quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Rafael Cardoso sem camisa na piscina

Luan Santana sem camisa

Volume do Modelo Lucas

Caio Castro de Cueca Branca na cozinha

Kellan Lutz e seu corpo malhado

BBB 14 - Bundinha na Cueca Branca

BBB 14 - Roni de Pau Duro ao tomar banho

Kiko Pissolato, Maciel de Amor á vida, sensualizando sem camisa

Gusttavo Lima fala do assédio do público gay: "Aceito qualquer forma de amor"


Sobre o assédio, ele falou que lida bem e não se incomoda com o sucesso que faz também faz com os gays. "Brasil é um pais cheio de diversidade e me sinto surpreendido com tanto amor. Não me sinto incomodado, pois aceito qualquer forma de amor", falou.

Fonte: Quem

Saco Volumoso do Zezé Di Camargo



Duvida? Clique AQUI.

Enquanto isso no Facebook.........

Miley Cyrus - Don't Tell Me / We Can't Stop ft Madonna (MTV)

MAILEYVILHOSAS!

e o medo da velhonna da atividade da 9inha? muito amor.


Parece que a Madonna só sabe ficar sugando agora das Novinhas para se integrar na Modernidade dos Jovens!







Como contar para o seu Pai que Você é Gay?

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

As Coxas Peludinhas de Tom Daley


Jogador diz que Gays levaram o Brasil para o Buraco !

Já estamos na reta final do primeiro mês do ano e, além de todo furdunço (merecido, diga-se) sobre o papelão que estamos prestando com a chegada da Copa, ainda somos obrigados a ver gente que poderia estar ajudando a desmistificar a homossexualidade, atrapalhando.
Aos fatos: Mauricio Souza, jogador de vôlei da nossa seleção tão querida e merecidamente premiada, lançou uma infeliz “reflexão” em sua página do Facebook – lembrando que a postagem estava como “pública”, para todos seus seguidores. O rapaz mostrou sua opinião contra novelas brasileiras de mostrarem qualquer tipo de relacionamento gay. Para ele, isso não é legal, pois tenta mostrar o quanto isso pode ser…normal.
Segundo a publicação de Mauricio, traições e casais gays deveriam ser abolidos em novelas. “(…) prefiro que meu filho não veja esse tipo de coisa e saiba que ter uma mulher, construir uma família, e ter valores é o certo (…)”, escreve. (a postagem na íntegra você confere na imagem).
 Não é preciso dizer que alguns dos seguidores de Mauricio rebateram a “reflexão” do jogador. E ainda tiveram que ler a maior baboseira: “A cabeça aberta de vocês é que está levando o país para o buraco.” Souza acabou apagando a postagem na rede, antes que pudesse se “alastrar”. Ele viu o erro que fez. Mas a web, Maurício, é bem ligeira.
Temos vários exemplos de atletas que estão deixando o “deixa disso” de lado e se assumindo gays. O ato de “sair do armário” é, antes de mais nada, hoje, um ato socio-educativo. Ter um jogador de nossa querida seleção de vôlei fazendo este papelão é feio.
RG não deu pelo pensamento retrógrado do jogador. E viva a diversidade – e respeito. Sempre.
Fonte: Terra







Que Preguiçazzzz que me dá esse povo!

Vamos lá:

1- Novela tem classificação de acordo com a idade, acho que é para maiores de 14 anos.

2- Papel da Tv não é educar, quem tem o dever de educar são os pais

3 - Ao invés de colocar o seu filho que é pequeno para assistir um programa infantil, você coloca pra assistir uma novela que tem morte, bandido, sexo? Que tipo de pai é você?

4 - Não é assistindo que a pessoa se transforma em Gay. Pois se fosse assim eu colocaria um filme gay para aquele hetero que quero pegar, quem sabe ele não aprende os prazeres da vida neh?

5 - Volley é um esporte no Brasil que dá bastante Gay pelo que dá pra perceber... então o Sr. tá jogando em time errado!

6 - Quem foi a Arrombada que levou o Brasil pro Buraco? Tá tão largo assim o Buraco Negro?




Harry Louis: "As minhas coisas sempre têm duplo sentido"

Harry Louis pode não ter tido uma carreira convencional no meio artístico, mas é reconhecido e bem recebido por onde passa. Não poderia ser diferente, afinal, o ex-ator pornô que se tornou empresário, DJ, e, de quebra, conquistou Marc Jacobs, um dos maiores nomes da moda, é cheio de carisma e sabe flertar na medida certa.


