terça-feira, 24 de fevereiro de 2015
Dois Homens tomando Banho Juntos na Novela da Globo! Que pouca vergonha!
Eu tbm acho uma pouca vergonha, ainda mais que não vai mostrar piroca nenhuma! Apenas um vidro molhado e embaçado......
E sério que é um site Gospel e não de Humor? rss...
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Joaquim Lopes só de Toalha no Banheiro
Jovem alega ser vítima de homofobia e filma vizinhos pichando porta de sua casa
O estudante Junior Lisboa Gomes, de 19 anos, denunciou, em sua página no Facebook, ser vítima de ataques homofóbricos em seu prédio, no bairro Núcleo Bandeirante, em Brasília. Na última terça-feira, ele publicou na rede social imagens da porta de seu apartamento, que foi pichado por vizinhos com xingamentos. Ele disse que precisou apagar frases “fortes” para compartilhá-las, mas é possível ver duas agressões: “Bicha” e “Te pego”.
— Sendo ameaçado e difamado na porta do meu apartamento, as frases são tão fortes que tive que apagar algumas de imediato, pois tenho até vergonha de mostrar. As pessoas que fizeram só não imaginavam que estavam sendo filmadas — disse ele, no Facebook. Junior conseguiu registrar, através do olho mágico, o ato de vandalismo, que atribui uma vizinha, de cerca de 55 anos, e um outro, de 25.
O estudante explica que a pichação foi apenas o estopim de uma rivalidade entre a dupla de vizinhos e ele. Segundo ele, desde o fim do ano passado, a vizinha começou a acusá-lo de "colocar uma macumba na porta" de sua casa. Ele sempre negou o fato e diz que não estava em Brasília na data, mas ela começou a ameaçá-lo e, em companhia do outro vizinho, fazer diversas agressões homofóbicas.
— Essa foi a terceira vez que picharam minha porta. Na primeira, fui à delegacia registrar a ameaça e a injúria. O policial me orientou a não fazer isso, porque não tinha provas, e que, se chegasse a um juiz, a situação poderia se inverter. É muito chato e constrangedor, quando você passa por um problema como esse, procurar quem deveria te ajudar e essas pessoas se omitirem, darem a impressão de que não acreditam em você — disse, em entrevista por telefone.
As ameaças começaram a chegar por telefone e mensagens de texto. Junior conta que, para se defender das agressões verbais (a dupla gritava xingamentos na porta de sua casa), instalou uma câmera de vigilância falsa. Isso teria reduzido a frequência do ataque, mas ele seguia ouvindo ameaças como "Vou te pegar, seu viadinho" e "Deixa eu te mostrar como é bom ser viado". Um dia, ele chegou a receber socos e pontapés de amigos de vizinhos, que estavam em estado alterado. O jovem começou a ficar mais silencioso dentro de casa. Ele chegou a ouvir comentários sobre sua rotina e seus horários. Na noite última segunda-feira, ele viu pelo olho mágico quando o rapaz arrancou o cabo de telefone que ia do corredor para seu apartamento e tirou a câmera.
— Foi então que eles picharam a minha porta da última vez. As frases eram muito fortes, então, no meio da madrugada, peguei uma tinta para cobrir. Juntei minhas coisas e vim para a casa da minha mãe, no Rio de Janeiro. Quando voltar para Brasília, vou direto à delegacia resolver isso, agora tenho provas.
Repercussão
O status de Junior — com mais de 2 mil curtidas e 800 compartilhamentos — repercutiu na web. A maioria dos comentários era de apoio ao jovem e muitos o estimularam a procurar a polícia e denunciar os vizinhos. Um internauta comentou: “Não é da minha conta sua opção sexual. Se me perguntar se concordo com a homossexualidade, eu afirmo prontamente que não. Motivos meus e não peço que os entendam. Achei válido vir aqui para dizer: Lute! Lute contra esses animais. Acho que cada um tem o direito de escolher com quem quer conviver, entretanto, acima de tal direito, está o dever de respeitar o próximo”. Uma outra usuária da rede social afirmou: “Que triste! Tome as providências necessárias e não deixe que isso te atinja... Ninguém tem inveja de um pobre coitado, com certeza você deve ser um ser humano do qual o mundo precisa mais. Gente bem resolvida e feliz atrai inveja e incômodo mesmo”. Junior agradeceu o apoio:
— Essa coisa da homofobia me fez muito mal. Não gosto de me vitimizar, mas sofro discriminação desde criança e, por isso, virei uma pessoa quieta, introvertida, tenho medo que me xinguem se eu falar do meu jeito. Até terça-feira eu estava muito mal, a única saída era não viver mais, não podia falar para minha mãe, porque não ia ter apoio dela. Agora, com o apoio das pessoas, eu vejo que não estou sozinho, que tenho pessoas que estão comigo e que vão me aceitar do jeito que eu sou.
O jovem ainda informou que militantes da causa LGBT estão organizando uma manifestação em frente ao prédio onde ocorreu a agressão.
