sexta-feira, 13 de setembro de 2013
Homem tatua Caio Castro na nuca
Mas pq Caio Castro? Mas pq na Nuca? Vai que ele se perde no meio do caminho.....
Quem eles são? O que fazem? Tem pica pequena qd mole pq eu já vi, e dura é grande?
Não perca hj no Globo Repórter!
Quem eles são? O que fazem? Tem pica pequena qd mole pq eu já vi, e dura é grande?
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Neymar sensualiza o seu tanquinho
Britney Spears usa roupa inspirada no símbolo do Twitter em capa de single
Viu só como Jequiti funciona? Só foi a Neide trabalhar um pouco como revendedora que já pode gravar mais um albúm! rsss... Não existe mulher feia, existe mulher que não conhece os produtos da Jequiti (P.S: Silvio, dps me paga o marketing)
Britney Spears causou comoção entre os fãs nesta quinta-feira, 12, ao divulgar a capa de seu novo single, "Work Bitch", que será lançado na segunda, 16. Na foto, a cantora chamou atenção pela boa forma e pelo body azul superdecotado, criado para a coleção de primavera-verão 2014 da dupla de designers The Blonds e desfilado na quarta-feira, 11.
A inspiração dos estilistas para visual? O passarinho azul que é símbolo do Twitter, segunda uma entrevista da dupla para a revista "Ok! Magazine".
Não é a primeira vez que a dupla The Blonds cria uma roupa usada por uma diva da música. Alguns dos looks da turnê atual de Beyoncé, "The Mrs Carter World Tour", também são assinados por eles.
Fonte: Globo
Britney Spears causou comoção entre os fãs nesta quinta-feira, 12, ao divulgar a capa de seu novo single, "Work Bitch", que será lançado na segunda, 16. Na foto, a cantora chamou atenção pela boa forma e pelo body azul superdecotado, criado para a coleção de primavera-verão 2014 da dupla de designers The Blonds e desfilado na quarta-feira, 11.
A inspiração dos estilistas para visual? O passarinho azul que é símbolo do Twitter, segunda uma entrevista da dupla para a revista "Ok! Magazine".
Não é a primeira vez que a dupla The Blonds cria uma roupa usada por uma diva da música. Alguns dos looks da turnê atual de Beyoncé, "The Mrs Carter World Tour", também são assinados por eles.
Fonte: Globo
Lady Gaga namora há 2 anos Taylor Kinney, mas diz: "Gosto de meninas"
Então me dá aquele bofe que eu farei bom uso! Deus dá asas pra cobra...
Lady Gaga foi entrevistada por Andy Cohen, no programa Watch What Happens Live, e afirmou que gosta de meninas. No bate-papo, a cantora disse sobre suas experiências homossexuais, e ainda afirmou que as mulheres são muito mais 'namoráveis' que os homens. "Eu gosto de meninas. Já tinha falado isso antes. Sei que as pessoas acham que só digo isso para chocar, mas eu gosto de vagina de verdade. Só depende de quem for a vagina."
"É mais ou menos como me sinto em relação aos homens. Gosto das mulheres, pois acho que as lésbicas têm muito mais atitude que os homens héteros", disse. Questionada sobre o amor, Lady Gaga chegou a mencionar o atual namorado, o ator Taylor Kinney, com quem está há 2 anos junto. "Eu realmente adoro o amor. Mas não gostava até eu achar um cara que realmente tivesse a mesma atitude que as lésbicas pelas quais já me apaixonei."
Fonte: Quem
Lady Gaga foi entrevistada por Andy Cohen, no programa Watch What Happens Live, e afirmou que gosta de meninas. No bate-papo, a cantora disse sobre suas experiências homossexuais, e ainda afirmou que as mulheres são muito mais 'namoráveis' que os homens. "Eu gosto de meninas. Já tinha falado isso antes. Sei que as pessoas acham que só digo isso para chocar, mas eu gosto de vagina de verdade. Só depende de quem for a vagina."
"É mais ou menos como me sinto em relação aos homens. Gosto das mulheres, pois acho que as lésbicas têm muito mais atitude que os homens héteros", disse. Questionada sobre o amor, Lady Gaga chegou a mencionar o atual namorado, o ator Taylor Kinney, com quem está há 2 anos junto. "Eu realmente adoro o amor. Mas não gostava até eu achar um cara que realmente tivesse a mesma atitude que as lésbicas pelas quais já me apaixonei."
Fonte: Quem
Nova vacina pode eliminar traços de vírus da aids por toda a vida
Cientistas divulgaram nesta quarta-feira que uma vacina experimental contra a aids conseguiu livrar um grupo de animais do vírus da imunodeficiência símia (SIV, similar à "versão" humana, o HIV). Além disso, o resultado se mostrou persistente: alguns dos animais já estão há três anos sem sinais do SIV e isso, afirmam os cientistas, pode persistir por toda a vida deles. O estudo foi divulgado na revista especializada Nature.
