segunda-feira, 23 de julho de 2012
Saturday Night Live - Zeca Chuteira
Qualquer semelhança com a realidade, é mera coincidência...
Avenida Brasil - Roni quase revela a Leandro que o ama
Roni (Daniel Rocha) quase se declara a Leandro (Thiago Martins) em “Avenida Brasil”. Durante a preparação para um importante jogo do Divino, em que um olheiro do Flamengo vai observar a performance do filho de Diógenes (Otávio Augusto), o rapaz tenta levantar o astral de Leandro, decepcionado com os rumos de sua vida. “Você sabe que se eu for pro Flamengo, posso tentar te levar comigo, não sabe? Sério, cara. Eu posso botar uma cláusula no meu contrato. Tem gente que já fez isso”, afirma Roni.
Com ar derrotado, Leandro dispara: “Qual é a tua, Roni? Cê não precisa de mim! Cê é rico, casou com a mulher mais gostosa do Divino, joga pra caraca... daqui a pouco tá famoso, vai vazar daqui... não vai nem lembrar que me conheceu!”. O marido de Suelen (Isis Valverde) garante que nunca vai esquecê-lo e, meio sem jeito, diz que precisa dizer uma coisa ao amigo. Roni, então, se aproxima de Leandro, no maior clima, quase revelando, finalmente, que o ama. . “Eu nem sabia que eu... Desde que você chegou de Goiás que...”, diz o jogador, que acaba sendo interrompido pelo técino Branco (Murilo Elbas): “Ah, tão aqui as tartarugas! Vamo jogar futebol ô, molezas!”
Só que no campo, Roni não rende o que deveria. Temendo ter seu passe vendido para um grande clube, o que o faria ficar longe de Leandro, o jogador desperdiça grosseiramente um pênalti. O olheiro se despede de Diógenes, que tenta contornar a situação. Suelen sobe nas tamancas, porque percebe nitidamente o que marido fez. E lhe dá uma prensa. “Você errou de propósito, não foi? Você chutou pra fora! E te digo até por que você fez isso! Você não quer sair do Divino porque você não quer sair de perto do Leandro!”, brada a ariranha.
Fonte: Extra
Com ar derrotado, Leandro dispara: “Qual é a tua, Roni? Cê não precisa de mim! Cê é rico, casou com a mulher mais gostosa do Divino, joga pra caraca... daqui a pouco tá famoso, vai vazar daqui... não vai nem lembrar que me conheceu!”. O marido de Suelen (Isis Valverde) garante que nunca vai esquecê-lo e, meio sem jeito, diz que precisa dizer uma coisa ao amigo. Roni, então, se aproxima de Leandro, no maior clima, quase revelando, finalmente, que o ama. . “Eu nem sabia que eu... Desde que você chegou de Goiás que...”, diz o jogador, que acaba sendo interrompido pelo técino Branco (Murilo Elbas): “Ah, tão aqui as tartarugas! Vamo jogar futebol ô, molezas!”
Só que no campo, Roni não rende o que deveria. Temendo ter seu passe vendido para um grande clube, o que o faria ficar longe de Leandro, o jogador desperdiça grosseiramente um pênalti. O olheiro se despede de Diógenes, que tenta contornar a situação. Suelen sobe nas tamancas, porque percebe nitidamente o que marido fez. E lhe dá uma prensa. “Você errou de propósito, não foi? Você chutou pra fora! E te digo até por que você fez isso! Você não quer sair do Divino porque você não quer sair de perto do Leandro!”, brada a ariranha.
Fonte: Extra
Autor do Lanterna Verde gay diz que brasileiros foram os mais preconceituosos
James Robinson sugere que, por vingança, dará namorado brasileiro ao herói
Em painel na Comic Con sobre homossexualidade nos quadrinhos de super-herói, o quadrinista James Robinson confirmou que, sim, recebeu várias críticas por ter criado uma nova versão do Lanterna Verde original, Alan Scott, que é homossexual. Mas os piores ataques, diz o roteirista, vieram do Brasil.
"As críticas mais hostis que eu recebi vieram em tweets do Brasil. Eu tinha saído na noite anterior e na manhã seguinte comecei a tuitar 'putz, meu fígado está me matando' e alguém veio falar algo tipo: 'seu fígado está se vingando pelo que você fez com o Lanterna Verde'", contou Robinson segundo relato do site CBR.
"Então, só de vingança, quando Alan Scott puder ter um novo homem na vida, ele vai ser brasileiro", completou o escritor.
Robinson diz que a criação do Alan Scott gay foi sua, partindo apenas de uma orientação da DC Comics de introduzir mais diversidade sexual nas HQs.
A revelação da homossexualidade do herói, na série Earth 2, foi notícia mundial em junho - o que gerou inúmeras manifestações, tanto positivas quanto negativas, quanto à homossexuais nos quadrinhos. A organização cristã conservadora dos EUA One Million Moms, por exemplo, propôs um boicote à revista - como fez com outras HQs - mas foi tão atacada por comentários contrários ao boicote que teve que tirar o site do ar. James Robinson comentou, também na Comic Con, que estava orgulhoso desta investida contra a organização.
Fonte: Omelete
Em painel na Comic Con sobre homossexualidade nos quadrinhos de super-herói, o quadrinista James Robinson confirmou que, sim, recebeu várias críticas por ter criado uma nova versão do Lanterna Verde original, Alan Scott, que é homossexual. Mas os piores ataques, diz o roteirista, vieram do Brasil.
"As críticas mais hostis que eu recebi vieram em tweets do Brasil. Eu tinha saído na noite anterior e na manhã seguinte comecei a tuitar 'putz, meu fígado está me matando' e alguém veio falar algo tipo: 'seu fígado está se vingando pelo que você fez com o Lanterna Verde'", contou Robinson segundo relato do site CBR.
"Então, só de vingança, quando Alan Scott puder ter um novo homem na vida, ele vai ser brasileiro", completou o escritor.
Robinson diz que a criação do Alan Scott gay foi sua, partindo apenas de uma orientação da DC Comics de introduzir mais diversidade sexual nas HQs.
A revelação da homossexualidade do herói, na série Earth 2, foi notícia mundial em junho - o que gerou inúmeras manifestações, tanto positivas quanto negativas, quanto à homossexuais nos quadrinhos. A organização cristã conservadora dos EUA One Million Moms, por exemplo, propôs um boicote à revista - como fez com outras HQs - mas foi tão atacada por comentários contrários ao boicote que teve que tirar o site do ar. James Robinson comentou, também na Comic Con, que estava orgulhoso desta investida contra a organização.
Fonte: Omelete
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