quinta-feira, 13 de setembro de 2012
Homens heterossexuais também têm prazer na região anal; veja por que e avalie se você toparia !
O que você, mulher, pensaria se o seu parceiro explicitasse o desejo de ser penetrado no ânus durante a relação sexual? E você, homem, gostaria de ter ou já teve essa experiência ou nem pode ouvir falar no assunto? Antes de dar a resposta, saiba alguns detalhes sobre essa prática. E o primeiro deles é que essa região do corpo é igual em homens e mulheres e ambos podem ter prazer a partir de estímulos nessa parte do corpo.
"O períneo, região que compreende genitália e ânus, é uma região muito inervada. E qualquer área com alta incidência de terminação nervosa pode se tornar uma zona erógena, desde que se esteja com alguém que desperte o desejo sexual”, conta o urologista Marcelo Vieira, membro do Instituto H. Ellis e mestre em cirurgia pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo.
O urologista e sexólogo Celso Marzano afirma que não existe diferença da região anal entre homem e mulher. "A anatomia e sensibilidade são iguais. Na parte genital é diferente, mas no ânus, não", diz o médico que é professor de sexualidade da Faculdade de Medicina do ABC e autor do livro "O Prazer Secreto (Editora Éden)", que discorre sobre a prática do sexo anal, obra dirigida a homens e mulheres de todas as orientações sexuais
Marzano explica que, dependendo da posição em que o homem for penetrado, isso vai massagear a próstata, que fica entre dois e três centímetros de profundidade a partir da entrada do ânus. "Ele se sentirá mais estimulado" conta o médico, acrescentando que o mesmo acontece na mulher. "A diferença é que nelas a massagem é no corpo interno do clitóris, a parte não visível na vagina".
Quanto ao prazer que o sexo anal pode provocar, o urologista afirma. "Homens e mulheres podem chegar ao orgasmo pelo sexo anal. Isso não é mito, é realidade", diz.
Muitas dúvidas
Homens heterossexuais que queiram experimentar essa prática podem ver sua orientação sexual contestada e serem alvo de preconceito que, aliás, pode ser sentido tanto por membros da ala masculina quanto da feminina. "Há uma espécie de campanha que só mesmo os homossexuais podem se excitar com toques na região ou com penetração anal na relação", diz a psicóloga e sexóloga Carla Cecarello, acrescentando que é muito difícil que as mulheres proponham ou aceitem essa prática durante o sexo.
"A maioria das pessoas que me procuram perguntando isso é do sexo feminino. Elas têm mais dúvidas se ele é gay ou não. O homem sabe se é ou não, mas não permite essas carícias por preconceito", conta Carla. "Um homem pode ter relação com parceria, ser penetrado por vibrador e não ser gay”, explica.
O preconceito é alimentado por dúvidas e desconhecimento sobre a sexualidade. Muitas pessoas acham que se um homem gostar de ser estimulado no ânus será homossexual. "Isso não é verdade, assim como também é errado afirmam que todo homossexual tem trejeitos femininos”, afirma o psicólogo Oswaldo Rodrigues Jr, do Instituto Paulista de Sexualidade. "Ser homossexual implica em sentir desejo por uma pessoa de mesmo sexo. E nem todo homossexual masculino curte penetrar ou ser penetrado na região anal", afirma o especialista.
A proposta
O homem que tem vontade de provar estímulos na região anal deve ser honesto com a mulher. Precisa falar sobre seus desejos e saber se ela toparia. O mesmo vale para a situação oposta: se a mulher tem vontade de propor essa prática ao homem, que o faça, mas deixe-o à vontade para refletir se quer ou não inovar. Quem receber a sugestão só deve aceitar se sentir-se bem com isso --não faça nada só para agradar o outro. E lembre-se de que não há nada de errado com a prática. "Esse não é um comportamento errado e não é sinal de homossexualidade", afirma O psicólogo Rodrigues Jr.
A psicóloga Elisa Del Rosário Ugarte Verduguez afirma que, em um relacionamento com diálogo, há tranquilidade para conversar sobre penetração anal do homem. Porém, é preciso atenção para que o que seria um elemento a mais na vida sexual do casal não se torne a regra. "É um complemento. Quando a pessoa só quer essa prática, aí sim vira motivo de preocupação e o casal precisa conversar a respeito".