Os cientistas usaram uma versão mais agressiva do SIV para infectar um grupo de macacos-rhesus. Após a doença se manifestar, os animais foram vacinados e metade deles não teve melhoras, mas os demais foram "curados funcionalmente", ou seja, não têm traços detectáveis do vírus no corpo.
Os cientistas explicam que a diferença dessa substância é que ela usa um vírus (citamegalovirus, conhecido como CMV) para "entregar" a vacina ao corpo. "Ela usa um agente persistente (CMV) como vetor da vacina. O CMV persiste indefinitivamente no corpo em níveis muito pequenos (...) o que provê estimulação antigênica suficiente para o sistema imunológico manter altas frequências de células T diferenciadas. Para usar uma analogia militar, este nível de estimulação imunológica é o suficiente para manter armados soldados anti-SIV patrulhando todos os tecidos nos quais células infectadas pelo SIV possam estar", diz ao Terra Louis Picker, da Universidade da Oregon Health & Science University, nos Estados Unidos.
Picker explica que as demais vacinas não persistem no corpo e a quantidade de "tropas" anti-SIV diminui. O problema com o HIV e o seu "irmão" símio é que esses vírus mantêm "reservas" que se manifestam após o sistema imunológico voltar ao normal. "Resumindo, essa habilidade de manter células T efetoras anti-SIV em alta frequência é o porquê de o vetor CMV ter extraído respostas imunológicas e ter uma habilidade única de 'limpar' um vírus causador da aids."
Apesar de metade dos macacos ter sido considerada curada funcionalmente, o cientista afirma que isso pode ser devido ao uso de um vírus mais potente no estudo. "Nós usamos um SIV que causa aids em macacos em entre um e dois anos de infecção - enquanto infecções não tratadas de HIV levam cerca de 10 ou 11 anos. As características deste vírus (chamado de SIVmac239) são muito similares ao HIV, exceto por sua maior agressividade."
Os cientistas concluem que o uso do CMV é um forte candidato para desenvolver uma vacina definitiva para a aids. "Em suma, a habilidade dos vetores de CMV de implementar vigilância antipatogênica imune contínua, a longo prazo e potente faz deles candidatos promissores para estratégias de vacina que pretendem prevenir e curar HIV/aids assim como outras infecções crônicas", diz o artigo assinado por Picker e colegas.
Fonte: Terra
Os cientistas usaram uma versão mais agressiva do SIV para infectar um grupo de macacos-rhesus. Após a doença se manifestar, os animais foram vacinados e metade deles não teve melhoras, mas os demais foram "curados funcionalmente", ou seja, não têm traços detectáveis do vírus no corpo.
Os cientistas explicam que a diferença dessa substância é que ela usa um vírus (citamegalovirus, conhecido como CMV) para "entregar" a vacina ao corpo. "Ela usa um agente persistente (CMV) como vetor da vacina. O CMV persiste indefinitivamente no corpo em níveis muito pequenos (...) o que provê estimulação antigênica suficiente para o sistema imunológico manter altas frequências de células T diferenciadas. Para usar uma analogia militar, este nível de estimulação imunológica é o suficiente para manter armados soldados anti-SIV patrulhando todos os tecidos nos quais células infectadas pelo SIV possam estar", diz ao Terra Louis Picker, da Universidade da Oregon Health & Science University, nos Estados Unidos.
Picker explica que as demais vacinas não persistem no corpo e a quantidade de "tropas" anti-SIV diminui. O problema com o HIV e o seu "irmão" símio é que esses vírus mantêm "reservas" que se manifestam após o sistema imunológico voltar ao normal. "Resumindo, essa habilidade de manter células T efetoras anti-SIV em alta frequência é o porquê de o vetor CMV ter extraído respostas imunológicas e ter uma habilidade única de 'limpar' um vírus causador da aids."
Apesar de metade dos macacos ter sido considerada curada funcionalmente, o cientista afirma que isso pode ser devido ao uso de um vírus mais potente no estudo. "Nós usamos um SIV que causa aids em macacos em entre um e dois anos de infecção - enquanto infecções não tratadas de HIV levam cerca de 10 ou 11 anos. As características deste vírus (chamado de SIVmac239) são muito similares ao HIV, exceto por sua maior agressividade."
Os cientistas concluem que o uso do CMV é um forte candidato para desenvolver uma vacina definitiva para a aids. "Em suma, a habilidade dos vetores de CMV de implementar vigilância antipatogênica imune contínua, a longo prazo e potente faz deles candidatos promissores para estratégias de vacina que pretendem prevenir e curar HIV/aids assim como outras infecções crônicas", diz o artigo assinado por Picker e colegas.
Fonte: Terra
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