sexta-feira, 27 de maio de 2011
Courtney Love solta o verbo contra Madonna e Laddy Gaga
Courtney Love resolveu botar a boca no trombone e, em uma entrevista ao site The Fix contou que conheceu a heroína pelas mãos de Charlie Sheen.
De acordo com a viúva de Kurt Cobain, tudo aconteceu em uma festa na casa de Sheen ainda na década de 1990 e uma outra amiga a convenceu a injetar a droga.
“Tom Cruise estava lá, a Madonna também, e minha amiga Jennifer Finch. Em algum momento Jennifer me convenceu. ‘Vai, todo mundo está fazendo!’. E foi aí que todo o meu drama com heroína começou”, contou.
O vício só chegou ao fim em 1996. Courtney teve uma recaída em 2005, quando tentou dar cabo à própria vida.
E sobrou até para Lady Gaga! Na mesma entrevista Courtney disse: “ela é muito nova e muito talentosa, mas ela não tem nenhuma amiga mulher. Nem amigos homens heterossexuais. Ela se cerca de uma corte de gays que a transformaram nessa Barbie estranha e assexuada. Se ela não tomar cuidado, ela se tornará uma drag queen solitária. Homens heterossexuais não curtem isso."
Fonte: Contigo
De acordo com a viúva de Kurt Cobain, tudo aconteceu em uma festa na casa de Sheen ainda na década de 1990 e uma outra amiga a convenceu a injetar a droga.
“Tom Cruise estava lá, a Madonna também, e minha amiga Jennifer Finch. Em algum momento Jennifer me convenceu. ‘Vai, todo mundo está fazendo!’. E foi aí que todo o meu drama com heroína começou”, contou.
O vício só chegou ao fim em 1996. Courtney teve uma recaída em 2005, quando tentou dar cabo à própria vida.
E sobrou até para Lady Gaga! Na mesma entrevista Courtney disse: “ela é muito nova e muito talentosa, mas ela não tem nenhuma amiga mulher. Nem amigos homens heterossexuais. Ela se cerca de uma corte de gays que a transformaram nessa Barbie estranha e assexuada. Se ela não tomar cuidado, ela se tornará uma drag queen solitária. Homens heterossexuais não curtem isso."
Fonte: Contigo
Banda UÓ - Shake de Amor
Vou me vingar de você!
Reunião secreta na Record tira gays da "Fazenda". Thammy Gretchen está fora do programa
Em reunião a portas fechadas na tarde desta quinta-feira os bispos da Record decidiram reduzir drasticamente o número de gays na próxima edição da "Fazenda". A filha da cantora Gretchen, Thammy Miranda, e o colunista social da TV Gazeta Maurício Banderas estão fora do jogo.Os dois já haviam se submetido aos exames médicos necessários para entrar no programa. Com isso, a presença de Luiza Marilac também é incerta no reality show.
Ninguém soube explicar ao certo os motivos que levaram os bispos a tomar tal decisão. Acredita-se que as questões políticas tenham pesado na decisão da emissora. Na quarta-feira, a bancada evangélica no Congresso pressionou a presidente Dilma Roussef que acabou determinando a suspensão da produção e distribuição do kit anti-homofobia, que estava sendo produzido pelo Ministério da Educação.
Fonte: Leo Dias
Ninguém soube explicar ao certo os motivos que levaram os bispos a tomar tal decisão. Acredita-se que as questões políticas tenham pesado na decisão da emissora. Na quarta-feira, a bancada evangélica no Congresso pressionou a presidente Dilma Roussef que acabou determinando a suspensão da produção e distribuição do kit anti-homofobia, que estava sendo produzido pelo Ministério da Educação.
Fonte: Leo Dias
Macho Man: Maria Gadú..ops..Justin Bieber pegando Cicarelli..ops..Selena Gomez na praia
Todo Mundo fala, Mas ninguém sabe - Kit Gay do Mec
Parece que houve uma confusão com esse tal kit gay. Na verdade o que vazou e todo mundo viu foi o material da Campanha do Ministério da Saúde e não o Kit Gay do Mec. Ou talvez não foi confusão mesmo e sim conversinha de quem é contra para poder fundamentar os seus argumentos...vai saber!
