quarta-feira, 25 de abril de 2012

Last Exit - Você pode conhecer aquele Homem do Metrô ?

Last Exit, um curta-metragem de Siar Sedig




País com um sistema público de transporte ineficiente tem as suas vantagens, pelo menos uma encoxada ele teria levado, não ficaria tão distante sentado em outro banco! rsss...

Brincadeiras à parte...

Não sei porque, mas identifiquei com esse video. As vezes acontece com a gente, de gostar de alguém e ter que ficar em silêncio.

Uma vida inteira para ser e que não foi...



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11 comentários:

  1. Eu gostei deles, eles são fofos! *.*

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  2. filme da minha vida, só não sou tão bonitão assim rsrsrs

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  3. Realmente é mtu contagiante, e mtus gays passam pela mesma situação até ver que nao há jeito de escolher um hetero. Sem querer ser mtu preconceituoso mas bem que gays poderiam parecer-se que nem homens comuns como se nao fossem gays, seria mais facil para a sociedade e para nós. eh oq eu interpretei :D

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  4. realmente o curta eh muito bom, eh dificil quando um gay se apaixona por um hetero, posso até estar sendo um pouco preconceituoso, mas seria melhor se cada gay parecesse hetero pois assim ficaria mais facil para a sociedade e para os gays que geralmente gosta de homens que nao sejam mtu afeminados, pois bem eh soh uma opiniao.

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  5. realmente o curta eh muito bom, eh dificil quando um gay se apaixona por um hetero, posso até estar sendo um pouco preconceituoso, mas seria melhor se cada gay parecesse hetero pois assim ficaria mais facil para a sociedade e para os gays que geralmente gosta de homens que nao sejam mtu afeminados, pois bem eh soh uma opiniao.

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  6. Achei meio nada a ver...ou o cara é ou não é afim...e se nao é, perda de tempo ficar se penitenciando por algo que não poderia acontecer..

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  7. rs, a olhadinha p tras do boy q esqueceu o sueter foi suspeita....

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  8. ...Que solidão que nada,
    eu preciso é ser amada,
    eu preciso é ser feliz...
    AKbay lembranu!

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  9. Pois bem mudem o sexo da pessoa amada nesses
    dois sonetos famosíssimos de poetas franceses
    do Século XIX, cuja versão/tradução por economia
    de espaço transcrevo no lugar do original, e tirem
    as suas próprias conclusões:


    A UMA PASSANTE
    [de Charles Baudelaire; tradução de Paulo Menezes]

    A rua em derredor era um ruído incomum,
    longa, magra, de luto e na dor majestosa,
    Uma mulher passou e com a mão faustosa
    Erguendo, balançando o festão e o debrum;

    Nobre e ágil, tendo a perna assim de estátua exata.
    Eu bebia perdido em minha crispação
    No seu olhar, céu que germina o furacão,
    A doçura que embala o frenesi que mata.

    Um relâmpago e após a noite! — Aérea beldade,
    E cujo olhar me fez renascer de repente,
    So te verei um dia e já na eternidade?

    Bem longe, tarde, além, jamais provavelmente!
    Não sabes aonde vou, eu não sei aonde vais,
    Tu que eu teria amado — e o sabias demais!


    SONETO DE ARVERS
    [de Félix Arvers; de Olegário Mariano]


    Tenho um mistério na alma e um segredo na vida:
    Eterno amor que, num momento, apareceu.
    Mal sem remédio, é dor que conservo escondida
    E aquela que o inspirou nem sabe quem sou eu.

    A seu lado serei sempre a sombra esquecida
    De um pobre homem de quem ninguém se apercebeu.
    E hei de esse amor levar ao fim da humana lida,
    Certo de que dei tudo e ele nada me deu.

    E ela que Deus formou terna, pura e distante,
    Passa sem perceber o murmúrio constante
    Do amor que, a acompanhar-lhe os passos, seguirá.

    Fiel ao dever que a fez tão fria quanto bela,
    Perguntará, lendo estes versos cheios dela:
    "Que mulher será esta?" E não compreenderá.

    ABRAÇOS,

    JOAQUIM DANTAS
    joaquim.dantas@uol.com.br

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  10. Como bem disse o grande Djavan em sua belíssima poesia"Esquinas":
    Só eu sei o que é morrer de sede em frente ao mar....
    Quantas vezes morremos em frente ao mar por não termos coragem em enfrentar nossos medos,pois temos o velho receito da violência,do desprezo tanto verbal quanto moral...
    Chega até a doer em nós do rapaz esboçando em seu pensamento em se abrir,falar que achou o cara um tesão de homem..mas o bom senso sempre fala mais alto,e ele fecha-se em sua introspecção....É tão presente essa cena que acredito muitos de nós gays já nos vimos nela...e já nos habituamos tanto...

    Ahh Djavan,suas "esquinas" nunca foram tão desertas...

    Tão triste e ao mesmo tempo poético..desumano

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  11. Me fez lembrar quando cheguei a São Paulo e estava indo pra faculdade de trem, eu estava de cabeça baixa e de olhos fechados e quando levantei a cabeça e abri os olhos eu vi essa MOÇA sentada no banco uns 3 metros a minha frente. Não sei o que havia nela, mas eu não conseguia parar de olhá-la, o jeito que ela tava sentada com as pernas cruzadas e os braços também cruzados sobre a perna. Eu fiquei encantado e pensei na imagens dela por um tempo e a vi por mais duas vezes.
    Mas tem umas caras bonitinhos nos trens também. rsrsr

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