terça-feira, 26 de junho de 2012
Bananas is My Business aparece pela segunda vez na TV
Sim, meu caros leitores! O Bananas is My Business apareceu pela segunda vez na televisão! Yes, nós temos Bananas!
A primeira vez foi essa. Agora na segunda vez, aparecemos como demonstra abaixo:Essa imagem é desse post, nota-se o nome do Bananas is My Business em amarelo na perna do Rodrigo.
Você pode conferir no video abaixo em 01:44
Tá pensando o que? A gente é Chic, benhê!
Um beijo para MTV toda!
A primeira vez foi essa. Agora na segunda vez, aparecemos como demonstra abaixo:Essa imagem é desse post, nota-se o nome do Bananas is My Business em amarelo na perna do Rodrigo.
Você pode conferir no video abaixo em 01:44
Tá pensando o que? A gente é Chic, benhê!
Um beijo para MTV toda!
Reynaldo Gianecchini só de sunga curtindo férias na Itália
Antes de voltar ao batente em “Guerra dos sexos”, Reynaldo Gianecchini aproveitou o sol da Costa Amalfitana, na Itália, na companhia do amigo carioca Miguel Saint-Yves e dos americanos Michael Aschow e Erika Boehm.
Antes, Giane esteve na Rússia onde visitou os principais pontos da cidade, como a Catedral de São Isaac e o museu Hermitage - um dos maiores museus de arte do mundo.
Fonte: Extra
Antes, Giane esteve na Rússia onde visitou os principais pontos da cidade, como a Catedral de São Isaac e o museu Hermitage - um dos maiores museus de arte do mundo.
Fonte: Extra
Jonatas Faro no banheiro do shopping Downtown...
O banheiro do shopping Downtown é mesmo movimentado! Primeiro, um cantor foi pego fazendo saliências com rapazes... No domingo, o ator Jonatas Faro foi visto em frente ao espelho limpando os dentes com a unha! E o lugar oferece fio dental de graça!
Fonte: Leo Dias
Fonte: Leo Dias
Se eu for pro Morro, eu Morro..... de prazer !
GNT exibe programação LGBT
Na quinta (28) será comemorado o “Dia Internacional do Orgulho LGBT”. Para não deixar passar batida a data, o canal a cabo “GNT” programou a exibição de alguns documentários relacionados ao assunto. Os filmes serão exibidos sempre às 23h15.
Na terça (26) será levado ao ar o filme “Ser como os Outros” (na página do canal “Os Transexuais do Irã). A história se passa no Irã, país asiático que sugeriu aos homossexuais realizarem cirurgias de readequação de sexo para se ajustarem às leis locais.
“O Pior Lugar do Mundo para se Viver” é a atração da quarta (27). Nele, o DJ britânico Scott Mills faz uma viagem a Uganda, país do continente africano, para mostrar a dificuldade da vida homossexual na região.
Para fechar a programação, na quinta (28), será exibido “Para minha Esposa”. O documentário fala sobre a vida da ativista Charlene Forte, que se tornou uma das principais vozes pela igualdade dos direitos homossexuais depois do assassinato da esposa.
O dia 28 de junho não foi escolhido por acaso. Neste dia, em 1969, ocorreu em Nova York a Rebelião de Stonewall. O local em questão – Stonewall – era (e continua sendo) um bar frequentado por pessoas da comunidade LGBT. Na época, ele sofria com batidas policiais sem nenhuma justificativa e, naquele dia, os presentes se revoltaram e deram início à luta pelos direitos gays.
Fonte: G
Na terça (26) será levado ao ar o filme “Ser como os Outros” (na página do canal “Os Transexuais do Irã). A história se passa no Irã, país asiático que sugeriu aos homossexuais realizarem cirurgias de readequação de sexo para se ajustarem às leis locais.
“O Pior Lugar do Mundo para se Viver” é a atração da quarta (27). Nele, o DJ britânico Scott Mills faz uma viagem a Uganda, país do continente africano, para mostrar a dificuldade da vida homossexual na região.
Para fechar a programação, na quinta (28), será exibido “Para minha Esposa”. O documentário fala sobre a vida da ativista Charlene Forte, que se tornou uma das principais vozes pela igualdade dos direitos homossexuais depois do assassinato da esposa.
O dia 28 de junho não foi escolhido por acaso. Neste dia, em 1969, ocorreu em Nova York a Rebelião de Stonewall. O local em questão – Stonewall – era (e continua sendo) um bar frequentado por pessoas da comunidade LGBT. Na época, ele sofria com batidas policiais sem nenhuma justificativa e, naquele dia, os presentes se revoltaram e deram início à luta pelos direitos gays.