Haddad nega que material contra homofobia mostrado no plenário da Câmara seja oficial do MEC
Ivan Richard*
Repórter da Agência Brasil
Brasília - O ministro da Educação, Fernando Haddad, negou hoje (18) que cartilhas e vídeos com conteúdo contra a homofobia tenham sido distribuídos pelo ministério nas escolas do país. Ele garantiu que o material, produzido para coibir o preconceito contra homossexuais, não é oficial do Ministério da Educação (MEC) e que apenas o que está no site do MEC é oficial.
Haddad deu as declarações depois de reunião que teve com parlamentares das bancadas evangélica e católica na Câmara dos Deputados. O ministro afirmou que material de conscientização contra a homofobia foi produzido a pedido do MEC, mas ainda está em fase de análise antes da publicação.
Antes da reunião, o deputado Anthony Garotinho (PR-RJ) havia apresentado, em plenário, cartilhas que, segundo ele, teriam sido pagas pelo MEC e distribuídas para as secretarias de Educação do país. O deputado criticou o material dizendo que, em vez de combater o preconceito, estimularia o homossexualismo.
"Somos contra qualquer tipo de discriminação. Não achamos que seja justo discriminar quem quer que seja. O nosso desejo é que o material não seja também incentivo para qualquer opção sexual. Dinheiro público não pode financiar a opção sexual de ninguém", afirmou Garotinho.
Segundo Haddad, o material, que ficou conhecido como "kit homofobia", estava sendo produzido há mais de um ano e foi entregue oficialmente ontem (17) ao MEC e, agora, está em análise pela comissão de publicação da pasta.
"Ontem [17], houve a entrega oficial desse material ao Ministério da Educação por parte da ONG [organização não governamental] contratada. A partir desse momento, o material é submetido à comissão de publicação e essa etapa ainda não foi feita. A partir de agora, o debate é interno no Ministério da Educação", disse o ministro.
Ele negou que a cartilha que foi divulgada por parlamentares da bancada evangélica hoje na Câmara tenha sido feita pelo MEC. "O material que vi circulando aqui não é do Ministério da Educação. Vários que foram distribuídos não são do MEC. Vim esclarecer isso. A maioria do material que me foi apresentado [durante a reunião] não é do MEC. Significa que estão atribuindo ao Ministério da Educação um material que não saiu do Ministério da Educação. Todo o material do MEC está em domínio público", afirmou.
Haddad ressaltou que não vê problema na participação de parlamentares no processo de análise do material pela comissão de publicação. Segundo ele, os deputados evangélicos e católicos pediram para participar da discussão antes da publicação do material.
O kit homofobia foi elaborado por entidades de defesa dos direitos humanos e da população LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e travestis) a partir do diagnóstico de que falta material adequado e preparo dos professores para tratar do tema. O preconceito contra alunos homossexuais tem afastado esse público da escola, apontam as entidades. A previsão é que o material seja distribuído a 6 mil escolas, o que já provoca resistência em alguns setores da sociedade.
*Colaborou: Priscilla Mazenotti
Edição: Lana Cristina
Produtora de vídeo anti-homofobia diz que MEC cortou beijo
A socióloga Sylvia Cavasin, fundadora da Ecos (Comunicação em Sexualidade), responsável por desenvolver os vídeos do kit anti-homofobia do MEC (Ministério da Educação), afirmou que o ministério solicitou a retirada de uma cena de um beijo entre duas jovens no vídeo "Torpedo".
O vídeo, um dos três que estava em análise para inserção no programa Escola sem homofobia, vazou na internet já sem a cena. Além de "Torpedo"--sobre duas estudantes que se apaixonam e são discriminadas na escola--, a Ecos produziu "Probabilidade" --que trata sobre bissexualidade-- e "Encontrando Bianca" -- sobre um aluno transexual.
"O Secad [Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, órgão do MEC] analisou o vídeo e sugeriu a retirada da cena do beijo. Todo o material [do kit] foi feito com base em pesquisas e amplamente discutido", afirmou.
Procurada pela reportagem, o MEC não confirmou se houve ou não o pedido do corte da cena.
