terça-feira, 21 de junho de 2011
Parada Gay convida pessoas a dançar valsa na Av. Paulista
“A Parada do Orgulho LGBT faz 15 anos e a gente só quer dançar uma valsinha”. É com este slogan que a associação organizadora da parada LGBT, que acontece neste domingo (26/06), convida os participantes do evento a dançar valsa às 13h30, na Avenida Paulista.
Com o objetivo de atrair o maior número de pessoas possível para dançar a música “Danúbio Azul”, foi divulgado um vídeo, que já está disponível na Internet. Protagonizado pelos atores Ricardo Ramory e Rodrigo Feldman, o filme foi gravado entre a Rua Augusta e a Avenida Paulista e convoca as cerca de 3 milhões de pessoas que devem comparecer à parada a dançar com quem estiver ao lado quando a música tocar.
“O 15º aniversário da parada representa um marco histórico para nós e, como 15 anos remete ao baile de debutantes, resolvemos celebrar com uma valsa. Bater recorde é uma consequência”, diz o membro da associação organizadora da parada, Leandro Rodrigues.
Para o evento, a DJ Ana John produziu uma versão remixada da clássica valsa tocada em bailes de debutantes , que será tocada por 17 trios elétricos no dia da festa. O viral – produzido pela Na Laje Filmes, com apoio da SPTuris – pretende entrar para o Guinness Book (O Livro dos Recordes) e superar o recorde da Bósnia, que teve 1.510 casais dançando valsa em público em 2010.
Com o objetivo de atrair o maior número de pessoas possível para dançar a música “Danúbio Azul”, foi divulgado um vídeo, que já está disponível na Internet. Protagonizado pelos atores Ricardo Ramory e Rodrigo Feldman, o filme foi gravado entre a Rua Augusta e a Avenida Paulista e convoca as cerca de 3 milhões de pessoas que devem comparecer à parada a dançar com quem estiver ao lado quando a música tocar.
“O 15º aniversário da parada representa um marco histórico para nós e, como 15 anos remete ao baile de debutantes, resolvemos celebrar com uma valsa. Bater recorde é uma consequência”, diz o membro da associação organizadora da parada, Leandro Rodrigues.
Para o evento, a DJ Ana John produziu uma versão remixada da clássica valsa tocada em bailes de debutantes , que será tocada por 17 trios elétricos no dia da festa. O viral – produzido pela Na Laje Filmes, com apoio da SPTuris – pretende entrar para o Guinness Book (O Livro dos Recordes) e superar o recorde da Bósnia, que teve 1.510 casais dançando valsa em público em 2010.
Ariadna imitará Beyoncé, Britney e Anahí
Não vai ser só o figurino de Ariadna que vai ser inspirado no de Beyoncé, não. Para sua estreia nos palcos, na boate gay “Le Boy”, no sábado, 25, no Rio, a ex-BBB está se preparando também para dançar como a cantora americana.
“Comecei a fazer aula de dança e queria usar isso de alguma forma. No show, vão poder ver o resultado”, disse a transexual, que fez apresentação no último fim de semana em Sorocaba, e que terá figurino confeccionado por Marta Love.
“Comecei a fazer aula de dança e queria usar isso de alguma forma. No show, vão poder ver o resultado”, disse a transexual, que fez apresentação no último fim de semana em Sorocaba, e que terá figurino confeccionado por Marta Love.
Casal gay de Goiás mantém segunda cerimônia de união estável no Rio
O casal gay Leo Mendes e Odílio Torres decidiu manter a segunda cerimônia para assinatura da declaração de união estável, que será realizada no Rio de Janeiro, na tarde de quarta-feira (22). Eles vão registrar o segundo documento apesar de a corregedora do Tribunal de Justiça de Goiás, desembargadora Beatriz Figueiredo Franco, tornar “sem efeito” a decisão do juiz da 1ª Vara de Fazenda Pública de Goiânia, Jeronymo Pedro Villas Boas, que havia anulado o contrato de união estável firmado pelo casal.