Fonte: G
Movimento gay vai ao STF para criminalizar a homofobia
Aproveitando a maré favorável na Justiça, o movimento gay acaba de levar ao STF (Supremo Tribunal Federal) sua principal demanda: a criminalização da homofobia.
A criação desse crime, em tese, deve ser feita pelo Congresso, que por resistência de religiosos até hoje não conseguiu decidir sobre um projeto que tramita desde 2001. Enquanto isso, a Justiça concedeu o direito à adoção, à união estável e ao casamento gay.
"Estamos depositando a esperança no Supremo, porque no Congresso está difícil", argumenta Toni Reis, presidente da ABGLT (Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais).
No mês passado, e sem alarde, a entidade apresentou um mandado de injunção, usado para pedir que o tribunal declare a omissão do Legislativo em aprovar uma questão.
Para a ABGLT, ao dizer que o Estado deve punir a "discriminação atentatória dos direitos e liberdades fundamentais", a Constituição determina que a discriminação e a violência contra gays sejam criminalizadas.
Esse é o primeiro pedido da ação: que o STF reconheça que o Congresso tem o dever constitucional de aprovar lei nesse sentido, explica Paulo Iotti, advogado da ABGLT.
A associação também pede que o tribunal fixe um prazo razoável para isso e sugere que seja punida como o racismo a discriminação baseada em orientação sexual ou identidade de gênero --o que incluiria a "heterofobia".
Até aqui, a questão já é controversa, pois, segundo Iotti, é a primeira vez que esse tipo de ação seria usado para estabelecer um crime.
O terceiro pedido é ainda mais polêmico, porque solicita que, caso o Congresso ignore a decisão, o próprio Supremo entenda a homofobia como uma forma de racismo, aplicando a lei que já existe.
Iotti antevê questionamentos nesse ponto devido ao princípio segundo o qual "não há crime sem lei anterior que o defina", o que demandaria, necessariamente, o aval do Congresso.
O advogado acredita, porém, que o Supremo possa se inspirar em decisão que adaptou artigos da Lei de Greve dos funcionários privados para aplicação à greve de servidores públicos, em 2007.
O último pedido da ação é que, enquanto a homofobia não for criminalizada, o Supremo determine a responsabilidade do Estado no cenário atual e o dever de indenizar as vítimas. "Há uma banalidade do mal homofóbico. A homofobia não ser criminalizada tem gerado um ar de impunidade", diz Iotti.
Fonte: Bol
A criação desse crime, em tese, deve ser feita pelo Congresso, que por resistência de religiosos até hoje não conseguiu decidir sobre um projeto que tramita desde 2001. Enquanto isso, a Justiça concedeu o direito à adoção, à união estável e ao casamento gay.
"Estamos depositando a esperança no Supremo, porque no Congresso está difícil", argumenta Toni Reis, presidente da ABGLT (Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais).
No mês passado, e sem alarde, a entidade apresentou um mandado de injunção, usado para pedir que o tribunal declare a omissão do Legislativo em aprovar uma questão.
Para a ABGLT, ao dizer que o Estado deve punir a "discriminação atentatória dos direitos e liberdades fundamentais", a Constituição determina que a discriminação e a violência contra gays sejam criminalizadas.
Esse é o primeiro pedido da ação: que o STF reconheça que o Congresso tem o dever constitucional de aprovar lei nesse sentido, explica Paulo Iotti, advogado da ABGLT.
A associação também pede que o tribunal fixe um prazo razoável para isso e sugere que seja punida como o racismo a discriminação baseada em orientação sexual ou identidade de gênero --o que incluiria a "heterofobia".
Até aqui, a questão já é controversa, pois, segundo Iotti, é a primeira vez que esse tipo de ação seria usado para estabelecer um crime.
O terceiro pedido é ainda mais polêmico, porque solicita que, caso o Congresso ignore a decisão, o próprio Supremo entenda a homofobia como uma forma de racismo, aplicando a lei que já existe.
Iotti antevê questionamentos nesse ponto devido ao princípio segundo o qual "não há crime sem lei anterior que o defina", o que demandaria, necessariamente, o aval do Congresso.
O advogado acredita, porém, que o Supremo possa se inspirar em decisão que adaptou artigos da Lei de Greve dos funcionários privados para aplicação à greve de servidores públicos, em 2007.
O último pedido da ação é que, enquanto a homofobia não for criminalizada, o Supremo determine a responsabilidade do Estado no cenário atual e o dever de indenizar as vítimas. "Há uma banalidade do mal homofóbico. A homofobia não ser criminalizada tem gerado um ar de impunidade", diz Iotti.
Fonte: Bol
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