quarta-feira, 9 de novembro de 2016
Madonna se junta com Americanos Golpistas que não aceitam o resultado das urnas do Estado Democrático de Direito e pedem o Impeachment de Donald Trump ! #NãoVaiTerGolpe!
Apenas adaptei o título para algo mais brazilian political!
Um vídeo publicado por Madonna (@madonna) em
Vale lembrar que Lady Gaga também não aceitou o resultado das urnas do Estado Democrático de Direito dos EUA e subiu no caminhão pra protestar!
— #CountryOfKindness (@ladygaga) 9 de novembro de 2016
Acho que vou ter que chamar a Querida Ex-Presidenta Dilminha pra ensinar para essas duas que o que elas estão propondo é Golpe!
Eleitores da Califórnia votam Contra o uso de Preservativos para Atores Pornô ! #SemCapa #NoCuDosOutrosÉrefresco
De acordo com o site oficial do governo da Califórnia, a proposta recebeu 54.26% dos votos contra a medida que afetaria a indústria de filmes adultos.
Jogadores de Futebol celebram título norueguês totalmente Pelados !
Para quê champanhe se comemorar com a taça do título pelado, cobrindo as partes íntimas – e ainda postar nas redes sociais – é bem mais divertido? É o que deve ter pensado dois dos jogadores do Rosenborg, time campeão do torneio nacional da Noruega, no último domingo. O atacante dinamarquês Christan Gytkjær foi o mais ousado: vestindo apenas a medalha no peito, posou com a taça como se estivesse em um ato sexual, mas logo depois apagou a foto, postada em seu Instagram. Em outra postagem, o meia norueguês Pal André Helland foi um pouco mais “discreto”. Enquanto é possível perceber um companheiro de equipe vestindo um traje social no fundo da imagem, Helland faz cara de mau e tampa a parte da frente do corpo com o objeto. O Rosenborg sagrou-se campeão norueguês com a vitória sobre o Bodo/Glimt por 2 a 1.
Qual a real ameaça de Donald Trump e Mike Pence para os Direitos dos Gays Americanos ?
A militância LGBT norte-americana começa a se preparar para várias batalhas ferozes nos anos que se seguem, agora que, concluídas as eleições presidenciais dos Estados Unidos, os republicanos mantiveram o controle do Congresso e Donald Trump foi eleito presidente.
Em janeiro, quando Trump tomar posse, o partido Republicano terá o controle dos poderes executivo e legislativo, algo que não acontecia desde 2005. Isso significa que seus oponentes do partido Democrata terão poucas maneiras de impedir os ataques do partido mais conservador contra os direitos LGBT. Durante a administração de Barack Obama, o presidente utilizou ações do Executivo para segurar ações do Congresso que visavam sabotar a igualdade – algo que Trump prometeu não fazer.
O programa do partido Republicano, aprovado em julho desse ano, apresentava medidas hostis à população LGBT num nível que não se via em várias décadas. A plataforma se opõe à adoção por casais homoafetivos e à possibilidade de crianças serem criadas por dois pais ou duas mães; se opunha à proibição da “cura gay”; e apoiava projetos de leis que defendem medidas de “liberdade religiosa”, a fim de minar leis contra discriminação.
Donald Trump não divulgou qualquer plano a respeito dos direitos LGBT, tampouco ofereceu qualquer proposta para o combate do HIV/AIDS. Se no passado apresentava-se como alguém tolerante quanto às questões LGBT, durante a campanha o futuro presidente dos EUA adotou várias plataformas derivadas das propostas mais conservadoras de seu eleitorado evangélico.
Seu vice-presidente, Mike Pence, já confirmou que pretende destruir medidas que Barack Obama havia instituído no governo federal norte-americano para proteger LGBTs, como parte de uma reavaliação “imediata” das ordens executivas emitidas nos últimos oito anos.
Trump também prometeu assinar a Lei pela Defesa da Primeira Emenda, que pretende permitir formas de discriminação contra LGBTs tomando por base a crença religiosa. Em um discurso feito para grupos católicos, o candidato confirmou que não vetaria essa lei, que proíbe que o governo tome qualquer “ação contra uma pessoa se o indivíduo estiver agindo ou acreditar estar agindo de acordo com uma crença religiosa ou convicção moral de que o casamento é ou deveria ser reconhecido como a união entre um homem e uma mulher”.
