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segunda-feira, 9 de julho de 2012
PLASTIC LOVER - 1E99 feat Gretchen (Clipe oficial HD)
Chupaaaaa Madonna, Lady Gaga, Britney, Cher!
Tentem superar agora a Maria Odete Gretchen!
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Bruno assume que escreveu carta para Macarrão, mas não comenta suposto caso homossexual
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Os dois vão a júri popular, ainda sem data definida, juntamente com mais seis réus, pelo sumiço de Eliza.
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Pimenta afirma que um trecho da carta foi suprimido da reportagem e nele estaria a confirmação de que Bruno não sabia do crime –ao contrário do que diz Veja. O parágrafo escrito seria um pedido do goleiro ao amigo para que assumisse a sua inteira responsabilidade pela morte da jovem. A carta, segundo o advogado, foi escrita por Bruno em novembro do ano passado. Ela não chegou às mãos de Macarrão por ter sido interceptada por um agente penitenciário, informou a reportagem.
Conforme a revista, o conteúdo da correspondência sugere que o goleiro, com o envio da carta, coloca em prática uma estratégia intitulada de “plano B” –que Macarrão assumisse o crime sozinho–, sendo que o “plano A” era negar a autoria da morte da jovem, o que os réus sempre afirmaram até o momento.
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Mais cedo, Pimenta havia dito que a carta versaria sobre o término de um suposto relacionamento homossexual entre Bruno e Macarrão. Questionado pelo UOL se teria conversado com o cliente sobre o assunto, Pimenta desconversou e afirmou que o caso estaria claro para ele.
“Só de haver um vídeo com cenas de sexo com dois homens e uma mulher, já comprovaria isso. Mas um é o homossexual ativo [Bruno] e, o outro, o homossexual passivo [Macarrão]”, disse aludindo a um vídeo que Eliza teria feito do próprio celular contendo uma orgia sexual entre ela, Bruno e Macarrão.
A revista retrata o assunto ao afirmar que pessoas próximas ao goleiro confirmaram a existência do material e que Eliza ameaçava divulgá-lo.
Pimenta disse que irá questionar a Secretaria de Estado de Defesa Social sobre a razão de a carta não ter sido enviada à juíza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues, do 1º Tribunal do Júri de Contagem (MG), responsável pelo caso.
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No entanto, a Seds informa que continuará a investigar o caso para apurar como se deu a saída da carta da unidade prisional. O resultado da apuração será encaminhado ao poder Judiciário para "eventual aplicação de sanção aos envolvidos".
O advogado Leonardo Diniz, defensor de Macarrão, disse que não comentaria as afirmações de Pimenta nem a reportagem da revista Veja.
Ciúmes
Pimenta voltou a afirmar que Macarrão teria sido o mentor do assassinato de Eliza por sentir ciúmes da relação entre ela e Bruno. “Ela foi morta por ciúmes e foi levada para ser morta pelo Macarrão”, afirmou. A tese vem sendo defendida por Pimenta desde que ele assumiu a defesa de Bruno.
De acordo com a polícia, Eliza foi morta em junho de 2010 pelo ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, em sua casa, localizada na cidade de Vespasiano, região metropolitana de Belo Horizonte (MG).
“Isso é um caldeirão de emoções e sentimentos. A gente não sabe quem gostava mais de quem. Se o Bruno da Eliza, se o Macarrão da Eliza, ou se do Bruno”, filosofou o advogado, dando a entender que o caso teria ganhado contornos de um triângulo amoroso mal resolvido.
Fonte: Uol
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