quinta-feira, 7 de julho de 2011

Assista aqui: Beyoncé - Best Thing I Never Had

Eduardo e Hugo sem camisa na praia se curtindo



Bananas Dicas: Mostre no corpo do seu amigo onde tá molhado

André Gonçalves de calcinha e Joaquim Lopes de cueca nadando na cachoeira



Jonatas Faro de cueca na sala

Novas fotos de Beyoncé para o seu novo albúm e clipe

Beyoncé aparece praticamente irreconhecível nas novas fotos promocionais de seu mais recente álbum, "4". Nas imagens, a cantora aparece com os cabelos e as sobrancelhas bem claras e com looks provocantes, que deixam à mostra parte do seu bumbum.

No mês passado, foi divulgada a capa da versão deluxe de "4". Segundo informações do site da revista "People", a edição especial trará três remixes da música "Run the World (Girls)" e cenas de bastidores do vídeoclipe. Ainda segundo a publicação, os fãs terão três músicas inéditas: "Lay Up Under Me," "Schoolin' Life" e "Dance for You".




Beyoncé aparece vestida de noiva em seu novo clipe, "Best I Never Had". O vídeo estreia nesta quinta-feira, 7, nos EUA, e a música é segunda de trabalho do CD "4". A canção foi escrita pelo músico Babyface: "Ele é um dos melhores compositores do mundo", disse a cantora.

Fonte: Globo

WTF!?! “QUE CUZÃO GOSTOSO DO CARAIO!”



Ana Maria Braga troca Louro José por Homem Pelado na cozinha!


Teriamos outra visão do rabo!

"Senta aqui, Bolsonaro!", brinca Laerte

O cartunista Laerte, 60, participou nesta quinta-feira de um debate sobre cross-dressing e homofobia na Casa Folha, espaço do jornal Folha de S.Paulo na Flip, em Paraty (RJ).

A plateia lotada e as pessoas que se aglomeravam do lado de fora da Casa, na rua da Matriz, ouviram por mais de uma hora o depoimento de um dos maiores quadrinistas da atualidade sobre o impulso de se vestir de mulher, a reação da família e de amigos, orientação sexual, humor e preconceito.

"Eu mesmo, quando jovem, pratiquei bullying contra gays. Costumava hostilizar um primo meu que dizia 'Ave!' no lugar de 'porra!'", revelou, explicando como reprimia sua bissexualidade.

Para combater a homofobia, Laerte defendeu que os crimes contra homossexuais sejam classificados da mesma maneira que o crime de racismo e que o movimento LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros) lute contra a guetificação. "Você tem que sair das trincheiras e lamber o pescoço. Tipo: 'Senta aqui, Bolsonaro!'", brincou, arrancando gargalhadas do público.
FOFURA

"O medo das pessoas de perder o emprego, de perder o amor da família e o respeito dos amigos as torna muito conservadoras e tímidas em relação a sua sexualidade. Eu não vou apenas a lugares GLS (Gays, Lésbicas e Simpatizantes). Eu vou a qualquer lugar, a qualquer bar e a qualquer restaurante e sou sempre bem recebido."

Laerte admitiu, no entanto, que sua experiência como bissexual assumido e cross-dresser (prática em que homens se vestem de mulheres e vice-versa independentemente de sua orientação sexual) é muito "fofa".

"Tudo aconteceu de forma muito fofa comigo em relação ao fato de eu me vestir de mulher. Mas sei que existem crimes de ódio ocorrendo contra homossexuais no Brasil todo."

FAMÍLIA

O cartunista relatou a reação de seus filhos e pais à revelação de suas "montagens" femininas, com direito a brincos, maquiagem, unhas vermelhas e salto alto. "Meus filhos já haviam se chocado quando disse que era bissexual, e reagiram bem quando disse que estava me vestindo de mulher. Meus pais se acostumara porque são pessoas do caralho", disse.

"Minha mãe nunca foi muito de usar maquiagem e acessórios. Gosta de futebol, é torcedora fervorosa. Minha irmã é campeã brasileira de supino [levantamento de peso] e usou o esporte como forma de superar sua condição bipolar. Minha namorada me apoia. Então, a dondoca de casa sou eu!", riu, referindo-se a si próprio ora no masculino ora no feminino.

ESPELHO

Laerte falou também sobre sua passagem pelo Partido Comunista ("Homossexualidade não era uma questão ali. Estávamos mais preocupados com o proletariado") e sobre a HQ "Muchacha" (Companhia das Letras), que tem como personagem principal um ator que se traveste de cantora cubana: "Não ter que fazer piadas trouxe meu trabalho para uma relação mais íntima comigo mesmo, como se fosse um espelho. O humor muitas vezes funciona como escape e escamoteamento de questões mais profundas".

PIADA EM DEBATE

Questionado sobre o atual debate sobre os limites do humor e do politicamente correto, o cartunista disse que o humor deve ser livre, mas que nem por isso deve estar acima da crítica. "Quando o Rafinha Bastos tuíta que mulher feia tem de agradecer se for estuprada, não tem como ele não ser criticado. Ele falou merda sob qualquer ponto de vista", criticou.

"Dizer uma coisa dessas num país que ainda trata mal suas mulheres, muitas vezes com violência, especialmente aquelas que não estão no padrão das capas de revista, é de uma crueldade sem tamanho. O humor trabalha com o preconceito, mas ele extrapolou todos os limites com isso e é natural que haja reação."

Fonte: Folha S.P

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Ricky Martin diz que odiava quando as pessoas o forçavam a dizer que era gay


O cantor Ricky Martin revelou que "odiava" quando as pessoas tentavam forçá-lo a assumir sua homossexualidade. Em entrevista ao The Guardian, ele diz que os frequentes questionamentos eram "muito dolorosos" e que isso o impediu de assumir que era gay. As informações são do site NME.

"Odiava ser forçado a dizer algo que eu não estava pronto a dizer. Era muito doloroso e isso fez com que eu evitasse assumir [minha sexualidade]", disse.

No ano passado, o cantor postou uma mensagem em seu site oficial assumindo que era gay. "Tenho orgulho de dizer que sou um homem homossexual de sorte", dizia o texto. Em 2008, ele se tornou pai de gêmeos gerados por uma mãe de aluguel.

Ele contou o quanto ficou nervoso após revelar sua opção sexual: "Quando apertei o botão 'enviar', fiquei com muito medo. Fui para o meu quarto e abracei o travesseiro, Três minutos depois, liguei para uma amiga e perguntei o que as pessoas estavam dizendo. Ela disse, chorando: 'você não vai entender quanto amor está recebendo'".

Ricky Martin conta também que era muito difícil esconder sua sexualidade: "Se eu tivesse gasto um quarto do tempo que gastei tentando esconder minha sexualidade na frente do piano, seria o melhor pianista da atualidade", disse.

Fonte: Uol

Trailer - Filme Gay : ECupid

eCUPIDthemovie trailer from JC Calciano on Vimeo.