terça-feira, 2 de abril de 2013

Feliciano diz que sofre ditaDURA Gay, e Gay pode deixar de ser com ajuda psicológica e espiritual


Brasília, 2 abr (EFE).- O deputado Marco Feliciano (PSC-SP), presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados e acusado de racismo e homofobia, afirmou em entrevista publicada nesta terça-feira pela "Folha de S.Paulo" que o país vive sob "ditadura gay" que o "persegue".

Feliciano, pastor evangélico, foi eleito presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados no mês passado e desde então foi objeto de protestos em todo o país por sua rejeição à homossexualidade e por declarações polêmicas nas quais afirmou que a etnia negra é "amaldiçoada" e que a Bíblia diz isso.

Na entrevista publicada pela "Folha de S.Paulo" e pelo "UOL", Feliciano alegou que os protestos são organizadas por um movimento homossexual que se comporta como uma "ditadura gay" e "força as pessoas a pensar o que eles querem".

O deputado reiterou ainda sua oposição a leis que condenam a discriminação sexual e assegurou que, em sua opinião, deveria haver leis também contra os preconceitos contra "carecas", "caolhos" e "banguelas".

Sobre a homossexualidade, insistiu que pode ser "revertida" com ajuda "psicológica" e "espiritual", já que é "um fenômeno de comportamento".

O parlamentar é presidente e pastor da Assembleia de Deus Catedral do Avivamento, vinculada à Assembleia de Deus, um culto evangélico que tem no Brasil cerca de 20 milhões de fiéis, entre os quais garantiu que existem "muitas" pessoas que deixaram de ser homossexuais graças à ajuda espiritual.

Na entrevista, Feliciano insistiu que suas posições não são "homofóbicas" nem racistas e se apoiam em convicções religiosas, pelas quais também é contra o casamento gay, reivindicado pelas organizações homossexuais.

Segundo o pastor, no Brasil existe a figura da "união civil" entre pessoas do mesmo sexo e não se deve avançar além de isso.

"O problema é que depois do casamento religioso, eles podem querer, como já brigam pela adoção de crianças. E nós sabemos, a própria psicologia diz, que a criança criada por dois homens ou criada por duas mulheres tem uma problemática sem tamanho", declarou.

Feliciano insistiu que, apesar das fortes pressões para sua renúncia à Comissão de Direitos Humanos, ele se manterá nesse cargo, pois foi eleito em forma "legítima" pelos membros desse grupo parlamentar.

A indignação dos movimentos de direitos humanos foi além das fronteiras do país e a Anistia Internacional, na semana passada, considerou "inaceitável" a permanência de Feliciano no cargo.

Através de um comunicado, a Anistia Internacional pediu ao Congresso brasileiro para "reconhecer o grave equívoco cometido" e "corrigir" o "erro" que representou sua eleição como presidente da Comissão de Direitos Humanos. 


Fonte: Uol




Senhor Feliciano, a gente é Gay, só não vemos a ditaDURA

 

6 comentários:

  1. Sinceramente, nem leio mais nada sobre esse cara.

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  2. ESSE POBRE INFELIZ JA TA CANSANDO
    ESSE GOSTA MAIS DE APARECER NA MIDIA QUE EX BBB,LOGO ELE VAI TA COBRANDO PRA FAZER PRESENCA VIP EM BALADAS.
    QUE SE PODE FAZER?
    CONTINUAR PROTESTANDO ATE QUE OS POLITICOS ESCUTEM

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  3. Vamos parar de dar ibope pra esse cara e vamos mudar de canal? Quando mais atenção der pra ele, mais merdas ele falará.

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  4. "Sinceramente, nem leio mais nada sobre esse cara."


    Idem.

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  5. É verdade, já cansou - ele já teve os 15 minutos de fama dele...

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  6. E essas Igrejas, hein!... Discriminando Negos, Homossexuais e tudo mais, e querendo transferir a responsabilidade pra Deus. Bíblia que amaldiçoa raça Negra ou qualquer Pessoa nunca poderá ser PALAVRA DE DEUS...

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