quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
Calendário Ortodoxo com cenas comuns e hot de Religiosos
Projeto que permite curar gays de sua homossexualidade tem parecer favorável e avança no Congresso
Relator do projeto que visa permitir que profissionais da Psicologia “curem” homossexuais de sua orientação sexual, o PDC nº 234/2011, de autoria do deputado João Campos (PSDB-GO), o deputado federal Roberto Lucena (PV-SP) deu parecer favorável à proposta para que ela continue tramitando no Congresso Nacional – correndo o sério risco de ser aprovada.
Em seu parecer, publicado na última segunda-feira, 10 de dezembro, o parlamentar alega que “nenhum paciente, seja ele apresentando qualquer desordem/transtorno sexual, resultante de preferência sexual ou orientação sexual ou qualquer outra, deve ser cerceado do direito à atenção psicológica, desde que seja uma decisão voluntária, seja qual for a razão que o tenha motivado a buscar apoio junto ao profissional da Psicologia”.
O deputado justifica seu parecer favorável dizendo ainda que “existe um número indeterminado de pessoas que, exercendo o livre arbítrio, escolheram interagir sexualmente com pessoas do sexo oposto, abandonando o comportamento sexual com pessoas do mesmo sexo. Se tal decisão existencial tem por fulcro o direito fundamental à liberdade, ou seja, liberdade quanto às preferências afetivas e sexuais, é nula a Resolução do Conselho, porquanto impede que cidadãos brasileiros busquem auxílio de profissionais da Psicologia”.
A íntegra do texto você confere clicando aqui. Se aprovado, o PDC susta resolução do Conselho Federal de Psicologia (CFP) que proíbe a psicólogos tratarem a orientação sexual das pessoas como algo que possa ser revertido, “curado”.
Fonte: Mix B.
Se duvidar isso pode ser aprovado até antes da lei de homofobia ou Casamento Gay.
Como já dizia o Senhor Magneto...
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Em seu parecer, publicado na última segunda-feira, 10 de dezembro, o parlamentar alega que “nenhum paciente, seja ele apresentando qualquer desordem/transtorno sexual, resultante de preferência sexual ou orientação sexual ou qualquer outra, deve ser cerceado do direito à atenção psicológica, desde que seja uma decisão voluntária, seja qual for a razão que o tenha motivado a buscar apoio junto ao profissional da Psicologia”.
O deputado justifica seu parecer favorável dizendo ainda que “existe um número indeterminado de pessoas que, exercendo o livre arbítrio, escolheram interagir sexualmente com pessoas do sexo oposto, abandonando o comportamento sexual com pessoas do mesmo sexo. Se tal decisão existencial tem por fulcro o direito fundamental à liberdade, ou seja, liberdade quanto às preferências afetivas e sexuais, é nula a Resolução do Conselho, porquanto impede que cidadãos brasileiros busquem auxílio de profissionais da Psicologia”.
A íntegra do texto você confere clicando aqui. Se aprovado, o PDC susta resolução do Conselho Federal de Psicologia (CFP) que proíbe a psicólogos tratarem a orientação sexual das pessoas como algo que possa ser revertido, “curado”.
Fonte: Mix B.
Se duvidar isso pode ser aprovado até antes da lei de homofobia ou Casamento Gay.
Como já dizia o Senhor Magneto...
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Claudia Leitte diz que não tem que tomar cuidado ao falar sobre Gays
Uma tigresa sexy e sem papas na língua. É assim que Claudia Leitte aparece na capa da "Revista Joyce Pascowitch" de dezembro. Com uma produção estilo "mulher de malandro", a cantora e jurada do "The Voice Brasil" fez caras e bocas para as fotos. Já na entrevista, Claudia falou sobre o assédio dos fãs e sobre as polêmicas que envolvem seu nome.
A cantora reafirma seu lado autênctico e comenta a famosa - e polêmica - declaração de que adorava gays mas preferia que seu filho fosse macho. “Não acho que deva tomar cuidado com o que eu falo [aos jornalistas]. Sou muito verdadeira”, declarou ela, à revista.