Fonte: Extra
— Sendo ameaçado e difamado na porta do meu apartamento, as frases são tão fortes que tive que apagar algumas de imediato, pois tenho até vergonha de mostrar. As pessoas que fizeram só não imaginavam que estavam sendo filmadas — disse ele, no Facebook. Junior conseguiu registrar, através do olho mágico, o ato de vandalismo, que atribui uma vizinha, de cerca de 55 anos, e um outro, de 25.
O estudante explica que a pichação foi apenas o estopim de uma rivalidade entre a dupla de vizinhos e ele. Segundo ele, desde o fim do ano passado, a vizinha começou a acusá-lo de "colocar uma macumba na porta" de sua casa. Ele sempre negou o fato e diz que não estava em Brasília na data, mas ela começou a ameaçá-lo e, em companhia do outro vizinho, fazer diversas agressões homofóbicas.
— Essa foi a terceira vez que picharam minha porta. Na primeira, fui à delegacia registrar a ameaça e a injúria. O policial me orientou a não fazer isso, porque não tinha provas, e que, se chegasse a um juiz, a situação poderia se inverter. É muito chato e constrangedor, quando você passa por um problema como esse, procurar quem deveria te ajudar e essas pessoas se omitirem, darem a impressão de que não acreditam em você — disse, em entrevista por telefone.
As ameaças começaram a chegar por telefone e mensagens de texto. Junior conta que, para se defender das agressões verbais (a dupla gritava xingamentos na porta de sua casa), instalou uma câmera de vigilância falsa. Isso teria reduzido a frequência do ataque, mas ele seguia ouvindo ameaças como "Vou te pegar, seu viadinho" e "Deixa eu te mostrar como é bom ser viado". Um dia, ele chegou a receber socos e pontapés de amigos de vizinhos, que estavam em estado alterado. O jovem começou a ficar mais silencioso dentro de casa. Ele chegou a ouvir comentários sobre sua rotina e seus horários. Na noite última segunda-feira, ele viu pelo olho mágico quando o rapaz arrancou o cabo de telefone que ia do corredor para seu apartamento e tirou a câmera.
— Foi então que eles picharam a minha porta da última vez. As frases eram muito fortes, então, no meio da madrugada, peguei uma tinta para cobrir. Juntei minhas coisas e vim para a casa da minha mãe, no Rio de Janeiro. Quando voltar para Brasília, vou direto à delegacia resolver isso, agora tenho provas.
Repercussão
O status de Junior — com mais de 2 mil curtidas e 800 compartilhamentos — repercutiu na web. A maioria dos comentários era de apoio ao jovem e muitos o estimularam a procurar a polícia e denunciar os vizinhos. Um internauta comentou: “Não é da minha conta sua opção sexual. Se me perguntar se concordo com a homossexualidade, eu afirmo prontamente que não. Motivos meus e não peço que os entendam. Achei válido vir aqui para dizer: Lute! Lute contra esses animais. Acho que cada um tem o direito de escolher com quem quer conviver, entretanto, acima de tal direito, está o dever de respeitar o próximo”. Uma outra usuária da rede social afirmou: “Que triste! Tome as providências necessárias e não deixe que isso te atinja... Ninguém tem inveja de um pobre coitado, com certeza você deve ser um ser humano do qual o mundo precisa mais. Gente bem resolvida e feliz atrai inveja e incômodo mesmo”. Junior agradeceu o apoio:
— Essa coisa da homofobia me fez muito mal. Não gosto de me vitimizar, mas sofro discriminação desde criança e, por isso, virei uma pessoa quieta, introvertida, tenho medo que me xinguem se eu falar do meu jeito. Até terça-feira eu estava muito mal, a única saída era não viver mais, não podia falar para minha mãe, porque não ia ter apoio dela. Agora, com o apoio das pessoas, eu vejo que não estou sozinho, que tenho pessoas que estão comigo e que vão me aceitar do jeito que eu sou.
O jovem ainda informou que militantes da causa LGBT estão organizando uma manifestação em frente ao prédio onde ocorreu a agressão.
Fonte: Extra
Filhos de Elton John e David Furnish aparecem de black tie em festa
Em uma cena rara - e fofíssima, diga-se de passagem - Elton John e o maridão, David Furnish, foram fotografados com os filhos, Zachary e Elijah, na bombástica festa que o cantor realiza anualmente para receber celebridades após a cerimônia do Oscar.
"Os meninos passaram para uma visitinha em seus fofíssimos e pequenos trajes black tie. Eles estão felizes de assistir o tio Neil [Patrick Harris, apresentador da 87ª edição do prêmio]!!!", escreveu Elton John na legenda do post divulgado na web.
"Os meninos passaram para uma visitinha em seus fofíssimos e pequenos trajes black tie. Eles estão felizes de assistir o tio Neil [Patrick Harris, apresentador da 87ª edição do prêmio]!!!", escreveu Elton John na legenda do post divulgado na web.
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