Henri Castelli falou em entrevista ao jornal "Extra", publicado nesta quinta-feira (23), sobre os constantes boatos de que seria homossexual, apesar de sempre ter namorado mulheres famosas.
O ator estreia no próximo dia 12 de julho na pele de um bissexual chamado Felipe, em "O Astro", e naga qualquer semelhança com o personagem. "Não sou bissexual, nem traficante. Não tenho nada a ver com o Felipe. Tenho memória zero sobre esses assuntos, justamente porque nunca vivi essas experiências", disse o ator de 33 anos, namorado de Fernanda Vasconcellos.
"Não tenho problema algum em interpretar um bissexual. Não me importo com esse tipo de comentário. Para mim, ruim mesmo é ser traficante, que destrói famílias, destrói vidas. Trabalhar esta questão em mim é muito pior."
Fonte: Quem
quinta-feira, 23 de junho de 2011
Momento "Ai meu Deus que Vergonha!": Apresentador demonstra estupro na cadeia
O apresentador do programa “Balanço Geral”, veiculado pela TV Vitória no Espírito Santo, tem uma maneira toda peculiar de… digamos… demonstrar o que acontece com os estupradores nas cadeias da região…
Show de Kylie Minogue na Austrália tem pedido de casamento gay
O show de Kylie Minogue na noite desta quarta-feira (22), na Austrália, teve um evento um evento inusitado: dois homens ficaram noivos em frente a uma multidão do Burswood Dome, na cidade de Perth.
O pedido de casamento aconteceu após Scott ser convidado pela cantora para participar da música "Locomotion". Na atual turnê, "Aphrodite: les folies", Kylie sempre convida um fã para sentar numa cadeira e ganhar um pequeno strip tease.
O rapaz explicou para a cantora que gostaria de convidar seu namorado, Ben, para o palco, pois era o 9º aniversário de namoro deles. Antes de ajoelhar e fazer o pedido, Scott disse ao microfone que os dois eram do interior da Austrália (Kalgoorlie e Broome) e que seus pais também estavam assistindo ao show.
Kyle pediu para o público "desejar o melhor para o casal". Em seguida ela sentou e brincou: "Isso foi uma honra e um privilégio ao mesmo tempo. Posso apenas sentar e chorar agora? Vocês não esperam que eu simplesmente volte para o show do nada".
Fonte: G1
Globo corta cena de Eduardo e Hugo no motel em Insensato Coração
Cenas de “Insensato coração” reunindo os personagens Eduardo (Rodrigo Andrade) e Hugo (Marcos Damigo) num motel serão transferidas para outro cenário: o assunto provocou uma crise na Globo. A direção da emissora considerou que, embora as sequências não tivessem nada de explícitas, o fato de ser um motel era “sugestivo demais”.
...e mais
Na trama de Gilberto Braga e Ricardo Linhares, Eduardo e Hugo, que já estão se aproximando, viverão um romance bonito. Francamente, que diferença faz o motel?
Fonte: O Globo
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Na trama de Gilberto Braga e Ricardo Linhares, Eduardo e Hugo, que já estão se aproximando, viverão um romance bonito. Francamente, que diferença faz o motel?
Fonte: O Globo
Jogador que não mostrou o pênis com piercing para o Juiz é expulso do jogo
Pode isso, Arnaldo? O campeonato australiano de futebol amador acaba de proporcionar a expulsão mais bizarra da história. Após se recusar a retirar um piercing do bilau, Aaron Eccleston, do Old Hill Wanderers, causou a ira do juizão, que não teve dúvidas: mandou o cara pro chuveiro mais cedo. Mas a rebeldia do jogador não custou tão caro. O time de Eccleston acabou vencendo por 3 a 0 o Swinburne Reserves.
Velho de guerra, o juizão se deu conta de que havia algo de errado com Eccleston quando o jogador recebeu uma bolada nas proximidades dos "Países Baixos". Após um longo atendimento fora de campo, Eccleston se recuperou, mas o árbitro, suspeitando da existência do piercing, resolveu dar uma de São Tomé (aquele que só acredita vendo) e pediu para conferir a integridade dos "documentos" do atleta. Como se recusou a provar que estava tudo em ordem, o jogador, que já havia tomado cartão amarelo por voltar ao campo de jogo sem ser autorizado, acabou expulso do jogo.