Na entrevista Claudia também volta a negar a suposta rivalidade com a baiana Ivete Sangalo, fala sobre o carinho que tem por seus fãs e como conciliar a agenda de mãe e artista e ainda manter o corpão.
Fonte: Ego
Jogador turco beija torcedor na boca após fazer gol da vitória
O zagueiro Bekir Irtegun fez o gol da vitória do Fenerbahce por 2 a 1 sobre o Istanbul após cobrança de escanteio, e recebeu todo o carinho da torcida na comemoração. Todo o carinho mesmo.
Irtegun foi comemorar junto com a torcida na grade atrás do gol, e um torcedor mais entusiasmado o agarrou e tascou um beijo na boca, aproveitando o espaço por entre a cerca.
A comemoração efusiva acabou fazendo com que Irtegun recebesse o cartão amarelo. Resta saber se ele também ganhou um cartão com o telefone do torcedor beijoqueiro.
Irtegun foi comemorar junto com a torcida na grade atrás do gol, e um torcedor mais entusiasmado o agarrou e tascou um beijo na boca, aproveitando o espaço por entre a cerca.
A comemoração efusiva acabou fazendo com que Irtegun recebesse o cartão amarelo. Resta saber se ele também ganhou um cartão com o telefone do torcedor beijoqueiro.
Homossexualidade estaria ligada a alteração na divisão celular, diz estudo
Possíveis fatores que determinam que uma pessoa seja homossexual têm sido alvo de inúmeros estudos científicos, e uma nova pesquisa americana aponta que uma área da biologia chamada epigenética pode estar envolvida nesse processo.
A epigenética é diferente da genética, que abrange os genes e a hereditariedade. Nesse primeiro caso, o ambiente favorece mudanças nas divisões celulares, mas que não interferem na sequência de DNA – ou seja, as alterações geralmente ficam apenas com o próprio indivíduo e são produzidas de novo a cada geração.
Segundo o trabalho do Instituto Nacional de Matemática e Síntese Biológica (NIMBioS) dos EUA, publicado online no periódico "The Quarterly Review of Biology", interruptores sexuais temporários, que normalmente não são transmitidos e simplesmente se "apagam" entre as gerações, podem levar à homossexualidade quando escapam de serem deletados e acabam passados do pai para a filha ou da mãe para o filho.
Do ponto de vista evolutivo, a homossexualidade é uma característica que não seria esperada para se desenvolver e persistir diante da teoria de seleção natural de Darwin. Estudos anteriores mostram que a atração pelo mesmo sexo pode se repetir em uma mesma família, levando pesquisadores a presumir que haja um embasamento genético para a preferência sexual. Apesar dos numerosos trabalhos que buscam uma ligação genética, porém, nenhum gene importante ligado à homossexualidade já foi encontrado.
Na atual pesquisa, a equipe do Grupo de Trabalho sobre Conflitos Intragenômicos do NIMBioS criou um modelo matemático e biológico para delimitar o papel da epigenética na homossexualidade. Os cientistas juntaram a teoria da evolução com recentes avanços no entendimento da regulação molecular com expressão por meio de genes e do desenvolvimento sexual ligado a andrógenos – substâncias que estimulam e controlam as características masculinas em uma pessoa.
Alguns "marcadores epigenéticos" produzidos no início do desenvolvimento fetal protegem cada sexo de uma variação substancial de testosterona que ocorre mais tarde. Em meninas, esses marcadores impedem que elas se masculinizem demais – e, nos meninos, de menos. Alguns interferem nos órgãos genitais, outros na identidade sexual, e outros na preferência por um parceiro.
Quando esses marcadores são transmitidos de uma geração para outra, de acordo com o estudo, eles podem causar efeitos inversos, como a feminização de alguns traços em meninos – por exemplo, a orientação sexual – e a masculinização parcial das meninas.
