sábado, 24 de agosto de 2013

Pinto Pau Pênis Cacete Vara Rola do Mateus Verdelho



Isso pq tá mole! Quem vai querer fazer a arrombada?

Será que esse enroladinho de salsicha é gostoso? rsss...



Dica do leitor no grupo do Bananas no Facebook

Ivan Mendes sensualizando sem camisa


Luan Santana sensualizando e exibindo a barriga, cueca and o seu Microfone saindo da calça


Xanddy só de shortinho na cama


Polícia apresenta metalúrgico que dopava homens para estuprar

Um caso estarrecedor de estupro de vulnerável. Não de menores de 14 anos, mas tão repugnante quanto: as vítimas eram homens heterossexuais, de até 40 anos de idade, dopados para serem estuprados por um metalúrgico apresentado na manhã desta sexta à imprensa pela polícia de Volta Redonda. Para aplicar o golpe conhecido como “Boa noite, Cinderela”, Márcio Souza de Gouveia, de 41 anos, ficava à espreita de potenciais vítimas, na saída de casas noturnas da região, escolhendo aquelas que davam sinais evidentes de embriaguez.

 

Simulando o intuito de ajudar, ele oferecia algum tipo de bebida com comprimidos de Lorax, um antidepressivo que deprime o sistema nervoso central e que, em doses acima das recomendadas pelos médicos, provoca no ser humano um elevado estado de letargia. Márcio conheceu o medicamento porque sua mãe, moradora de Resende, fez uso do Lorax, que ele também chegou a tomar.

O suspeito era funcionário da linha de montagem da fábrica de ônibus e caminhões instalada em Resende. Ele foi preso na véspera, em seu local de trabalho, por ordem da 1ª Vara Criminal de Volta Redonda.

A polícia chegou ao metalúrgico depois que ele furtou, na madrugada do último dia 17, no Jardim Amália, o Corolla LPS-4435, onde dormia o estudante Wayner Vigoritto Gomide Filho, de 23 anos, enquanto dois amigos com quem ele fora a uma boate saíram para fazer um lanche, esperando a chegada de um conhecido que lhes entregaria a chave reserva do veículo, já que a original havia desaparecido – e tinha sido furtada pelo suspeito.

Wayner foi encontrado no final da noite pela família. Ele foi deixado por Márcio, dentro do carro, no pátio de estacionamento para visitantes da fábrica onde trabalhava. O estudante pediu ajuda à segurança, que avisou sua família. A vítima, garantiu Márcio, não sofreu violência sexual. “Realmente, não há indícios de que Wayner tenha sofrido abuso”, confirmou o delegado Antônio Furtado, ressaltando, porém, que segundo o próprio suspeito houve estupro nos demais casos. Duas vítimas já reconheceram o metalúrgico. Há outros três casos semelhantes registrados na delegacia.

APREENSÕES – Na casa de Márcio, no bairro São João, em Volta Redonda, também com mandado expedido pela Justiça foram apreendidos pen-drives, cartões de memória de telefone celular, tablete, notebook e duas máquinas fotográficas digitais, cujas imagens estão sendo analisadas pelos agentes. 

Algumas comprovam que um homem foi estuprado dentro de um motel. Há fotos mostrando que a vítima teve a região glútea raspada com um barbeador usado pelo suspeito.

“Neste caso, já temos imagens comprovando a entrada e saída do Márcio do motel e a comprovação do pagamento pelo uso do quarto, onde o único item consumido foi o barbeador”, afirmou o delegado. 

Segundo ele, Márcio informou que transferia as imagens – feitas com celulares das próprias vítimas – para o seu notebook e que depois as apagava. “Mas disse também que costumava usar estas imagens para se masturbar. Já conseguimos recuperar algumas”, detalhou o delegado.

A polícia informou que o metalúrgico confessou ter cometido 10 estupros de homens de Volta Redonda e dois em Resende, realizados apenas desde o final do ano passado, mas a acredita que Márcio vinha agindo pelo menos desde 2010. “Temos convicção de que o número é muito maior do que ele admite”, ressaltou Furtado, certo de que Márcio poderá pegar pelo menos 100 anos de condenação pelo somatório das penas de cada caso.

Ao ser ouvido, o metalúrgico – que confirmou ser homossexual – afirmou ainda acreditar que agia com a certeza de que, pelo constrangimento, ninguém fosse procurar a polícia. “Não tenho dúvidas de que ele é um estuprador em série. Ele admitiu que, quando chegava sexta-feira, ficava ansioso para procurar uma vítima”, acrescentou o delegado: “Estamos muito felizes com esta prisão não só pelo fim do pesadelo das vítimas e seus familiares, mas também por colocar fim a esta horripilante trajetória criminosa”. Neste ponto, Antônio Furtado ressaltou que, embora Márcio tenha garantido que agia sozinho, a possibilidade de haver pelo menos um cúmplice está sendo investigada.

A polícia espera que, com a divulgação da imagem do preso, outros homens que foram vítimas do metalúrgico tenham coragem de comparecer à delegacia, embora reconheça o quanto eles devem considerar constrangedor. “A pessoa se sente humilhada, numa situação degradante”,  afirmou Furtado, que indiciou Márcio por estupro de vulnerável e roubo com violência imprópria, com o uso de substância para impedir a vítima de se defender. Ele explicou que, pela lei, qualquer pessoa nesta condição é considerada vulnerável.

Ao falar com os jornalistas, Márcio disse que agia compulsivamente e repetiu o que disse para a polícia: “Se não fosse preso, ia continuar fazendo. Não tinha controle sobre mim”. Ele afirmou que teria sido vítima de violência sexual no passado: "Ninguém sabe disso, nem parente meu. De uns tempos para cá tenho ficado revoltado comigo mesmo, não precisava fazer isso". Ele disse ainda: "Tenho tudo, tinha emprego bom, as pessoas lá gostav de mim e eu era uma pessoa que trabalhava legal". Depois de dizer que tinha medo de procurar ajuda e ser denunciado, Márcio disse que não praticava outra violência contra as vítimas além do estupro: "Não tive nada com o Wayner. Ele estava muito bêbado. Não dei nada para ele, só com os que tive relação. Só peguei o carro dele para ir para a fábrica".

LÓGICA – O fato de o carro com o estudante Wayner Gomide Filho ter sido deixado no estacionamento da fábrica em Resende levou a polícia à prisão do suspeito. A segurança da montadora cedeu imagens que mostram Márcio chegando ao trabalho com o Corolla, por volta das 9 horas do mesmo dia em que o veículo foi furtado.

- Ele estacionou o mais distante possível da câmera e foi filmado conversando com o segurança. Ele, como funcionário, não deveria entrar por aquele acesso à fábrica, mas alegou que estava atrasado. Isso porque, no portão por onde entram os trabalhadores, a segurança tem um controle maior e ele não conseguiria passar com o estudante “apagado” no banco de trás – contou o delegado.

As imagens mostram ainda que, naquele mesmo dia, às 11h37min, Márcio voltou ao estacionamento, onde permaneceu cerca de cinco minutos, observando por várias vezes o interior do carro por um dos vidros do banco de trás. Às 16 horas, ele deixou a fábrica no ônibus fretado pela empresa para transportar seus empregados, enquanto o Corolla permaneceu no estacionamento com Wayner em seu interior.

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Vanessão 2 - Foi Fintchy reais tbm