De acordo com a socióloga, o material é voltado para o professor. "É uma orientação para o professor sobre como trabalhar com o tema dentro da sala de aula. Lamentamos muito toda essa polêmica. Nossa organização é série e trabalha há 21 anos com educação sexual", disse Cavasin.
A socióloga afirmou que ainda não recebeu uma resposta oficial do MEC sobre o que será feito com os vídeos. "Custa-me crer que quem vê o nosso material original tenha uma reação como essa que está havendo. Não tem como, é um material respeitoso. É preocupante."
Na quarta-feira (25), Dilma determinou a suspensão da produção e distribuição do kit e definiu que todo material do governo que se refira a "costumes" passe por uma consulta aos setores interessados da sociedade antes de serem publicados ou divulgados.
O presidente nacional do DEM, senador José Agripino, disse que o partido vai propor ações judiciais com o objetivo de devolver à União os gastos correspondentes à elaboração e distribuição do kit
O ministro Fernando Haddad (Educação) afirmou na quinta-feira (25) que o kit anti-homofobia do Ministério da Educação será refeito.
Fonte: Folha
* * * * *
Mas todo mundo sabe que o kit foi cancelado por causa do Palloci, ou era o kit ou a cabeça dele.
Tem alguns falando que é muito forte o video, que pode confundir a cabeça das criancinhas, então se confunde a sua cabeça você vira gay? Isso acontece desde quando? Ou é ou não é!
E o que tem de forte no video? Sexo? Surubão? Um beijo é forte? Quando que o povo vai se acostumar se gay bom é gay morando em Nárnia?
Mas também de nada vai adiantar, porque nem a matéria normal os alunos estão aprendendo, imagina isso...
Mas doce ilusão quem acha que suspendendo o kit gay tá salvando as pobres criancinhas do mal do diabo. Sendo que ninguém lembra que há internet para informar, e isso elas usam do modo que querem sem ter a fiscalização dos pais.
Boa época de quando se morava na fazenda e não tinha nada, só a luz do lampião...Não é?
O que tem que ser, será! Não adianta escapar! ;)
Haddad nega que material contra homofobia mostrado no plenário da Câmara seja oficial do MEC
Ivan Richard*
Repórter da Agência Brasil
Brasília - O ministro da Educação, Fernando Haddad, negou hoje (18) que cartilhas e vídeos com conteúdo contra a homofobia tenham sido distribuídos pelo ministério nas escolas do país. Ele garantiu que o material, produzido para coibir o preconceito contra homossexuais, não é oficial do Ministério da Educação (MEC) e que apenas o que está no site do MEC é oficial.
Haddad deu as declarações depois de reunião que teve com parlamentares das bancadas evangélica e católica na Câmara dos Deputados. O ministro afirmou que material de conscientização contra a homofobia foi produzido a pedido do MEC, mas ainda está em fase de análise antes da publicação.
Antes da reunião, o deputado Anthony Garotinho (PR-RJ) havia apresentado, em plenário, cartilhas que, segundo ele, teriam sido pagas pelo MEC e distribuídas para as secretarias de Educação do país. O deputado criticou o material dizendo que, em vez de combater o preconceito, estimularia o homossexualismo.
"Somos contra qualquer tipo de discriminação. Não achamos que seja justo discriminar quem quer que seja. O nosso desejo é que o material não seja também incentivo para qualquer opção sexual. Dinheiro público não pode financiar a opção sexual de ninguém", afirmou Garotinho.
Segundo Haddad, o material, que ficou conhecido como "kit homofobia", estava sendo produzido há mais de um ano e foi entregue oficialmente ontem (17) ao MEC e, agora, está em análise pela comissão de publicação da pasta.
"Ontem [17], houve a entrega oficial desse material ao Ministério da Educação por parte da ONG [organização não governamental] contratada. A partir desse momento, o material é submetido à comissão de publicação e essa etapa ainda não foi feita. A partir de agora, o debate é interno no Ministério da Educação", disse o ministro.