Após o episódio, o Old Hill divulgou uma nota elogiando a postura dos envolvidos no caso:
- O Old Hill Wanderers está convencido de que a conduta do árbitro e do nosso jogador foi razoável e aceita que os dois cartões amarelos dados ao jogador estavam de acordo com as leis do futebol
Fonte: Extra
Velho de guerra, o juizão se deu conta de que havia algo de errado com Eccleston quando o jogador recebeu uma bolada nas proximidades dos "Países Baixos". Após um longo atendimento fora de campo, Eccleston se recuperou, mas o árbitro, suspeitando da existência do piercing, resolveu dar uma de São Tomé (aquele que só acredita vendo) e pediu para conferir a integridade dos "documentos" do atleta. Como se recusou a provar que estava tudo em ordem, o jogador, que já havia tomado cartão amarelo por voltar ao campo de jogo sem ser autorizado, acabou expulso do jogo.
Após o episódio, o Old Hill divulgou uma nota elogiando a postura dos envolvidos no caso:
- O Old Hill Wanderers está convencido de que a conduta do árbitro e do nosso jogador foi razoável e aceita que os dois cartões amarelos dados ao jogador estavam de acordo com as leis do futebol
Fonte: Extra
Marcha para Jesus vira ato contra união homoafetiva
A 19ª edição da Marcha para Jesus, uma das maiores manifestações religiosas do planeta, se transformou em um ato de afronta ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ameaças aos políticos por parte de lideranças evangélicas. Apesar dos esforços dos organizadores para restringir o enfoque a temas religiosos, assuntos como a união civil de pessoas do mesmo sexo, homofobia e legalização da maconha acabaram dominando os discursos de alguns líderes religiosos.
"A marcha não deixa de ser um ato político", resumiu o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), ligado a Igreja Universal do Reino de Deus. O discurso mais radical foi do pastor Silas Malafaia. Com palavreado vulgar, usando termos como "otário" e "lixo moral", Malafaia atacou duramente a decisão do STF de legalizar a união estável entre pessoas do mesmo sexo. "O STF rasgou a Constituição que, no artigo 226, parágrafo 3º, diz claramente que união estável é entre um homem do gênero masculino e uma mulher do gênero feminino. União homossexual uma vírgula", disse o pastor.Na sequência, Malafaia passou a atacar a decisão do STF de liberar as marchas da maconha no Brasil.
"Amanhã se alguém quiser fazer uma marcha em favor da pedofilia, do crack ou da cocaína vai poder fazer. Nós, em nome de Deus, dizemos não."
A multidão, estimada pela Polícia Militar em 1 milhão de pessoas - e pelos organizadores em 5 milhões - foi ao delírio e respondeu com gritos de "não, não" com os braços levantados para o céu.
Malafaia ameaçou orientar seus fiéis a não votarem em parlamentares que defendem o Projeto de Lei 122/2006, que criminaliza a homofobia no País. "Ninguém aqui vai pagar de otário, de crente, não. Se for contra a família não vai ter o nosso voto", ameaçou.
O pastor defendeu a desobediência por parte de pastores caso o PL 122 seja aprovado. "Eles querem aprovar uma lei para dizer que a Bíblia é um livro homofóbico e botar uma mordaça em nossa boca. Se aprovarem o PL 122 no mesmo dia, na mesma hora, tudo quando é pastor vai pregar contra a prática homossexual. Quero ver onde vai ter cadeia para botar tanto pastor."
Lixo moral'
Malafaia classificou como "lixo moral" as pessoas que questionam a interferência das igrejas em assuntos do governo e, embora tenha dito que não tem objetivo de instaurar um estado evangélico no Brasil, "os países mais práticos e as democracias mais evoluídas do mundo tem origem no protestantismo".
Já Crivella adotou um tom mais ameno em relação aos direitos civis dos homossexuais, mas foi duro em relação ao STF que, segundo ele, está agindo politicamente e se imiscuindo em temas que dizem respeito ao Legislativo. "O Congresso tem que se levantar contra o ativismo político do STF. Só o Congresso pode detê-los", afirmou o senador.