Há a possibilidade de o parceiro procurar alguém fora da relação para concretização do desejo. "O homem que sente satisfação em ser estimulado na região anal em um relacionamento heterossexual poderá buscar outra mulher que encare bem o assunto", diz Oswaldo Rodrigues Jr. Há quem acredite que o desejo leva alguns a homens a procurarem travestis, mas o psicólogo discorda. "Procurar um travesti não se associa ao desejo de ser estimulado na área anal por uma mulher".
Fonte: Uol Mulher
"O períneo, região que compreende genitália e ânus, é uma região muito inervada. E qualquer área com alta incidência de terminação nervosa pode se tornar uma zona erógena, desde que se esteja com alguém que desperte o desejo sexual”, conta o urologista Marcelo Vieira, membro do Instituto H. Ellis e mestre em cirurgia pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo.
O urologista e sexólogo Celso Marzano afirma que não existe diferença da região anal entre homem e mulher. "A anatomia e sensibilidade são iguais. Na parte genital é diferente, mas no ânus, não", diz o médico que é professor de sexualidade da Faculdade de Medicina do ABC e autor do livro "O Prazer Secreto (Editora Éden)", que discorre sobre a prática do sexo anal, obra dirigida a homens e mulheres de todas as orientações sexuais
Marzano explica que, dependendo da posição em que o homem for penetrado, isso vai massagear a próstata, que fica entre dois e três centímetros de profundidade a partir da entrada do ânus. "Ele se sentirá mais estimulado" conta o médico, acrescentando que o mesmo acontece na mulher. "A diferença é que nelas a massagem é no corpo interno do clitóris, a parte não visível na vagina".
Quanto ao prazer que o sexo anal pode provocar, o urologista afirma. "Homens e mulheres podem chegar ao orgasmo pelo sexo anal. Isso não é mito, é realidade", diz.
Muitas dúvidas
Homens heterossexuais que queiram experimentar essa prática podem ver sua orientação sexual contestada e serem alvo de preconceito que, aliás, pode ser sentido tanto por membros da ala masculina quanto da feminina. "Há uma espécie de campanha que só mesmo os homossexuais podem se excitar com toques na região ou com penetração anal na relação", diz a psicóloga e sexóloga Carla Cecarello, acrescentando que é muito difícil que as mulheres proponham ou aceitem essa prática durante o sexo.
"A maioria das pessoas que me procuram perguntando isso é do sexo feminino. Elas têm mais dúvidas se ele é gay ou não. O homem sabe se é ou não, mas não permite essas carícias por preconceito", conta Carla. "Um homem pode ter relação com parceria, ser penetrado por vibrador e não ser gay”, explica.
O preconceito é alimentado por dúvidas e desconhecimento sobre a sexualidade. Muitas pessoas acham que se um homem gostar de ser estimulado no ânus será homossexual. "Isso não é verdade, assim como também é errado afirmam que todo homossexual tem trejeitos femininos”, afirma o psicólogo Oswaldo Rodrigues Jr, do Instituto Paulista de Sexualidade. "Ser homossexual implica em sentir desejo por uma pessoa de mesmo sexo. E nem todo homossexual masculino curte penetrar ou ser penetrado na região anal", afirma o especialista.
A proposta
O homem que tem vontade de provar estímulos na região anal deve ser honesto com a mulher. Precisa falar sobre seus desejos e saber se ela toparia. O mesmo vale para a situação oposta: se a mulher tem vontade de propor essa prática ao homem, que o faça, mas deixe-o à vontade para refletir se quer ou não inovar. Quem receber a sugestão só deve aceitar se sentir-se bem com isso --não faça nada só para agradar o outro. E lembre-se de que não há nada de errado com a prática. "Esse não é um comportamento errado e não é sinal de homossexualidade", afirma O psicólogo Rodrigues Jr.
A psicóloga Elisa Del Rosário Ugarte Verduguez afirma que, em um relacionamento com diálogo, há tranquilidade para conversar sobre penetração anal do homem. Porém, é preciso atenção para que o que seria um elemento a mais na vida sexual do casal não se torne a regra. "É um complemento. Quando a pessoa só quer essa prática, aí sim vira motivo de preocupação e o casal precisa conversar a respeito".