“É aquela história do gato escaldado. De sexta para cá, vivemos um calvário. Nós resolvemos registrar a declaração [de união estável] no Rio de Janeiro, porque a legislação não proíbe que o registro do documento seja feito em vários locais. Logo que saiu o resultado da anulação, nós ficamos felizes, mas também desconfiados, com medo que outro juiz possa vir e cometer o mesmo “estupro” jurídico e cassar nosso direito. Mas ficamos muito felizes”, afirmou ao G1 Leo Mendes, que é presidente da Articulação Brasileira de Gays.
Segundo Mendes, como o casal já está no Rio de Janeiro, teve gastos com hotel e passagens, eles vão manter a segunda cerimônia. Ele conta que o casal passou o fim de semana preocupado, pois se Torres precisasse do plano de saúde, não poderia usar por conta da decisão do juiz.
“Imagine se ele tivesse de ir para um hospital e alguém nos dissesse que ele não podia mais ser meu dependente porque o juiz cassou o nosso direito. É muito grave esse tipo de insegurança jurídica. Vamos manter a união no Rio para não termos mais esse problema”, afirmou.
Mendes afirmou que se sentiu perseguido com a decisão do juiz, porque apenas o registro firmado por ele e Torres foi anulado.
“Em Goiânia, eu sou uma pessoa conhecida. Esse juiz decidiu só sobre a minha união estável, mas havia dezenas de uniões registradas em Goiânia. A decisão dele foi especificamente em cima da minha. Fui perseguido, isso não há dúvida, e vou entrar com um processo contra ele”, afirmou.
Para Mendes, o juiz demonstrou preconceito ao anular o documento e também ao impedir novas assinaturas de união estável em cartórios da cidade.
Fonte: G1
“É aquela história do gato escaldado. De sexta para cá, vivemos um calvário. Nós resolvemos registrar a declaração [de união estável] no Rio de Janeiro, porque a legislação não proíbe que o registro do documento seja feito em vários locais. Logo que saiu o resultado da anulação, nós ficamos felizes, mas também desconfiados, com medo que outro juiz possa vir e cometer o mesmo “estupro” jurídico e cassar nosso direito. Mas ficamos muito felizes”, afirmou ao G1 Leo Mendes, que é presidente da Articulação Brasileira de Gays.
Segundo Mendes, como o casal já está no Rio de Janeiro, teve gastos com hotel e passagens, eles vão manter a segunda cerimônia. Ele conta que o casal passou o fim de semana preocupado, pois se Torres precisasse do plano de saúde, não poderia usar por conta da decisão do juiz.
“Imagine se ele tivesse de ir para um hospital e alguém nos dissesse que ele não podia mais ser meu dependente porque o juiz cassou o nosso direito. É muito grave esse tipo de insegurança jurídica. Vamos manter a união no Rio para não termos mais esse problema”, afirmou.
Mendes afirmou que se sentiu perseguido com a decisão do juiz, porque apenas o registro firmado por ele e Torres foi anulado.
“Em Goiânia, eu sou uma pessoa conhecida. Esse juiz decidiu só sobre a minha união estável, mas havia dezenas de uniões registradas em Goiânia. A decisão dele foi especificamente em cima da minha. Fui perseguido, isso não há dúvida, e vou entrar com um processo contra ele”, afirmou.
Para Mendes, o juiz demonstrou preconceito ao anular o documento e também ao impedir novas assinaturas de união estável em cartórios da cidade.
Fonte: G1
Integrantes do McFly dão beijo na boca em show
Tom Fletcher e Danny Jones, da banda McFly, deram um beijo na boca durante show nesta segunda-feira, 21. O grupo, que recentemente esteve no Brasil, se apresentou na cidade de Staffordshire, na Inglaterra.
Fonte: Globo
Fonte: Globo
Michael esquece caso de homofobia: 'Não penso mais como um moleque'
A última temporada foi um turbilhão na vida de Michael. Alvo de xingamentos e personagem principal no caso de homofobia na semifinal da Superliga, contra o Cruzeiro, o meio de rede tenta deixar a polêmica para trás. Alçado à condição de ídolo da torcida do Vôlei Futuro pelo incidente, o jogador quer mostrar em quadra que, por ter talento, o fato de ser gay não influencia em nada. Toda a confusão, segundo ele, serviu apenas para lhe deixar mais preparado para a pressão de jogos importantes.