A contrariedade maior de Crivella é em relação ao ministro Ayres Brito. "Fui o relator do processo de aprovação do Ayres Britto no Senado e na época alguns colegas me alertaram que ele tem pretensões políticas mas não dei ouvidos. Ele foi candidato a deputado pelo PT de Sergipe e não foi eleito. Agora quer se vingar do povo sergipano e levar na mão grande", acusou. Segundo ele, o Congresso trabalha em um projeto de lei que contemple tanto os direitos civis gays quanto os dos pastores evangélicos de pregarem contra a prática homossexual. "O que não pode é querer fazer na marra. Aí desencadeia reações radicais como a que vimos agora a pouco", disse ele, em referência a Malafaia.
O apóstolo Estevam Hernandes, da Igreja Renascer, organizador da marcha, reafirmou o caráter estritamente religioso do evento e disse que manifestações como as de Malafaia e Crivela são opiniões pessoais. Apesar disso, admitiu ser contra o "casamento gay" e a liberação da maconha. Questionado por um repórter sobre o qual fator pesa mais na desagregação da família, o homossexualismo ou o crime de evasão de divisas, pelo qual foi condenado a pena de 140 dias de prisão nos EUA, o apóstolo mudou de assunto.
'A serviço de satanás'Entre os milhares de pessoas que participaram da marcha, os temas polêmicos também foram os assuntos principais. A reportagem do iG abordou um grupo de oito jovens que veio de Cidade Adhemar para a marcha e perguntou quais as opiniões deles sobre direitos homossexuais, homofobia, aborto e legalização da maconha. Com visual moderno, estilo emo, todos disseram ser contra a união civil de pessoas do mesmo sexo, aborto e legalização das drogas e defenderam os pastores que consideram o homossexualismo uma prática pecaminosa.
"Quem defende o homossexualismo e a maconha está aqui a serviço de Satanás", disse o auxiliar de informática Natanael da Silva Santos, de 19 anos, que foi à marcha usando calça apertada, cinto de taxinhas e a tradicional franja emo. Enquanto a reportagem entrevistava os jovens, a aposentada Jovelina das Cruzes, de 68 anos, ouviu a conversa e fez uma intervenção. "Vocês estão falando sobre o que não conhecem. Meu sobrinho é gay e é um rapaz maravilhoso. Ótimo filho, muito educado, muito honesto e estudioso. Já o meu filho é machão e vive batendo na esposa, não respeita ninguém, não para no emprego."
Quando Jovelina virava as costas para continuar a marcha Natanael, que não se deu por vencido, fez uma observação. "Cuidado, tia. Se o pastor escuta a senhora falando uma coisa dessas ele não deixa mais a senhora entrar na igreja". E Jovelina respondeu. "Igreja é o que não falta por aí. Se me impedirem de ir em uma, vou em outra. Não tem problema."em>
Fonte: IG
Jovelina e a sua grande sabedoria! ;)
"A marcha não deixa de ser um ato político", resumiu o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), ligado a Igreja Universal do Reino de Deus. O discurso mais radical foi do pastor Silas Malafaia. Com palavreado vulgar, usando termos como "otário" e "lixo moral", Malafaia atacou duramente a decisão do STF de legalizar a união estável entre pessoas do mesmo sexo. "O STF rasgou a Constituição que, no artigo 226, parágrafo 3º, diz claramente que união estável é entre um homem do gênero masculino e uma mulher do gênero feminino. União homossexual uma vírgula", disse o pastor.Na sequência, Malafaia passou a atacar a decisão do STF de liberar as marchas da maconha no Brasil.
"Amanhã se alguém quiser fazer uma marcha em favor da pedofilia, do crack ou da cocaína vai poder fazer. Nós, em nome de Deus, dizemos não."
A multidão, estimada pela Polícia Militar em 1 milhão de pessoas - e pelos organizadores em 5 milhões - foi ao delírio e respondeu com gritos de "não, não" com os braços levantados para o céu.
Malafaia ameaçou orientar seus fiéis a não votarem em parlamentares que defendem o Projeto de Lei 122/2006, que criminaliza a homofobia no País. "Ninguém aqui vai pagar de otário, de crente, não. Se for contra a família não vai ter o nosso voto", ameaçou.
