terça-feira, 28 de junho de 2016

Jornalista Evaristo Costa sem camisa em Fernando de Noronha !

Nadador exibe Pacotão Bem Recheado na Mala Pesada !

Shirtless - Diego Boneta sem camisa on the Beach in Miami!

Shirtless - Nyle DiMarco exibe o Peitão Peludo !

Gusttavo Lima só de Sunga Azul !

Dando apenas uma Ajeitadinha na piscina!

Qual Modelo de Tênis e Mochila escolher?

Religiosos afirmam que Dia 12 de Julho o Diabo vai se manifestar na Rede Globo !





Não posso servir a 2 Senhores? 
Meu corpo, minhas regras! 
Posso servir quantos senhores que eu quiser!

Bundão de Steve Papas

Dia 28 de Junho - Dia Internacional do Orgulho Gay por causa de Stonewall

Foi no país norte-americano que se originou o Dia Internacional do Orgulho LGBT. A causa é celebrada mundialmente no dia 28 de junho, depois de um episódio de resistência em Nova York, em 1969. No bar Stonewall Inn, ponto gay da cidade, os frequentadores se voltaram contra as frequentes batidas policiais às quais eram submetidos. No ano seguinte, foi organizada a primeira parada gay do mundo, para lembrar do ato.

 Nos Estados Unidos, durante as décadas de 1950 e 60, o sistema legal/judiciário era abertamente contra o comportamento homossexual; à época, todos os estados americanos consideravam crime a “sodomia”, mesmo que o ato fosse consentido entre adultos – à exceção de Ilinois, que descriminalizou a sodomia em 1961.
A rebelião que ocorreu em Stonewall Inn, em Nova Iorque, no ano de 1969, não foi a primeira demonstração de descontentamento por parte de indivíduos LGBT, mas representou um marco na luta pelos direitos da comunidade.
O Greenwich Village, em Nova Iorque, era o bairro onde homossexuais e pessoas trans se reuniam à noite e o bar Stonewall Inn, que pertencia à máfia, era conhecido por sua popularidade entre os mais pobres e marginalizados da comunidade gay, como drag queens, transgêneros, jovens homens efeminados, sem-teto e michês. Portanto, era comum que acontecessem batidas policiais de surpresa no local.
Mas em 1969, as tensões entre LGBTs e a polícia culminaram em uma série de protestos que se repetiram por várias noites seguidas, ficando conhecidos comoStonewall Riots (ou “Rebelião de Stonewall”).
Drags, crossdressers, transgêneros e gays efeminados participaram ativamente dos levantes. Naquela época, a ideia de transgeneridade não era difundida, e a verdade é que mulheres trans eram confundidas com crossdressers, pessoas que se vestem como alguém do outro gênero. Por lei, no entanto, mesmo as crossdressers tinham que usar pelo menos 3 peças de roupas que indicassem seu gênero "de nascimento".
Diz a lenda, foram as crossdressers as primeiras a resistirem fisicamente à força policial em Stonewall (em entrevista para o documentário Pay it no Mind: Marsha P. Johnson, o escritor David Carter revela que algumas testemunhas oculares lhe contaram ter visto Marsha gritar "Eu tenho meus direitos civis!" e jogar um copo no espelho, dentro do Stonewall Inn, e foi justamente esse o ato a deflagrar os protestos).
Contudo, essas pessoas são hoje, com frequência, deixadas à margem do movimento LGBT, por desafiarem um padrão de “respeitabilidade” estabelecido inclusive para homossexuais, que devem ser “discretos” e permanecer “no armário” socialmente.
O que aconteceu em Stonewall inspirou as pessoas LGBT a se organizarem para lutar por seus direitos. Um ano após os motins, em 28 de junho de 1970, aconteceram as primeiras marchas do Orgulho Gay (à época, o termo "gay" era usado para designar a todos os membros da comunidade, usado inclusive por manifestantes trans), nas cidades de Nova Iorque, Los Angeles, São Francisco e Chicago, em comemoração aos levantes. Posteriormente, as marchas foram organizadas em outras cidades e se espalharam pelo mundo, acontecendo preferencialmente em junho.
O ano de 2016 trouxe outro marco, dessa vez negativo, para o movimento LGBT, no mesmo mês em que celebramos Stonewall: o atentado à boate Pulse. Mais uma vez, somos lembrados que é preciso ter força para garantir a conquista de nossos direitos, muitos deles ainda negados por governos no mundo todo. 
Se, infelizmente, até entre nós há os que insistem no discurso de "respeitar para ser respeitado", é preciso que tenhamos em mente que LGBTs jamais foram respeitados, mesmo quando mantiveram posturas respeitosas de se omitir e se manter "dentro do armário". Sendo assim, não é a invisibilidade que vai nos trazer conquistas.
A demonstração de carinho em público é uma forma de protesto para nós, LGBTs, que ainda afrontamos o sistema com nossa simples existência, como é possível notar pelos discursos conservadores e fundamentalistas que andam se propagando. Não podemos nos dar ao luxo de reprimirmos uns aos outros dentro da comunidade, pois é isso que querem de nós os que são contra nós – a separação dos grupos, a desunião, as tensões.

Em uma semana, RJ teve seis Homossexuais Assassinados !

Programa Rio Sem Homofobia acompanha investigações de assassinatos. Disque Cidadania LGBT recebe denúncias de homofobia no RJ

Tomou Distraídãn...?

Avon faz propaganda com Gays, Trans e Afins !

Ex-BBB Matheus de Cueca exibindo os Ovos !

Hugh Jackman malhando na academia!

Olhei para o lado e estava lá esse Sugar Daddy!

Ex-BBB tira foto do seu Marido de Cueca

Tour Anti World de Rihanna em Londres Flopa e fica cheio de cadeiras vagas!

Ingressos para o Show da Mariah Carey no Brasil estão mais caros do que o Kilo do Feijão!

Se ela ainda estivesse no Topo da carreira, mas o Topo dela foi lá em 99/2000! Mas Mariah já cantou até em Barretos...

Teve cantoras internacionais que não vou citar o nome que veio no Brasil em época de não crise e mesmo assim tiveram que fazer promoção/ dar ingresso de graça pra ver se não ficava buracos!