Ele negou que a cartilha que foi divulgada por parlamentares da bancada evangélica hoje na Câmara tenha sido feita pelo MEC. "O material que vi circulando aqui não é do Ministério da Educação. Vários que foram distribuídos não são do MEC. Vim esclarecer isso. A maioria do material que me foi apresentado [durante a reunião] não é do MEC. Significa que estão atribuindo ao Ministério da Educação um material que não saiu do Ministério da Educação. Todo o material do MEC está em domínio público", afirmou.
Haddad ressaltou que não vê problema na participação de parlamentares no processo de análise do material pela comissão de publicação. Segundo ele, os deputados evangélicos e católicos pediram para participar da discussão antes da publicação do material.
O kit homofobia foi elaborado por entidades de defesa dos direitos humanos e da população LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e travestis) a partir do diagnóstico de que falta material adequado e preparo dos professores para tratar do tema. O preconceito contra alunos homossexuais tem afastado esse público da escola, apontam as entidades. A previsão é que o material seja distribuído a 6 mil escolas, o que já provoca resistência em alguns setores da sociedade.
*Colaborou: Priscilla Mazenotti
Edição: Lana Cristina
Produtora de vídeo anti-homofobia diz que MEC cortou beijo
A socióloga Sylvia Cavasin, fundadora da Ecos (Comunicação em Sexualidade), responsável por desenvolver os vídeos do kit anti-homofobia do MEC (Ministério da Educação), afirmou que o ministério solicitou a retirada de uma cena de um beijo entre duas jovens no vídeo "Torpedo".
O vídeo, um dos três que estava em análise para inserção no programa Escola sem homofobia, vazou na internet já sem a cena. Além de "Torpedo"--sobre duas estudantes que se apaixonam e são discriminadas na escola--, a Ecos produziu "Probabilidade" --que trata sobre bissexualidade-- e "Encontrando Bianca" -- sobre um aluno transexual.
"O Secad [Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, órgão do MEC] analisou o vídeo e sugeriu a retirada da cena do beijo. Todo o material [do kit] foi feito com base em pesquisas e amplamente discutido", afirmou.
Procurada pela reportagem, o MEC não confirmou se houve ou não o pedido do corte da cena.
De acordo com a socióloga, o material é voltado para o professor. "É uma orientação para o professor sobre como trabalhar com o tema dentro da sala de aula. Lamentamos muito toda essa polêmica. Nossa organização é série e trabalha há 21 anos com educação sexual", disse Cavasin.
A socióloga afirmou que ainda não recebeu uma resposta oficial do MEC sobre o que será feito com os vídeos. "Custa-me crer que quem vê o nosso material original tenha uma reação como essa que está havendo. Não tem como, é um material respeitoso. É preocupante."
Na quarta-feira (25), Dilma determinou a suspensão da produção e distribuição do kit e definiu que todo material do governo que se refira a "costumes" passe por uma consulta aos setores interessados da sociedade antes de serem publicados ou divulgados.
O presidente nacional do DEM, senador José Agripino, disse que o partido vai propor ações judiciais com o objetivo de devolver à União os gastos correspondentes à elaboração e distribuição do kit
O ministro Fernando Haddad (Educação) afirmou na quinta-feira (25) que o kit anti-homofobia do Ministério da Educação será refeito.
Fonte: Folha
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Mas todo mundo sabe que o kit foi cancelado por causa do Palloci, ou era o kit ou a cabeça dele.
Tem alguns falando que é muito forte o video, que pode confundir a cabeça das criancinhas, então se confunde a sua cabeça você vira gay? Isso acontece desde quando? Ou é ou não é!
E o que tem de forte no video? Sexo? Surubão? Um beijo é forte? Quando que o povo vai se acostumar se gay bom é gay morando em Nárnia?
Mas também de nada vai adiantar, porque nem a matéria normal os alunos estão aprendendo, imagina isso...
Mas doce ilusão quem acha que suspendendo o kit gay tá salvando as pobres criancinhas do mal do diabo. Sendo que ninguém lembra que há internet para informar, e isso elas usam do modo que querem sem ter a fiscalização dos pais.
Boa época de quando se morava na fazenda e não tinha nada, só a luz do lampião...Não é?
O que tem que ser, será! Não adianta escapar! ;)
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