Há a possibilidade de o parceiro procurar alguém fora da relação para concretização do desejo. "O homem que sente satisfação em ser estimulado na região anal em um relacionamento heterossexual poderá buscar outra mulher que encare bem o assunto", diz Oswaldo Rodrigues Jr. Há quem acredite que o desejo leva alguns a homens a procurarem travestis, mas o psicólogo discorda. "Procurar um travesti não se associa ao desejo de ser estimulado na área anal por uma mulher".
Fonte: Uol Mulher
Fifa 13 tem beijo e super-carrinho
Enquanto o tão aguardado Fifa 13 não chega às lojas no Brasil – a previsão é que os fãs já possam comprar no dia 28 de setembro -, a versão demo está liberada para quem quiser usufruir do novo jogo de futebol para vídeogame. E, assim como no Fifa 12, houve um beijo entre jogadores. Na época, a cena de amor reuniu Andy Carroll e o goleiro Casillas. Agora, o lance foi captado entre Olivier Giroud, do Arsenal, e Mario Götze, do Borussia Dortmund.
A princípio, trata-se de um “bug”, uma falha, como por exemplo aconteceu com um carrinho exagerado em outra partida do demo. Veja abaixo:
A princípio, trata-se de um “bug”, uma falha, como por exemplo aconteceu com um carrinho exagerado em outra partida do demo. Veja abaixo:
Jovem Gay mobiliza sua escola para fazer declaração de amor ao namorado
E tem gente querendo proibir o kit gay nas escolas.....
Momento "ownn, que fofo!"
Momento "ownn, que fofo!"
Tico Santa Cruz fala da primeira vez com brinquedo erótico: Foi constrangedor
Tico Santa Cruz revela como foi sua primeira experiência com um brinquedinho erótico bem inusitado: uma réplica de uma região pra lá de especial de uma atriz pornô americana. "Foi constrangedor num primeiro momento. Nunca tinha tido relação de fetiche com brinquedos antes, por isso fiquei um tempo até decidir que iria de fato experimentar e interagir com o objeto. No fim das contas foi bem divertido e bem melhor do que imaginava", confessou o cantor, em entrevista ao programa “Penetra”, do canal Sexy Hot.
Fonte: Extra
Fonte: Extra
Ministério da Malásia publica lista de sintomas da homossexualidade
O Ministério da Educação da Malásia está recomendando uma lista de características que acredita poder ajudar os pais a identificar a homossexualidade em seus filhos.
De acordo com o “Global Post”, a lista foi distribuída aos participantes de um seminário sob o tema “Como os pais devem abordar a questão dos LGBTs”, e publicada nesta quinta-feira (13) pelo diário chinês “Sin Chew Daily”.
“Jovens são facilmente influenciados por sites e blogs ligados aos grupos LGBT. Isto pode facilmente se espalhar entre os amigos. Estamos preocupados que isto aconteça durante o período escolar”, discursou o ministro da Educação, Mohd Puad Zarkashi, para cerca de 1,5 mil professores e pais no evento.
O pastor gay malasiano Oastor Ouyang Wen Feng (à dir.), um dos maiores defendores dos direitos gays no país, ao lado de seu noivo, o americano Phineas Newborn II
Entre os “sintomas” listados, estão “ter um corpo musculoso e gostar de exibí-lo usando camisetas com gola V e sem mangas”, para os meninos, e “gostar de sair, fazer refeições e dormir na companhia de outras mulheres” para as meninas (veja a lista completa abaixo).
O “guia” afirma ainda que “uma vez que a criança apresente tais sintomas, [os pais] devem dar atenção imediata”.
A Malásia, um país predominantemente muçulmano conservador, mantém leis que criminalizam a homossexualidade e permitem ao Estado punir gays com até 20 anos de prisão.
Este ano, o governo disse que personagens gays podem ser representados em filmes e na televisão, desde que, ao final da história, o personagem se torne heterossexual ou demonstre arrependimento por seus modos homossexuais.
Caraterísticas
Veja a seguir a lista de “sintomas” atribuídos pelo ministério malasiano à homossexualidade em meninos e meninas.
“Sintomas de gays:
Ter um corpo musculoso e gostar de exibí-lo usando camisas com gola V e sem mangas;
Preferir roupas justas e de clores claras;
Sentir atração por homens; e
Gostar de usar bolsas grandes, parecidas com as usadas por mulheres, ao sair.
Sintomas de lésbicas:
Atração por mulheres;
Se distanciar de outras mulheres que não sejam suas companhias femininas;
Gostar de sair, fazer refeições e dormir na companhia de mulheres; e
Não ter afeto por homens."
