domingo, 8 de setembro de 2013
Britney Spears exibe corpão em gravação de novo clipe
Neste domingo (8), a cantora causou alvoroço nas redes sociais ao postar uma foto dos bastidores da gravação de seu novo vídeo clipe - Britney aparece com um top amarelo, com renda e decotado, que ainda expôs a barriga em forma. Até então, ela vinha mantendo segredo sobre o próximo álbum, que deve ser lançado até dezembro.
"Dia quente no set. Um pouco suado, um pouco provocante e dancei para CARAMBA. Estou ansiosa para amanhã", escreveu a princesinha do pop, que recebeu muitos elogios histéricos (fãs enlouquecidos usavam caixa alta). "Oh meu Deus. Você está muito gostosa e linda. Mal posso esperar", comentou um rapaz no Facebook.
Mais tarde, a princesinha do pop colocou outra foto do bastidor da gravação do clipe, desta vez de corpo inteiro. "Vou me bronzear no deserto entre as gravações do set de Work Bitch hoje. Está muito quente por aqui, gente!!! #deserto #ondasdecalor #WorkBitchDia2
Fonte: Quem
"Dia quente no set. Um pouco suado, um pouco provocante e dancei para CARAMBA. Estou ansiosa para amanhã", escreveu a princesinha do pop, que recebeu muitos elogios histéricos (fãs enlouquecidos usavam caixa alta). "Oh meu Deus. Você está muito gostosa e linda. Mal posso esperar", comentou um rapaz no Facebook.
Mais tarde, a princesinha do pop colocou outra foto do bastidor da gravação do clipe, desta vez de corpo inteiro. "Vou me bronzear no deserto entre as gravações do set de Work Bitch hoje. Está muito quente por aqui, gente!!! #deserto #ondasdecalor #WorkBitchDia2
Fonte: Quem
Cantor Daniel fala sobre rumores de ser Gay
O cantor Daniel contou ao jornal Extra deste domingo (9) que nunca ficou magoado com os rumores sobre sua sexualidade, muito comuns o passado. “Os boatos de que eu era gay surgiram numa época em que eu não expunha o meu relacionamento. Mas nunca rebati. Primeiro, porque não tenho preconceito. Depois, porque não o sou, minha opção sempre foi mulher”, afirmou o cantor, que é casado com Aline de Pádua e tem duas filhas, Lara, de 3 anos, e Luiza, de 1 ano e meio. “Quem sofreu muito com esses comentários foi minha família, que é muito conservadora e recebia as notícias atravessadas. A mim, pessoalmente, não me magoaram”.
Fonte: Quem
Bananas Devil Hot hot Group on Face
Tem gente pedindo pra colocar o Grupo como Secreto, mas se colocar......Ninguém mais entra nele. O máximo que dá é Fechado.
Mas se vc é enrustido e quer participar, isso é fácil: Cria um Facebook Fake e entra lá.
Em 5 minuts vc cria um e já tá lá!
Sem neuras de ter que sair de Nárnia sem ser avisado previamente....
Beijos
Bananas Group
Bananas Devil Group
A dificuldade de ser gay
A questão da semana é o caso do jovem que vive angustiado. Sente desejo por homens, mas teme ser agredido e não aceito pela família e amigos. E não é nada fácil mesmo.
Enquanto na Grécia clássica (V a.C) a atração entre dois homens era vista como manifestação legítima do desejo amoroso, na Idade Média, a homossexualidade foi declarada crime. Os reis Eduardo I da Inglaterra e Luís IX da França chegaram, inclusive, ao ponto de decretar a morte dos homossexuais na fogueira. E Afonso X de Castela, pasmem, determinou que deviam ser castrados e pendurados pelas pernas até morrer. Sendo assim, foram colocados no mesmo nível dos assassinos e traidores.
No século 19, a homossexualidade foi incorporada ao campo da medicina, passando a ser encarada pelos mais liberais como uma doença a ser tratada. Só recentemente, na década de 60 – com o surgimento dos anticoncepcionais – houve a dissociação entre ato sexual e reprodução. E a homossexualidade, representante máxima dessa dissociação, tornou-se mais aceita. A partir daí, a prática homo e a hétero se aproximam e o sexo pode visar exclusivamente o prazer.
É nessa época que surge o movimento gay, disposto a mostrar que heterossexualidade não é a única forma de sexualidade normal e, em 1973, a Associação Médica Americana retira a homossexualidade da categoria de doença. Mas nem isso é suficiente para acabar com o preconceito, pois a sociedade patriarcal impõe um ideal masculino a ser perseguido por todos os homens – força, poder, sucesso – e insiste em identificar masculinidade com heterossexualidade. O resultado é que, apesar de toda a liberação dos costumes, os gays continuam sendo hostilizados.
É na adolescência que a orientação afetivo-sexual se define. Assustado, o jovem muitas vezes não consegue admitir nem para si mesmo seus sentimentos e desejos. Sabe que são proibidos e fica confuso. Ninguém escolhe ser homossexual. A escolha é outra: exteriorizar ou esconder.
O primeiro ato sexual – o coming out – é um momento decisivo na vida de um homossexual. Pode demorar muitos anos para acontecer e, quanto mais tarde, mais afeta a personalidade. As tentativas de suicídio são, nesses casos, duas vezes mais frequentes do que no restante da população da mesma idade. Entretanto, passado o coming out, os homossexuais apresentam um índice de suicídio muito baixo. Afinal, ser homo não significa infelicidade, assim como os 90% da população sabem que ser hétero não garante felicidade a ninguém.