O pastor defendeu a desobediência por parte de pastores caso o PL 122 seja aprovado. "Eles querem aprovar uma lei para dizer que a Bíblia é um livro homofóbico e botar uma mordaça em nossa boca. Se aprovarem o PL 122 no mesmo dia, na mesma hora, tudo quando é pastor vai pregar contra a prática homossexual. Quero ver onde vai ter cadeia para botar tanto pastor."
Lixo moral'
Malafaia classificou como "lixo moral" as pessoas que questionam a interferência das igrejas em assuntos do governo e, embora tenha dito que não tem objetivo de instaurar um estado evangélico no Brasil, "os países mais práticos e as democracias mais evoluídas do mundo tem origem no protestantismo".
Já Crivella adotou um tom mais ameno em relação aos direitos civis dos homossexuais, mas foi duro em relação ao STF que, segundo ele, está agindo politicamente e se imiscuindo em temas que dizem respeito ao Legislativo. "O Congresso tem que se levantar contra o ativismo político do STF. Só o Congresso pode detê-los", afirmou o senador.
A contrariedade maior de Crivella é em relação ao ministro Ayres Brito. "Fui o relator do processo de aprovação do Ayres Britto no Senado e na época alguns colegas me alertaram que ele tem pretensões políticas mas não dei ouvidos. Ele foi candidato a deputado pelo PT de Sergipe e não foi eleito. Agora quer se vingar do povo sergipano e levar na mão grande", acusou. Segundo ele, o Congresso trabalha em um projeto de lei que contemple tanto os direitos civis gays quanto os dos pastores evangélicos de pregarem contra a prática homossexual. "O que não pode é querer fazer na marra. Aí desencadeia reações radicais como a que vimos agora a pouco", disse ele, em referência a Malafaia.
O apóstolo Estevam Hernandes, da Igreja Renascer, organizador da marcha, reafirmou o caráter estritamente religioso do evento e disse que manifestações como as de Malafaia e Crivela são opiniões pessoais. Apesar disso, admitiu ser contra o "casamento gay" e a liberação da maconha. Questionado por um repórter sobre o qual fator pesa mais na desagregação da família, o homossexualismo ou o crime de evasão de divisas, pelo qual foi condenado a pena de 140 dias de prisão nos EUA, o apóstolo mudou de assunto.
'A serviço de satanás'Entre os milhares de pessoas que participaram da marcha, os temas polêmicos também foram os assuntos principais. A reportagem do iG abordou um grupo de oito jovens que veio de Cidade Adhemar para a marcha e perguntou quais as opiniões deles sobre direitos homossexuais, homofobia, aborto e legalização da maconha. Com visual moderno, estilo emo, todos disseram ser contra a união civil de pessoas do mesmo sexo, aborto e legalização das drogas e defenderam os pastores que consideram o homossexualismo uma prática pecaminosa.
"Quem defende o homossexualismo e a maconha está aqui a serviço de Satanás", disse o auxiliar de informática Natanael da Silva Santos, de 19 anos, que foi à marcha usando calça apertada, cinto de taxinhas e a tradicional franja emo. Enquanto a reportagem entrevistava os jovens, a aposentada Jovelina das Cruzes, de 68 anos, ouviu a conversa e fez uma intervenção. "Vocês estão falando sobre o que não conhecem. Meu sobrinho é gay e é um rapaz maravilhoso. Ótimo filho, muito educado, muito honesto e estudioso. Já o meu filho é machão e vive batendo na esposa, não respeita ninguém, não para no emprego."
Quando Jovelina virava as costas para continuar a marcha Natanael, que não se deu por vencido, fez uma observação. "Cuidado, tia. Se o pastor escuta a senhora falando uma coisa dessas ele não deixa mais a senhora entrar na igreja". E Jovelina respondeu. "Igreja é o que não falta por aí. Se me impedirem de ir em uma, vou em outra. Não tem problema."em>
Fonte: IG
Jovelina e a sua grande sabedoria! ;)
Cerimônia marca união de casais gays
Quarenta e três casais homossexuais reafirmaram publicamente a garantia concedida pelo STF, de que têm os mesmos direitos que os heterossexuais. O casamento coletivo mostrou que são iguais aos outros e desejam ter o direito à felicidade reconhecido.
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