"A transmissão de marcadores epigenéticos sexualmente antagônicos entre as gerações é o mecanismo evolutivo mais plausível para o fenômeno da homossexualidade humana", disse o coautor do estudo Sergey Gavrilets, diretor associado do NIMBioS e professor da Universidade do Tennessee, em Knoxville.
Fonte:G1
A epigenética é diferente da genética, que abrange os genes e a hereditariedade. Nesse primeiro caso, o ambiente favorece mudanças nas divisões celulares, mas que não interferem na sequência de DNA – ou seja, as alterações geralmente ficam apenas com o próprio indivíduo e são produzidas de novo a cada geração.
Segundo o trabalho do Instituto Nacional de Matemática e Síntese Biológica (NIMBioS) dos EUA, publicado online no periódico "The Quarterly Review of Biology", interruptores sexuais temporários, que normalmente não são transmitidos e simplesmente se "apagam" entre as gerações, podem levar à homossexualidade quando escapam de serem deletados e acabam passados do pai para a filha ou da mãe para o filho.
Do ponto de vista evolutivo, a homossexualidade é uma característica que não seria esperada para se desenvolver e persistir diante da teoria de seleção natural de Darwin. Estudos anteriores mostram que a atração pelo mesmo sexo pode se repetir em uma mesma família, levando pesquisadores a presumir que haja um embasamento genético para a preferência sexual. Apesar dos numerosos trabalhos que buscam uma ligação genética, porém, nenhum gene importante ligado à homossexualidade já foi encontrado.
Na atual pesquisa, a equipe do Grupo de Trabalho sobre Conflitos Intragenômicos do NIMBioS criou um modelo matemático e biológico para delimitar o papel da epigenética na homossexualidade. Os cientistas juntaram a teoria da evolução com recentes avanços no entendimento da regulação molecular com expressão por meio de genes e do desenvolvimento sexual ligado a andrógenos – substâncias que estimulam e controlam as características masculinas em uma pessoa.
Alguns "marcadores epigenéticos" produzidos no início do desenvolvimento fetal protegem cada sexo de uma variação substancial de testosterona que ocorre mais tarde. Em meninas, esses marcadores impedem que elas se masculinizem demais – e, nos meninos, de menos. Alguns interferem nos órgãos genitais, outros na identidade sexual, e outros na preferência por um parceiro.
Quando esses marcadores são transmitidos de uma geração para outra, de acordo com o estudo, eles podem causar efeitos inversos, como a feminização de alguns traços em meninos – por exemplo, a orientação sexual – e a masculinização parcial das meninas.
"A transmissão de marcadores epigenéticos sexualmente antagônicos entre as gerações é o mecanismo evolutivo mais plausível para o fenômeno da homossexualidade humana", disse o coautor do estudo Sergey Gavrilets, diretor associado do NIMBioS e professor da Universidade do Tennessee, em Knoxville.
Fonte:G1
Gugu pergunta e Luciano fala que é o Cu !
Certa resposta?
Aposentado flagra Casal Gay fazendo sexo em parque de Curitiba
Um aposentado de 43 anos flagrou um casal homossexual praticando sexo no bosque do Parque Barigui, em Curitiba. As imagens foram feitas na tarde de domingo (9).
De acordo com o aposentado, é comum ver casais entrando e saindo da mata. Ele afirma já ter flagrado várias cenas de sexo explícito em outras ocasiões. O homem disse, ainda, que é possível encontrar preservativos usados no local.
“Fiquei chocado. Imagina se crianças veem essa cena. Como tem um grupo de escoteiro ali perto, eles podem usar o parque para fazer atividades. Também é comum jovens passearem com cachorros no local”, relatou.
Uma pista corta o bosque e é usada para carros, ciclistas e pedestres atravessarem o parque de um lado para outro. No local, há também quiosques com churrasqueiras que podem ser utilizadas pelos frequentadores.
A Prefeitura de Curitiba informou que não existe nenhum registro sobre a situação. No caso de flagrante dos guardas que fiscalizam a região, as pessoas envolvidas são levadas para um distrito policial, já que se trata de ato obsceno e libidinoso.
Fonte: G1
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