- Eu estou mais maduro, com a cabeça diferente. Nunca tinha passado por nada daquilo antes. Por isso tudo, não penso mais como um moleque, penso como um jogador. Independentemente de tudo, é uma nova temporada – afirmou Michael.
Na apresentação das novas equipes do Vôlei Futuro para a temporada, Michael mostrou confiança no grupo montado. Apesar da perda de nomes como Leandro Vissotto e Lucão, o meio de rede acredita que será um time mais coeso em relação ao ano passado.
- É uma equipe diferente em relação ao ano passado. Temos menos nomes de peso, mas é um time mais coeso. Vão todos brigar por posição.
Para Michael, o fato de não ter tantos jogadores a serviço da seleção é um ponto positivo para o Vôlei Futuro no início da temporada.
- Apenas o Mário Jr. está com a seleção. Vamos ter mais tempo para trabalhar. Começar a temporada assim, com todos juntos por esses seis meses, é importante.
O meio de rede garante que a equipe pode novamente brigar pelos títulos das competições que for disputar. Michael pede, no entanto, ainda mais trabalho ao grupo.
- A última temporada foi muito boa. Não penso diferente para esta. Pelo plantel que temos, dá para ir longe, se trabalharmos para isso. E vamos trabalhar – garantiu o jogador.
Fonte: GLobo
- Eu estou mais maduro, com a cabeça diferente. Nunca tinha passado por nada daquilo antes. Por isso tudo, não penso mais como um moleque, penso como um jogador. Independentemente de tudo, é uma nova temporada – afirmou Michael.
Na apresentação das novas equipes do Vôlei Futuro para a temporada, Michael mostrou confiança no grupo montado. Apesar da perda de nomes como Leandro Vissotto e Lucão, o meio de rede acredita que será um time mais coeso em relação ao ano passado.
- É uma equipe diferente em relação ao ano passado. Temos menos nomes de peso, mas é um time mais coeso. Vão todos brigar por posição.
Para Michael, o fato de não ter tantos jogadores a serviço da seleção é um ponto positivo para o Vôlei Futuro no início da temporada.
- Apenas o Mário Jr. está com a seleção. Vamos ter mais tempo para trabalhar. Começar a temporada assim, com todos juntos por esses seis meses, é importante.
O meio de rede garante que a equipe pode novamente brigar pelos títulos das competições que for disputar. Michael pede, no entanto, ainda mais trabalho ao grupo.
- A última temporada foi muito boa. Não penso diferente para esta. Pelo plantel que temos, dá para ir longe, se trabalharmos para isso. E vamos trabalhar – garantiu o jogador.
Fonte: GLobo
Americanos juntos há 61 anos esperam mudança de lei para se casar
Dois professores de canto, que vivem juntos há 61 anos, aguardam a legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo em Nova York para se casarem.
Richard Adrian Dorr, de 84 anos, e John Mace, de 91, já receberam o convite de um amigo do Estado americano de Connecticut, onde o casamento entre pessoas do mesmo sexo é legalizado, para oficializar a união.
Mas os dois, que moram em Nova York desde a década de 40, querem se casar na cidade e pretendem esperar até que o casamento gay seja aprovado lá.
'Começar uma nova fase na vida, ao se casar depois de 61 aos, seria completar algo que foi muito maravilhoso para nós dois', afirmou Richard Dorr.
'Seria ótimo poder dizer: 'somos casados'', disse Mace.
'Somos novaiorquinos e, depois de 61 anos de união, sentimos que temos o direito de ser casados, em Nova York. Já está na hora, não?', pergunta Dorr a Mace durante entrevista à ONG americana Freedom do Marry, que está fazendo uma campanha de divulgação pelo casamento dos dois professores.
Dorr e Mace aguardam a aprovação do casamento entre pessoas do mesmo sexo em Nova York, já que a lei já foi aprovada na Assembleia do Estado e agora espera aprovação do Senado de Nova York.
