domingo, 19 de maio de 2013
Marcello Antony e Thiago Fragoso acham que vão protagonizar primeiro beijo gay nas novelas
Apesar de dizerem que não pretendem levantar bandeira, Marcello, 48 anos, e Thiago, 31, têm total disponibilidade para contar a trama imaginada por Walcyr. Eron é um advogado que já foi casado com uma mulher, mas, agora, mantém uma relação estável com Niko, dono de um restaurante. Eles passam longe de estereótipos e afetações.
— O trabalho de ator também tem sua função social. Servimos como condutores. Estou ali falando um texto de um autor que quer discutir algo. E também existe a figura do diretor — aponta Marcello.
Eron e Niko entram no ar no capítulo 17. Mas a promessa de abordar um casal gay de forma inédita nos folhetins vem gerando curiosidade. Na coletiva de imprensa de “Amor à vida”, há pouco mais de duas semanas, Marcello e Thiago foram os atores mais assediados entre os nomes do numeroso elenco da novela, com direção de núcleo de Wolf Maya e direção geral de Mauro Mendonça Filho.
— A relação será moderna e real. É uma história de amor pontuada por afeto. Tem cumplicidade e intimidade. E isso pede o toque entre a gente. Mas ninguém quer ser agressivo ou chocar — avisa Thiago.
O ator aceitou o papel, que seria de Paulo Vilhena, sem saber quem seria o seu par. Vindo de “Lado a lado”, que terminou há apenas dois meses, Thiago aprovou a escalação de Marcello. A satisfação foi recíproca.
— O meu comportamento em cena será como os que tive com outros pares românticos. Já atuei ao lado da Ana Paula Arósio e da Patrícia Pillar. Agora terei Thiago Fragoso! Quer melhor? — brinca Marcello.
Os dois vão trabalhar com um preparador de atores para buscar naturalidade e evitar possíveis constrangimentos ao gravar. Marcello dá exemplos da intimidade que pretende estabelecer com o colega:
— Quando pai e filho se tocam em cena, não há conotação sexual. É um carinho natural. Com a gente, será assim.
Nenhum deles teme arranhões em suas imagens de galãs. Ambos têm vasta galeria de tipos na TV. Marcello inclusive já fez um gay caricato no filme “Sexo, amor e traição”, de 2004.
— Somos pessoas conhecidas, heterossexuais. Walcyr até poderia ter posto dois atores novos nos papéis. Não foi o caso — observa Marcello.
Sem fazer novelas desde “Passione” (2010), ele não teme possíveis “pedradas” em função do novo papel.
— Cheguei a um ponto em que não dependo da aprovação do outro para ser feliz. Sou casado, tenho filho e sou feliz. Mas sei que tem gente que é estigmatizada por querer a mesma coisa. Tem que haver discussão mesmo — diz Marcello.
Ele reclama do politicamente correto e da hipocrisia. Diz ter visto recentemente adolescentes gays rebolando ao som de funk no “Esquenta!”, à tarde. E questiona as razões de um casal homossexual no horário nobre ser polêmico.
— O brasileiro não se acha preconceituoso. Aqui não tem racista — declara Marcello, irônico: — No Brasil, a mulher tira a roupa no carnaval, mas, se bota o peito de fora na praia, é agredida e chamada de piranha. Temos de lembrar que uma novela se dirige a todos. Vamos falar também para aqueles que elegeram o Feliciano (Marcos, deputado do PSC-SP e presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados acusado de homofobia).
Na opinião dos atores, o beijo só deve acontecer após o centésimo capítulo, quando Eron e Niko já tiverem a torcida do público.
—Mas nem adianta esperar um chupão — diz Marcello.
O frenesi em torno do beijo gay em novelas surgiu forte nos últimos anos com Junior (Bruno Gagliasso) e Zeca (Erom Cordeiro), de “América” (2005). Os dois gravaram a cena, que não foi exibida. A cada novo par, novas especulações. Mas os recentes carinhos entre personagens como Julinho (André Arteche) e Tales (Armando Babaioff), de “Ti-ti-ti” (2011); e Eduardo (Rodrigo Andrade) e Hugo (Marcos Damigo), de Insensato coração” (2011), não foram explícitos.
Em “Paraíso tropical” (2007), Rodrigo (Carlos Casagrande) e Tiago (Sérgio Abreu) dividiam o mesmo teto sem grandes demonstrações de afeto. Rubinho (Fernando Eiras) e Marcelo (Thiago Picchi), de “Páginas da vida” (2006), adotaram uma criança no final, mas tiveram pouco destaque.
Ainda tido como um tabu na TV aberta, o beijo entre dois homens foi mostrado no último dia 9 em “A grande família”. O ato não representou um carinho de casal. Na série, Tuco (Lúcio Mauro Filho), disposto a provar que é ator, beija Thiago Lacerda, no papel dele mesmo, numa cena da peça “O beijo no asfalto”, de Nelson Rodrigues.
Em “Amor à vida”, Eron e Niko recorrerão a uma barriga de aluguel e contratarão a enfermeira Amarylis (Danielle Winits) para gerar o filho deles. Os dois doarão sêmen e não saberão quem será o pai biológico. Mais adiante, Eron, que é bissexual, se envolverá com Amarylis, formando um triângulo. Marcello e Thiago sabem que a história depende da reação dos telespectadores para deslanchar. Walcyr é enfático:
— Eu não tenho a menor dúvida de que vou desenvolver a trama de Niko e Eron como imaginei porque, sinceramente, é uma bela história que vai emocionar o público.
Fonte: Globo
Santos coloca Publicidade de Tubos e Conexoes bem na Bunda - Ânus do Jogador
Rodrigo Lombardi diz para Repórter fazer um Boquete nele
A cena aconteceu, com várias testemunhas, no corredor dos estúdios de
"Salve Jorge". Uma repórter do "Video show" abordou Rodrigo Lombardi
para gravar um depoimento para o programa.
Na mesma hora, o ator retrucou, dizendo que só responderia se ela fizesse sexo oral nele (o galã, fino, não usou esse termo, mas não vamos repetir as palavras chulas aqui).
Foi em tom de brincadeira, mas o suficiente para moça ir às lágrimas e ficar muito constrangida. O episódio resultou numa queixa formal contra Lombardi.
Fonte: Extra
Será que ele não sabe que Boquete Fácil na Globo é especialidade apenas de alguns Diretores, Autores e Atores?
Na mesma hora, o ator retrucou, dizendo que só responderia se ela fizesse sexo oral nele (o galã, fino, não usou esse termo, mas não vamos repetir as palavras chulas aqui).
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Fonte: Extra
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Camisinha para o Sexo Anal
Pois ninguém mais quer receber um Cheque dos fundos não é?
Criada especialmente para você Passivo que pegou o Bofe sem estar esperando e não fez a Xuca!
Finalmente uma camisinha para os homens gays passivos! O designer Daniel Resnic bolou uma camisinha exclusivamente para o sexo anal receptivo. Ela é inserida no ânus, sendo que o homem ativo não precisa usar outra camisinha, simulando uma experiência de sexo ‘bareback’.
Se aprovado pelo FDA, o Ministério da Saúde americano, o produto pode chegar ao mercado em 2015. Apesar de não ser algo fácil de carregar na carteira, pode ser um item bom para deixar na mesinha de cabeceira, né?! Fonte: pheeno
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