Em conversa com QUEM, Harry – ou Edgar, para os familiares – não fez o papel do acanhado, isso ele deixa para o receptor, que pode corar com suas declarações, que, apesar do teor, podem soar como algo sem maldade. Aos 27, ele tem bastante experiência de vida, morou em alguns países, fez 32 filmes adultos e soube a hora de parar.
“Não sofro preconceito”, disparou Harry, antes de se corrigir. “Claro. No Brasil ainda existe muito. Mas as pessoas geralmente sabem o que eu fiz”, completou, referindo-se às pessoas que o reconhecem na rua.

No Rio de Janeiro, onde mora atualmente, ele leva uma vida normal. Vai ao supermercado, passeia pelas ruas, recebe amigos em casa e, é claro, vai à praia. Por lá, na zona sul, onde costuma pegar sol e se refrescar sempre que pode, Harry é reconhecido por fãs e é muito receptivo. “Recebo muitas cantadas, eu costumo ir muito à praia. Então as pessoas sabem onde me encontrar. Pedem para tirar fotos”, contou.
Ele está solteiro desde que terminou eu relacionamento de apenas dois meses com Joan Mattesco. Harry, no entanto, ganhou notoriedade ao ser visto aos beijos com ninguém menos do que o estilista Marc Jacobs. Os dois moravam em lugares separados, o que, de certa forma, influenciou no término da relação, mas, enquanto estavam juntos, não se acanhavam – nem um pouco.


Tanto é que eles já foram vistos trocando carícias nas praias cariocas e pelas ruas do Rio. Foi, inclusive, durante o namoro com Marc, que, em 2011, Harry decidiu deixar a vida de ator pornô. “Ele sabia e era tranquilo”, explicou o DJ, contando que o trabalho chegava a ser mecânico. “Nem sempre envolve o tesão. Você tem que fazer tantas cenas, tantas coisas que não são confortáveis. Então é tranquilo”. O namoro terminou em 2013, mas eles ainda se falam e são muito amigos.

Harry não é sensação apenas na praia. Na Internet, por exemplo, ele usa o seu perfil no Instagram para publicar fotos sem camiseta ou usando apenas uma sunga. De vez em quando, coloca imagens com seus familiares, o que entra em um assunto que o incomoda, que são as críticas. Esse tópico, no entanto, só é visto como negativo quando sua mãe e sobrinhas estão envolvidas.
“Eu não ligo para o que as pessoas comentam, mas não gosto quando alguém vai e diz algo desnecessário em uma foto que estou com minha mãe e as minhas sobrinhas. Acho pesado. Então a gente tem que moderar. Não vou perder meu tempo tentando identificar essas pessoas, mas quando aparece, a gente já bloqueia”, explicou.


Aliás, Harry se derrete ao falar da mãe, Kenia. Segundo ele, ela sempre o apoiou. “Ela sempre me apoiou em qualquer decisão que eu tomasse. Amo a minha mãe. Poderíamos passar o dia inteiro falando dela, se pudéssemos”, disse, sorrindo.
Atualmente, ele aproveita a exposição para engrenar em um novo projeto, o Mixed Pleasure, em que viaja pelo País para mostrar o trabalho como DJ. "As minhas coisas sempre têm duplo sentido. Então, não poderia ser outro nome", brincou, em referência ao título do projeto, "prazer misto", em tradução livre. No dia 1 de fevereiro, ele toca na Wallpaper, no Rio.
Mas será que isso o levaria a tentar, de fato, a carreira artística? A resposta é afirmativa. “Adoro cinema, teatro. Acompanhei muitas peças da Broadway quando morei em Nova York”, disse ele que completou: “sempre gostei de atuar e se surgisse algo, eu faria sim. A forma com a qual eu atuava não é muito ordinária, vamos dizer assim, mas eu faria tranquilamente”.

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Médico da TV vai se submeter a terapia para 'curar homossexualidade'


O médico Christian Jessen, de 36 anos, que apresenta em TV britânica o programa "Embarrassing Bodies", decidiu se submeter a uma série de controvertidas terapias para "curar a homossexualidade". A iniciativa faz para de um documentário que está sendo produzido pelo Channel 4, com o título de "Cure Me, I'm Gay".


Jessen, que vive uma relação gay estável de longa data, decidiu se submeter aos tratamentos por considerar que, como médico, terá melhores condições de analisar o antes e o depois.


Tratamentos "contra a homossexualidade", que são defendidos por alguns grupos religiosos e da extrema-direita, incluem choques elétricos, indução de náusea após sessão de material visual homoerótico, orações, exorcismo, hipnose e visitas a bordéis para sexo com mulheres.


No documentário, Jessen vai conversar com pacientes que procuraram médicos interessados em "curar a homossexualidade" e com pessoas que alegam ter sido "curadas".

Fonte:Globo

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