Além de Connecticut, o casamento entre pessoas do mesmo sexo já é aprovado em outros quatro Estados americanos: New Hampshire, Massachusetts, Iowa e Vermont, além da capital, Washington.
O governador do Havaí, Neil Abercrombie, aprovou a lei de uniões civis entre pessoas do mesmo sexo em fevereiro, o que abre o caminho para que casais de gays e lésbicas tenham os mesmos direitos que casais heterossexuais a partir de 1º janeiro de 2012.
'Recorde'
Os dois são professores de canto e já deram aulas para atrizes como Vanessa Redgrave e Bette Midler.
Dorr e Mace se conheceram em 1948 quando estudavam na escola de artes Juilliard School, em Nova York. Mace trabalhava em meio período na escola e Dorr teve que ir ao escritório onde ele estava.
'Foi um momento que nunca vou esquecer', contou Mace.
'Disse para ele: 'quero cantar para você'', disse Dorr.
Desde que se uniram, eles criaram juntos o filho de Mace, Paul.
Mace afirma brincando que o tempo de união dos dois é como um 'recorde'.
'É tipo um recorde. (...) Tivemos pouquíssimas discussões', afirmou.
'Nunca vá dormir brigado', acrescentou Dorr.
Os dois pensaram em casar logo depois dos confrontos de 1969, no bar novaiorquino Stonewall entre os frequentadores homossexuais e a polícia, considerados como a 'fundação' do movimento gay nos Estados Unidos e no mundo.
Mas, na época eles não conseguiram. No entanto, agora, os dois esperam a aprovação do casamento entre pessoas do mesmo sexo para se casar em Nova York.
Fonte: G1
Richard Adrian Dorr, de 84 anos, e John Mace, de 91, já receberam o convite de um amigo do Estado americano de Connecticut, onde o casamento entre pessoas do mesmo sexo é legalizado, para oficializar a união.
Mas os dois, que moram em Nova York desde a década de 40, querem se casar na cidade e pretendem esperar até que o casamento gay seja aprovado lá.
'Começar uma nova fase na vida, ao se casar depois de 61 aos, seria completar algo que foi muito maravilhoso para nós dois', afirmou Richard Dorr.
'Seria ótimo poder dizer: 'somos casados'', disse Mace.
'Somos novaiorquinos e, depois de 61 anos de união, sentimos que temos o direito de ser casados, em Nova York. Já está na hora, não?', pergunta Dorr a Mace durante entrevista à ONG americana Freedom do Marry, que está fazendo uma campanha de divulgação pelo casamento dos dois professores.
Dorr e Mace aguardam a aprovação do casamento entre pessoas do mesmo sexo em Nova York, já que a lei já foi aprovada na Assembleia do Estado e agora espera aprovação do Senado de Nova York.
Além de Connecticut, o casamento entre pessoas do mesmo sexo já é aprovado em outros quatro Estados americanos: New Hampshire, Massachusetts, Iowa e Vermont, além da capital, Washington.
O governador do Havaí, Neil Abercrombie, aprovou a lei de uniões civis entre pessoas do mesmo sexo em fevereiro, o que abre o caminho para que casais de gays e lésbicas tenham os mesmos direitos que casais heterossexuais a partir de 1º janeiro de 2012.
'Recorde'
Os dois são professores de canto e já deram aulas para atrizes como Vanessa Redgrave e Bette Midler.
Dorr e Mace se conheceram em 1948 quando estudavam na escola de artes Juilliard School, em Nova York. Mace trabalhava em meio período na escola e Dorr teve que ir ao escritório onde ele estava.
'Foi um momento que nunca vou esquecer', contou Mace.
'Disse para ele: 'quero cantar para você'', disse Dorr.
Desde que se uniram, eles criaram juntos o filho de Mace, Paul.
Mace afirma brincando que o tempo de união dos dois é como um 'recorde'.
'É tipo um recorde. (...) Tivemos pouquíssimas discussões', afirmou.
