domingo, 2 de outubro de 2011
Dando uma cheirada no saco do Lutador
Bananas Bem Estar: Se você trair, seu pênis vai quebrar !
Sexo fora do casamento pode fazer pênis "quebrar", diz estudo
Casos extraconjugais podem partir mais do que corações.
Segundo um novo estudo, sexo fora do casamento ou em circunstâncias que fujam da rotina podem aumentar o risco de fraturas penianas.
Publicado pelo urologista Dr. Andrew Kramer, da Universidade de Maryland, o estudo mostra que nestas situações o sexo pode ser mais apressado ou envolver posições estranhas, o que aumenta o risco das fraturas.
Dos casos 16 analisados por Kramer entre 2004 e 2011 no hospital da universidade, metade dos homens que se acidentaram estavam praticando sexo fora do casamento.
A maioria estava fazendo sexo em lugares incomuns, inclusive banheiros, carros e elevadores.
Apenas três estavam fazendo sexo com a mulher em sua própria cama.
Uma fratura peniana acontece quando o pênis está ereto. Não existem ossos no órgão; a fratura refere-se à ruptura de uma mebrana que cerca o tecido esponjoso do pênis.
Fonte: Folha
Casos extraconjugais podem partir mais do que corações.
Segundo um novo estudo, sexo fora do casamento ou em circunstâncias que fujam da rotina podem aumentar o risco de fraturas penianas.
Publicado pelo urologista Dr. Andrew Kramer, da Universidade de Maryland, o estudo mostra que nestas situações o sexo pode ser mais apressado ou envolver posições estranhas, o que aumenta o risco das fraturas.
Dos casos 16 analisados por Kramer entre 2004 e 2011 no hospital da universidade, metade dos homens que se acidentaram estavam praticando sexo fora do casamento.
A maioria estava fazendo sexo em lugares incomuns, inclusive banheiros, carros e elevadores.
Apenas três estavam fazendo sexo com a mulher em sua própria cama.
Uma fratura peniana acontece quando o pênis está ereto. Não existem ossos no órgão; a fratura refere-se à ruptura de uma mebrana que cerca o tecido esponjoso do pênis.
Fonte: Folha
Casal gay é agredido na região da Avenida Paulista
Um casal de homossexuais afirma ter sido agredido em frente a um restaurante da Rua Fernando de Albuquerque, na região da Avenida Paulista, em São Paulo. A agressão ocorreu na madrugada deste sábado (1º) quando o casal saía de um bar na Rua Bela Cintra. As vítimas registraram boletim de ocorrência no 78º Distrito Policial - Jardins e foram orientadas a fazer exame de corpo delito no Instituto Médico Legal. O caso foi registrado como lesão corporal e será investigado pela Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi).
As vítimas afirmaram que um dos agressores é branco, de 1,80 metro, cabelos curtos e ondulados, compleição forte e com uma tatuagem de figuras do mar em um dos braços. O outro agressor é também branco, de 1,75 metro e de cabelos lisos.
O analista fiscal Marcos Paulo Villa, 32 anos, e o namorado, um coordenador financeiro de 32 anos que preferiu não se identificar, foram espancados. O coordenador financeiro teve a perna quebrada e o lábio aberto por causa dos socos. Neste domingo (2), os dois gays ainda reclamavam de muitas dores pelo corpo.
O casal estava com uma amiga no Sonique Bar. Ela foi assediada por dois homens. Segundo Villa, os agressores, com idades entre 25 e 30 anos, voltaram a assediar a moça e começaram a provocar a ele e ao namorado em um posto de combustíveis que fica na esquina das ruas Bela Cintra e Fernando de Albuquerque, chamando-os de “viados”. Villa, então, pediu para que eles parassem com as provocações e atravessou a rua, em direção à sua casa, na Rua da Consolação. Os dois agressores, então, foram atrás do casal e continuaram com as provocações.
O coordenador financeiro ficou nervoso e gritou para que eles saíssem de perto. Quando o casal estava em frente ao restaurante Mestiço foram surpreendidos com socos na nuca e na coxa.
"A gente saiu e eles começaram a encher o saco nosso. Ela tinha parado o carro no estacionamento do lado. Fomos embora para casa e paramos no posto para comprar cigarro. Na fila do posto, esses dois caras vieram atrás e começaram a falar que a gente era viado, que a gente ia morrer, que não merecia viver."
