segunda-feira, 12 de abril de 2010

Jornalista conta as aventuras sexuais de Ricky Martin no Rio de Janeiro

Quer dizer que o Ricky Martin saiu do armário e declarou publicamente que é gay?

Ora, ora.

E eu não sei disso de longa data?

Mais precisamente, desde o Carnaval de 1997, quando o conheci no Rio de Janeiro. Estava hospedada no Copacabana Palace com uma turma de amigos e ele também estava no hotel, só que sozinho. E, como o meu pessoal fazia uma fuzarca daquelas na piscina todos os dias, no esquenta para a ida ao camarote da Brahma, o Ricky foi achando graça e se chegando na gente.

Ele é um super, híper, mega fofo, menino adorável, totalmente do bem.

Lembro que saímos para almoçar juntos uma ou duas vezes e que as fãs aglomeradas na entrada do Copa, que começavam a gritar assim que ele dava as caras no hall, chegaram a pedir o meu autógrafo pensando que eu fosse a mãe do Ricky Martin.

É claro que entrei na brincadeira e, falando o meu roto portunhol, cheguei até a distribuir uns “Mrs Martin” rabiscados no papel.

Mas nem todo mundo na minha turma foi com os cornos do Ricky.

O amigo que proporcionou a estada no Copa estava acompanhado de uma dessas bichas infláveis, que hoje são chamadas de “barbie”. Era um sujeito super saradão, se quisesse entrar pro Village People bastaria colocar nele um boné de polícia na cabeça, porque a sunga e o bigodão ele já tinha.

No meio da nossa estada, meu amigo começou a encrespar feio com o Ricky Martin. Perguntei o motivo de tanta antipatia e ele me disse que o ex-Menudo não parava de ligar para o quarto dele atrás da boneca inflável.

E, como meu amigo não é exatamente um adônis, bastou o Ricky insistir um pouco que lá se foi a biba de mudança para o quarto dele, deixando meu amigo numa fossa miserável.

O mais engraçado é que, agora olhando para as fotos do namorado de Ricky Martin, responsável aparentemente por tê-lo feito revelar sua homossexualidade publicamente, reconheço uma notável semelhança física entre ele e aquele senhor que saiu de um quarto para o outro na calada da noite.

Coisas da vida, até hoje meu amigo não começa nenhuma frase sobre o cantor sem colocar um FDP antes do nome Ricky Martin.

Fonte: Jornalista Barbara Gancia

9 comentários:

  1. q históriaaa
    tô passada

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  2. E essa pessoa se intitula "JORNALISTA"???

    Tá mais pra Leão Lobo, Sônia Abrao, Nelson Rubens... Qualquer coisa, menos jornalista...

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  3. FALOU.. FALOU... Contou.. e embaralhou tudo....
    QUE BAGUNÇA É ESSA?
    Pra que tanto "embromação"????
    no final das contas não entendi porcaria de nada...
    AFFFFFFFFFFFFFFFF...

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  4. ^^^^^^
    Analfabeto funcional!
    Leu e não entendeu!

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  5. Ah, isso pra mim é hitória de mal comida!!!!!!!!!!! Como devia ter uma paixão platônica pelo Ricky Martin na época, não se conformou pelo fato do cantor dar preferência para o amigo do seu amigo!!!!

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  6. Ué, a história da jornalista tá super bem contada e parece ser verídica. Pode ser fura-olhice do Rick Martin, mas há de convir que não deve ser fácil o cara dar umazinha, então acaba perdendo a ética, hahahh!

    Ah, e outra, independente de ser Rick Martin ou não. Eu tenho pra mim que um cara "marromeno" que pega uma barbie tá pedind pra tomar um chifre. Na nossa sociedade (hetero e gay), o fator estético pesa sim. Se é gordo, namore gordo e seja feliz; se é sarado, pegue sarado; se é marromeno, fique com o marromeno, aí todo mundo sai feliz e sem correr o risco de o "mais aceito esteticamente" da relação querer um algo a mais.

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  7. A não Carlucci , eu sou "acima do peso" e quero um sarado pra mim!!!Nem vem!rsrsrsrs

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  8. o amigo da jornalista tá reclamando de que?? foi trocado pelo Ricky Martin kkkkk. Pode dizer assim: eu ****/*** para o peguete do Ricky martin, ou pedia para fazer um "a trÊs"

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