'Nunca vá dormir brigado', acrescentou Dorr.
Os dois pensaram em casar logo depois dos confrontos de 1969, no bar novaiorquino Stonewall entre os frequentadores homossexuais e a polícia, considerados como a 'fundação' do movimento gay nos Estados Unidos e no mundo.
Mas, na época eles não conseguiram. No entanto, agora, os dois esperam a aprovação do casamento entre pessoas do mesmo sexo para se casar em Nova York.
Fonte: G1
Lady Gaga é parodiada por Weird Al Yankovic em "Perform This Way"; assista
O músico e humorista Weird Al Yankovic lançou nesta segunda-feira (20) uma paródia de "Born This Way", de Lady Gaga. No clipe de "Perform This Way", o cantor aparece imitando as coreografias de Gaga e usando uma colmeia na cabeça, entre outros figurinos excêntricos.
"Perform This Way" já havia sido liberada na internet em uma versão simples, com a letra da música, para chamar a atenção de Lady Gaga. O empresário da cantora havia proibido a versão, mas a popstar autorizou a paródia de Yankovic após ouvir a canção.
A versão de "Born This Way" vai estar no próximo disco de Weird Al Yankovic, "Alpocalypse Yankovic", que chega aos Estados Unidos na terça-feira (21).
Além das duas músicas parodiadas de Lady Gaga, o álbum "Alpocalypse Yankovic" inclui versões de "You Belong With Me" ("TMZ"), de Taylor Swift; "Party in the U.S.A." ("Party in the CIA"), de Miley Cyrus; "Nothin' On You" ("Another Tattoo"), de B.o.B; e "Whatever You Like" ("Whatever You Like"), do rapper T.I.. O humorista ainda convidou Ray Manzarek, tecladista do The Doors, para tocar em uma canção em homenagem ao grupo Craigslist.
Fonte: Uol
"Perform This Way" já havia sido liberada na internet em uma versão simples, com a letra da música, para chamar a atenção de Lady Gaga. O empresário da cantora havia proibido a versão, mas a popstar autorizou a paródia de Yankovic após ouvir a canção.
A versão de "Born This Way" vai estar no próximo disco de Weird Al Yankovic, "Alpocalypse Yankovic", que chega aos Estados Unidos na terça-feira (21).
Além das duas músicas parodiadas de Lady Gaga, o álbum "Alpocalypse Yankovic" inclui versões de "You Belong With Me" ("TMZ"), de Taylor Swift; "Party in the U.S.A." ("Party in the CIA"), de Miley Cyrus; "Nothin' On You" ("Another Tattoo"), de B.o.B; e "Whatever You Like" ("Whatever You Like"), do rapper T.I.. O humorista ainda convidou Ray Manzarek, tecladista do The Doors, para tocar em uma canção em homenagem ao grupo Craigslist.
Fonte: Uol
Serginho faz fricção com gogoboys e pede para ir no banheiro feminino
Cada dia que passa, o ex-BBB Serginho aparece em cenas pra lá de ousadas.
Uma das últimas aparições públicas do ex-BBB foi na Festa Escândalo, que aconteceu na última sexta-feira (17) em uma famosa boate na zona oeste de São Paulo.
Empolgado com os modelos Juliano, Felipe e Everton, Serginho não parou um minuto sequer de fazer caras e bocas e poses ousadas ao lado dos fortões da revista G Magazine.
A próxima edição da revista trará uma homenagem ao novelista Tiago Santiago que quebrou o tabu e exibiu pela primeira vez na tv brasileira um beijo lésbico protagonizado pelas atrizes Luciana Vendramini e Gisele Tigre na novela Amor e Revolução, do SBT.
Fonte: Thiago Rocha
O ex-BBB Serginho foi protagonista de uma cena curiosa em uma padaria de São Paulo. Segundo a coluna “Olá!” do jornal “Agora”, quando decidiu ir ao banheiro, o ex-participante do “Big Brother Brasil 10” perguntou a um dos funcionários se poderia usar o banheiro feminino. A resposta foi positiva.
Fonte: Globo
Assinar:
Postagens (Atom)