Fonte: G1
De acordo com o “Global Post”, a lista foi distribuída aos participantes de um seminário sob o tema “Como os pais devem abordar a questão dos LGBTs”, e publicada nesta quinta-feira (13) pelo diário chinês “Sin Chew Daily”.
“Jovens são facilmente influenciados por sites e blogs ligados aos grupos LGBT. Isto pode facilmente se espalhar entre os amigos. Estamos preocupados que isto aconteça durante o período escolar”, discursou o ministro da Educação, Mohd Puad Zarkashi, para cerca de 1,5 mil professores e pais no evento.
O pastor gay malasiano Oastor Ouyang Wen Feng (à dir.), um dos maiores defendores dos direitos gays no país, ao lado de seu noivo, o americano Phineas Newborn II
Entre os “sintomas” listados, estão “ter um corpo musculoso e gostar de exibí-lo usando camisetas com gola V e sem mangas”, para os meninos, e “gostar de sair, fazer refeições e dormir na companhia de outras mulheres” para as meninas (veja a lista completa abaixo).
O “guia” afirma ainda que “uma vez que a criança apresente tais sintomas, [os pais] devem dar atenção imediata”.
A Malásia, um país predominantemente muçulmano conservador, mantém leis que criminalizam a homossexualidade e permitem ao Estado punir gays com até 20 anos de prisão.
Este ano, o governo disse que personagens gays podem ser representados em filmes e na televisão, desde que, ao final da história, o personagem se torne heterossexual ou demonstre arrependimento por seus modos homossexuais.
Caraterísticas
Veja a seguir a lista de “sintomas” atribuídos pelo ministério malasiano à homossexualidade em meninos e meninas.
“Sintomas de gays:
Ter um corpo musculoso e gostar de exibí-lo usando camisas com gola V e sem mangas;
Preferir roupas justas e de clores claras;
Sentir atração por homens; e
Gostar de usar bolsas grandes, parecidas com as usadas por mulheres, ao sair.
Sintomas de lésbicas:
Atração por mulheres;
Se distanciar de outras mulheres que não sejam suas companhias femininas;
Gostar de sair, fazer refeições e dormir na companhia de mulheres; e
Não ter afeto por homens."
Fonte: G1
Irmão da Furacão da CPI Denise Rocha já foi Mr. Gay Brasília
O bonitão da foto é Adriano Rocha, irmão do Furacão da CPI, Denise Rocha. O fortão, que foi Mr. Gay Brasília, em 2007, ainda não fez vídeo íntimo, mas tem uma legião de fãs e, por pouco, não roubou a cena da mana, no lançamento da "Playboy" da loura, nesta quinta, na capital federal.
Formado em Educação Física e gay assumido, Adriano trabalha como personal trainer e desde pequeno pratica natação. Irmão coruja, ele elogiou o ensaio de Denise e ganhou um selinho na boca: "A capa ficou demais! Estava ansioso para ver o recheio". Um convite para posar sem roupa também não tardará a chegar.
Fonte: Extra
Formado em Educação Física e gay assumido, Adriano trabalha como personal trainer e desde pequeno pratica natação. Irmão coruja, ele elogiou o ensaio de Denise e ganhou um selinho na boca: "A capa ficou demais! Estava ansioso para ver o recheio". Um convite para posar sem roupa também não tardará a chegar.
Fonte: Extra
Zachary Quinto confirma namoro com ator de Glee, Jonathan Groff
O ator Zachary Quinto, 35, assumiu o namoro com o colega Jonathan Groff, 27.
Segundo contou à revista "Out", ele está extremamente feliz. "Sou incrivelmente sortudo", afirmou.
"Eu tinha o hábito de me sentir atraído por pessoas que, de alguma forma, não estavam disponíveis", disse. "Tive que fazer muita análise para conseguir ter uma relação com alguém que também era capaz de estar em um relacionamento."
Ele também contou que quer ter filhos no futuro.
Zachary ficou conhecido pelo papel de Spock na nova versão de "Star Trek" (2009).
Ele saiu do armário para o grande público durante uma entrevista para o "New York Times" em outubro de 2011.
Já Jonathan interpretou o ardiloso Jesse St. James, ex-namorado de Rachel (Lea Michele) no seriado "Glee".
Fonte: Folha
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