Essa lei, redigida de propósito com termos vagos, praticamente legaliza a discriminação religiosa contra pessoas LGBT em todos os setores, seja no mercado de trabalho, seja no comércio, seja na saúde, proibindo a interferência do governo. Se essa lei for aprovada, Trump e Pence serão obrigados a anular uma ordem executiva feita por Barack Obama em 2014, que extende as proteções contra a discriminação antiLGBT para empresas que prestam serviço para o governo.
Mike Pence confirmou que pretende fazer exatamente isso, e prometeu que pretende abolir as medidas que Obama havia tomado com relação aos direitos LGBT, para que a “questão do uso dos banheiros por pessoas transgênero possam ser resolvidas com bom senso localmente”.
A vitória do partido Republicano significa que a Lei da Igualdade – um projeto de lei que complementaria a Lei dos Direitos Civis de 1964, para que finalmente fosse proibida a discriminação por identidade de gênero e orientação sexual em todo o país – desceu pelo ralo.
Os planos de Donald Trump para a Suprema Corte dos EUA também acende o alerta vermelho para os direitos LGBT. Durante sua presidência, é bem provável que ele venha a indicar dois ou três novos juízes do nível mais alto do poder judiciário norte-americano, onde as batalhas pelos direitos LGBT vêm sendo decididas por votações de 5 votos contra 4.
Durante os debates presidenciais, Trump afirmou que indicaria juízes como o então falecido Antonin Scalia, que se opôs à descriminalização da sodomia e emitiu um voto contra a legalização do casamento homoafetivo nos Estados Unidos. A lista de possíveis indicados que Trump divulgou para substituir o falecido juiz contém apenas candidatos conservadores que se opõem às causas LGBT. Enquanto candidato, ele também já afirmou que “consideraria” fazer uso dessa indicação para abolir o casamento homoafetivo no país.
Caso se estabeleça uma maioria contra a causa LGBT na Suprema Corte dos EUA, um precedente prejudicial aos direitos LGBT pode se estabelecer por décadas, não apenas por quatro anos. Várias questões ainda devem chegar à Suprema Corte – desde os direitos de pessoas transgênero, até proteções contra discriminação, e ramificações da decisão a favor do casamento homoafetivo de 2015 – e possivelmente sofrerão reveses. Trump já se declarou a favor de leis locais que discriminam contra pessoas transgênero, mas não se posicionou quanto a essa questão em nível nacional – ainda.
Fonte: LadoBi
Trump e Azealia Banks atacam, pisam e massacram Lady Gaga, Beyoncé e Katy Perry ! #PisaMenos!
Trump: "We don't need Jay Z or Beyonce. We don't need Jon Bon Jovi. We don't need Lady Gaga" https://t.co/1SST2N8E3X https://t.co/OeOFFWIqNV— CNN (@CNN) 8 de novembro de 2016
Quem nooonca aproveitou o momento pra mandar indiretas pras Inimigas na net?
24° Festival Mix Brasil de CUltura da Diversidade tem 113 filmes !
Maior festival LGBTQ da América Latina acontece de 9 a 20 de novembro em SP com 85% de programação gratuita. Evento tem filmes de 26 países.
Donald Trump é o Novo Presidente dos EUA, massacra e pisa nas Divas do Pop, Lady Gaga Indignada protesta, Cher in Marte, Americanos buscam fuga para o Canadá, Quebra na Bolsa, Boa Sorte para American LGBT !
A vitória de Donald Trump como 45º presidente dos Estados Unidos não foi uma surpresa para "Os Simpsons". Há 16 anos, o desenho mostrou no episódio "Bart to The Future" Lisa se tornando presidente do país e explicando que herdou uma grande dívida, após o mandato de Donald Trump. No programa, o personagem de Milhouse declara que o país está "quebrado".
Lady Gaga tá arrasssssaaaaadaaaaa and indignada!
WE WILL NEVER BE SILENCED. https://t.co/Co4CYBXg8j— KATY PERRY (@katyperry) 9 de novembro de 2016
Cher havia prometido mudar de Planeta se Trump ganhasse!
Selena Gomez deportada por Trump no quadro De Volta pra Minha Terra do Gugu!
Boa Sorte para os Gays Americanos...
Ainda a gente exportou Brasileiro Ex-BBB pra lá pra fazer a melhor coisa que sabe fazer nas Eleições:
Cagar nas Urnas!
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