O conflito homossexual, por maior que seja, vem do meio social. A homofobia – ódio aos homossexuais – se manifesta entre os heterossexuais pelo temor secreto dos próprios desejos homossexuais e também pela angústia que causa o contato com os gays. Nesse contato, os heterossexuais são levados a perceber suas próprias características reprimidas – sensibilidade e passividade – que, por não serem consideradas masculinas, indicariam fraqueza. A agressão e a violência contra o gay tenta evitar que a masculinidade seja “contaminada”.
O pior inimigo do homossexual, entretanto, é a sua própria homofobia. Introjetando de tal forma os valores da sociedade em relação à homossexualidade, muitos gays se recriminam por desejar outro homem. Negam completamente o sexo ou levam uma vida dupla, casando e tendo filhos. É grande o esforço que fazem para acreditar que são heterossexuais, mesmo à custa de muito sofrimento.
O depoimento de Andrew Sullivan, em seu livro Virtually Normal (Praticamente normal) é bem interessante: “A experiência homossexual pode ser considerada uma doença, uma perturbação, um privilégio ou uma maldição; pode ser considerada digna de “cura”, retificada, abraçada ou suportada. Mas ela existe. E ocorre independentemente de suas formas de expressão; está inserida naquela área misteriosa e instável onde o desejo sexual e o anseio emocional se encontram; atinge o cerne do que faz um ser humano ser aquilo que ele ou ela é. A verdade é que, para a esmagadora maioria dos adultos, a condição homossexual é tão involuntária quanto o é para os heterossexuais”.
Fonte: Uol
Enquanto na Grécia clássica (V a.C) a atração entre dois homens era vista como manifestação legítima do desejo amoroso, na Idade Média, a homossexualidade foi declarada crime. Os reis Eduardo I da Inglaterra e Luís IX da França chegaram, inclusive, ao ponto de decretar a morte dos homossexuais na fogueira. E Afonso X de Castela, pasmem, determinou que deviam ser castrados e pendurados pelas pernas até morrer. Sendo assim, foram colocados no mesmo nível dos assassinos e traidores.
No século 19, a homossexualidade foi incorporada ao campo da medicina, passando a ser encarada pelos mais liberais como uma doença a ser tratada. Só recentemente, na década de 60 – com o surgimento dos anticoncepcionais – houve a dissociação entre ato sexual e reprodução. E a homossexualidade, representante máxima dessa dissociação, tornou-se mais aceita. A partir daí, a prática homo e a hétero se aproximam e o sexo pode visar exclusivamente o prazer.
É nessa época que surge o movimento gay, disposto a mostrar que heterossexualidade não é a única forma de sexualidade normal e, em 1973, a Associação Médica Americana retira a homossexualidade da categoria de doença. Mas nem isso é suficiente para acabar com o preconceito, pois a sociedade patriarcal impõe um ideal masculino a ser perseguido por todos os homens – força, poder, sucesso – e insiste em identificar masculinidade com heterossexualidade. O resultado é que, apesar de toda a liberação dos costumes, os gays continuam sendo hostilizados.
É na adolescência que a orientação afetivo-sexual se define. Assustado, o jovem muitas vezes não consegue admitir nem para si mesmo seus sentimentos e desejos. Sabe que são proibidos e fica confuso. Ninguém escolhe ser homossexual. A escolha é outra: exteriorizar ou esconder.
O primeiro ato sexual – o coming out – é um momento decisivo na vida de um homossexual. Pode demorar muitos anos para acontecer e, quanto mais tarde, mais afeta a personalidade. As tentativas de suicídio são, nesses casos, duas vezes mais frequentes do que no restante da população da mesma idade. Entretanto, passado o coming out, os homossexuais apresentam um índice de suicídio muito baixo. Afinal, ser homo não significa infelicidade, assim como os 90% da população sabem que ser hétero não garante felicidade a ninguém.
O conflito homossexual, por maior que seja, vem do meio social. A homofobia – ódio aos homossexuais – se manifesta entre os heterossexuais pelo temor secreto dos próprios desejos homossexuais e também pela angústia que causa o contato com os gays. Nesse contato, os heterossexuais são levados a perceber suas próprias características reprimidas – sensibilidade e passividade – que, por não serem consideradas masculinas, indicariam fraqueza. A agressão e a violência contra o gay tenta evitar que a masculinidade seja “contaminada”.
O pior inimigo do homossexual, entretanto, é a sua própria homofobia. Introjetando de tal forma os valores da sociedade em relação à homossexualidade, muitos gays se recriminam por desejar outro homem. Negam completamente o sexo ou levam uma vida dupla, casando e tendo filhos. É grande o esforço que fazem para acreditar que são heterossexuais, mesmo à custa de muito sofrimento.
O depoimento de Andrew Sullivan, em seu livro Virtually Normal (Praticamente normal) é bem interessante: “A experiência homossexual pode ser considerada uma doença, uma perturbação, um privilégio ou uma maldição; pode ser considerada digna de “cura”, retificada, abraçada ou suportada. Mas ela existe. E ocorre independentemente de suas formas de expressão; está inserida naquela área misteriosa e instável onde o desejo sexual e o anseio emocional se encontram; atinge o cerne do que faz um ser humano ser aquilo que ele ou ela é. A verdade é que, para a esmagadora maioria dos adultos, a condição homossexual é tão involuntária quanto o é para os heterossexuais”.
Fonte: Uol
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