Villa se dirigiu a um dos agressores e afirmou: "Vocês não sabem o que estão falando. Você é um cara novo ainda, pode ter um filho gay."
O namorado dele contou que em seguida saíram do posto e detalha como foi o início da agressão.
"A gente pegou o cigarro e atravessou a rua. No que a gente atravessou a rua esses dois caras vieram. Aí eu comecei a gritar. Um foi para cima dele e outro veio para cima de mim. Levei um soco na boca e caí. Ele começou a me chutar, falando que eu tinha que morrer. Chutou minha cabeça. Eu desmaiei e não lembro de mais nada."
Ainda no sábado, Villa e o namorado foram à Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, onde foram atendidos.
“Nunca tinha visto nada semelhante, a gente nunca acha que vai acontecer com a gente. Primeiro, porque não somos estereotipados. Se aconteceu com a gente, pode acontece com qualquer um”, disse Villa.
Os dois agressores não eram conhecidos do casal. Villa acredita que a identificação deles será possível com as imagens das câmeras de segurança do posto de gasolina e do restaurante. Ele acredita que um dos agressores era praticante de alguma modalidade de luta marcial. “A forma como ele me deu socos era típica de alguém que praticava boxe ou algo semelhante”, disse.
Jonatan Aparecido Silvério dos Reis diz ter visto a confusão no posto de gasolina, afirma que os agressores estavam falando sobre outros gays quando as vítimas reclamaram estar sofrendo preconceito da parte deles.
" [O agressor] deu um soco na cara dele (vítima) e ele tombou, caiu no chão desmaiado e o cara (agressor) ficou dando chute nele. Eles estavam a pé e saíram correndo. Chamaram a ambulância e levaram os caras. Os dois apanharam."
Outros casos
No dia 14 de novembro de 2010, quatro menores de 18 anos e um maior de idade agrediram pedestres na Avenida Paulista. Eles chegaram, inclusive, a desferir golpes com lâmpadas fluorescentes em uma das cinco vítimas do grupo. Para a polícia, a motivação dos ataques foi homofobia. No dia 4 de dezembro, o operador de telemarketing Gilberto Tranquilini da Silva e um colega dele, ambos de 28 anos, foram vítimas de uma agressão nas proximidades da Estação Brigadeiro do Metrô, também na Avenida Paulista. Eles disseram à polícia que o ataque foi motivado por homofobia.
No dia 25 de janeiro deste ano, um estudante de 27 anos afirmou que ele e um amigo foram vítimas de um ataque homofóbico na Rua Peixoto Gomide, quase na esquina com a Rua Frei Caneca, quando levou uma garrafada no olho direito.
No dia 23 de março, o ativista do movimento LGBT Guilherme Rodrigues, de 23 anos, foi agredido em um posto de combustível na esquina das ruas Augusta com Peixoto Gomide, também na região da Avenida Paulista.
Fonte: G1
As vítimas afirmaram que um dos agressores é branco, de 1,80 metro, cabelos curtos e ondulados, compleição forte e com uma tatuagem de figuras do mar em um dos braços. O outro agressor é também branco, de 1,75 metro e de cabelos lisos.
O analista fiscal Marcos Paulo Villa, 32 anos, e o namorado, um coordenador financeiro de 32 anos que preferiu não se identificar, foram espancados. O coordenador financeiro teve a perna quebrada e o lábio aberto por causa dos socos. Neste domingo (2), os dois gays ainda reclamavam de muitas dores pelo corpo.
O casal estava com uma amiga no Sonique Bar. Ela foi assediada por dois homens. Segundo Villa, os agressores, com idades entre 25 e 30 anos, voltaram a assediar a moça e começaram a provocar a ele e ao namorado em um posto de combustíveis que fica na esquina das ruas Bela Cintra e Fernando de Albuquerque, chamando-os de “viados”. Villa, então, pediu para que eles parassem com as provocações e atravessou a rua, em direção à sua casa, na Rua da Consolação. Os dois agressores, então, foram atrás do casal e continuaram com as provocações.
O coordenador financeiro ficou nervoso e gritou para que eles saíssem de perto. Quando o casal estava em frente ao restaurante Mestiço foram surpreendidos com socos na nuca e na coxa.
"A gente saiu e eles começaram a encher o saco nosso. Ela tinha parado o carro no estacionamento do lado. Fomos embora para casa e paramos no posto para comprar cigarro. Na fila do posto, esses dois caras vieram atrás e começaram a falar que a gente era viado, que a gente ia morrer, que não merecia viver."
Villa se dirigiu a um dos agressores e afirmou: "Vocês não sabem o que estão falando. Você é um cara novo ainda, pode ter um filho gay."
O namorado dele contou que em seguida saíram do posto e detalha como foi o início da agressão.
"A gente pegou o cigarro e atravessou a rua. No que a gente atravessou a rua esses dois caras vieram. Aí eu comecei a gritar. Um foi para cima dele e outro veio para cima de mim. Levei um soco na boca e caí. Ele começou a me chutar, falando que eu tinha que morrer. Chutou minha cabeça. Eu desmaiei e não lembro de mais nada."
Ainda no sábado, Villa e o namorado foram à Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, onde foram atendidos.
“Nunca tinha visto nada semelhante, a gente nunca acha que vai acontecer com a gente. Primeiro, porque não somos estereotipados. Se aconteceu com a gente, pode acontece com qualquer um”, disse Villa.
Os dois agressores não eram conhecidos do casal. Villa acredita que a identificação deles será possível com as imagens das câmeras de segurança do posto de gasolina e do restaurante. Ele acredita que um dos agressores era praticante de alguma modalidade de luta marcial. “A forma como ele me deu socos era típica de alguém que praticava boxe ou algo semelhante”, disse.
Jonatan Aparecido Silvério dos Reis diz ter visto a confusão no posto de gasolina, afirma que os agressores estavam falando sobre outros gays quando as vítimas reclamaram estar sofrendo preconceito da parte deles.
" [O agressor] deu um soco na cara dele (vítima) e ele tombou, caiu no chão desmaiado e o cara (agressor) ficou dando chute nele. Eles estavam a pé e saíram correndo. Chamaram a ambulância e levaram os caras. Os dois apanharam."
Outros casos
No dia 14 de novembro de 2010, quatro menores de 18 anos e um maior de idade agrediram pedestres na Avenida Paulista. Eles chegaram, inclusive, a desferir golpes com lâmpadas fluorescentes em uma das cinco vítimas do grupo. Para a polícia, a motivação dos ataques foi homofobia. No dia 4 de dezembro, o operador de telemarketing Gilberto Tranquilini da Silva e um colega dele, ambos de 28 anos, foram vítimas de uma agressão nas proximidades da Estação Brigadeiro do Metrô, também na Avenida Paulista. Eles disseram à polícia que o ataque foi motivado por homofobia.
No dia 25 de janeiro deste ano, um estudante de 27 anos afirmou que ele e um amigo foram vítimas de um ataque homofóbico na Rua Peixoto Gomide, quase na esquina com a Rua Frei Caneca, quando levou uma garrafada no olho direito.
No dia 23 de março, o ativista do movimento LGBT Guilherme Rodrigues, de 23 anos, foi agredido em um posto de combustível na esquina das ruas Augusta com Peixoto Gomide, também na região da Avenida Paulista.
Fonte: G1
"Prefiro ter um filho veado do que um filho marginal", diz Valesca Popozuda
Raquel Pacheco resolveu falar sobre homossexuais na madrugada deste domingo (02). Escutada por Marlon e Valesca Popozuda, ela enalteceu qualidades comuns aos gays em sua opinião. "Gay é ideal. Ele tem a lealdade masculina com a sensibilidade de uma mulher". A ex-garota de programa também lamentou a falta de um participante homossexual nesta edição do reality.
Em seguida, os peões passaram a falar de preconceito e Marlon questionou Valesca sobre o que ela faria caso seu filho, de 12 anos, fosse gay. Sem titubear, a funkeira respondeu que aceitaria e entenderia a opção sexual. "Claro que eu vou aceitar. Prefiro ter um filho veado do que um filho marginal", declarou.
Fonte: Uol
Em seguida, os peões passaram a falar de preconceito e Marlon questionou Valesca sobre o que ela faria caso seu filho, de 12 anos, fosse gay. Sem titubear, a funkeira respondeu que aceitaria e entenderia a opção sexual. "Claro que eu vou aceitar. Prefiro ter um filho veado do que um filho marginal", declarou.
Fonte: Uol
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