quarta-feira, 20 de julho de 2011
Empresário de Jonatas Faro proíbe fotos dele em boate GLS
Jonatas Faro foi a uma festa na The Week, no Rio, no fim de semana.
Durante o evento, o empresário do ator atormentou a vida do fotógrafo contratado da boate.
Cercou o rapaz o tempo todo, tentando impedi-lo de fotografar Jonatas, pois não queria dar margem a comentários nem que levantassem qualquer suspeita, pois a The Week é uma casa noturna para o público GLS.
Só na hora em que Jonatas engatou uma conversa ao pé do ouvido com uma modelo, ficando um clima de paquera no ar, o fotógrafo foi liberado para fazer os flashes do menino.
A foto foi divulgada para a imprensa, claro...
Fonte: Fabiola Reipert
Pode ser: Gay Machão, Lésbica Feminina
Mônica Bergamo: "Você disse que foi na aeronáutica que você viu pela primeira vez dois homens se beijando. Eu queria saber como é que foi isso? O que você sentiu? Como você reagiu? Por que você era bem novo, né..."
Ney respondeu: "Eu tinha 17 anos.." E foi interrompido por Hebe: "Você ficou chocado?"
Ney: "Não. Eu desde cedo prestava muita atenção nos meninos, nos rapazes e eu temia aquilo".
Mônica Bergamo: "O que você temia?"
Ney: "Eu temia transar com os rapazes".
Hebe: "Mas você tinha só 17 anos!"
Ney: "Não, não, antes... Com 17 anos, eu estava no alojamento, era fora, tinham dois andares, uma mureta e eu vi dois remadores másculos: um sentado na beirada do muro e o outro em pé, eles abraçados e eu vi, Hebe, que tudo o que eu ouvia falar a respeito disso, não era. Não era necessariamente. Porque eu vi lá em Mato Grosso, tinha um cara da cidade, que era a bicha louca da cidade, que passava, uma Geni praticamente. E eu vi que não era necessário isso. Eram pessoas normais e eram másculos e estavam abraçados e se beijando".
Hebe: "Eles pareciam machos".
Ney: "Eles eram machos, Hebe".
Hebe: "Mas como era machos e estavam se beijando?"
Ney: "Mas Hebe, isso não passa por aí, isso é um preconceito".
Hebe: "Ué, mas eu não sou preconceituosa..."
Ney: "Mas é."
Hebe: "É que geralmente, quem é macho beija mulher."
Ney: "Se beija homem e mulher, você não sabe disso?"
MariMoon: "É verdade Hebe."
Hebe: "É mesmo?"
MariMoon: "É."
Patrícia Maldonado: "O mundo está diferente."
MariMoon: "Aliás é muito interessante pensar nisso, porque você encontrou várias gerações de homossexualismo e hoje a gente vive uma época, pelo menos na frente da porta da MTV tem um monte de menino gay e um monte de menina lésbica e é muito normal a galera ficar se pegando na porta, é uma coisa que, na época imagina..."
Hebe: "Sim querida, sim, mas é uma coisa que naquela época homem beijando homem sendo macho, é uma coisa que eu não..."
Ney: "Mas Hebe... Bom, então eu vou te dar um depoimento meu!"
Hebe: "Vamos lá!"
Ney: "Eu sou homem, eu me considero homem, namorei muitas mulheres e daí, não sou menos homem por isso? Qual é o problema?"
Hebe: “Estou em estado de choque.”
Ney: "Não perca seu tempo ficando em estado de choque."
Hebe: "Você ainda beija mulher?”
Ney: "Quer que eu te beije! Não significa nada Hebe, isso é uma convenção. Não significa nada."
[...]
Patrícia Maldonado : "Do jeito que a Hebe ficou falando 'mas como dois homens se beijando', você viveu muitos anos do homossexualismo..."
Ney: "Que anos do homossexualismo? Não entendo isso."
Patrícia: "Durante anos você viu muita coisa acontecendo, até que hoje a gente pode, graças a Deus, ver dois homens se beijando".
Ney: "Mais ou menos..."
Patrícia" Não, não, a gente vê! Pelo menos em São Paulo a gente vê. E eu acho isso ótimo porque cada um tem o direito de amar quem quiser. Mas você acha que algumas pessoas entraram nessa só pra fazer uma graça, para experimentar uma coisa?"
Ney: "Não acho que ninguém entra nisso pra fazer graça. Nos anos 70, eu acho que as pessoas entravam para experimentar, porque era tudo permitido, porque, paradoxalmente à ditadura, houve um momento de extrema liberação humana. Mas ninguém faz isso se não gostar. E ninguém vira isso. Agora vocês se chocam quando eu falo de homens másculos, eu acho lindo duas mulheres femininas se beijando"
Hebe: "Eu não tô chocada. Mas beijar na boca não. Quando ela é feminina, ela não beija na boca. Mulher com mulher, mulher que é mulher mesmo não beijam na boca."
Ney: "Estou falando de mulheres que transam com mulheres e não precisam virar um trator por isso."
Hebe: "Eu não tô acertando nada hoje".
Ney: "Você tá por fora Hebe".
Hebe: "Não tô por fora! Mas eu sou mulher e não beijaria na boca da Patrícia."
Ney: "Sim Hebe, mas você. Mas a mulher que gosta de outras mulheres não necessariamente tem que virar um macho, um homem, para beijar outras mulheres."
Sobre os guetos: "Deus me livre ir a um cruzeiro gay. Porque Deus me livre de ir a um lugar onde só tem um tipo de gente, eu gosto de ir a lugares onde tem de tudo. Eu gosto da mistura".
Sobre a mudança que espera que ocorra no mundo: "Eu acho que a grande revolução que está por ser feita é a coexistência pacífica entre todas as pessoas, independente de preferência sexual, de cor, e credo, essa é a grande revolução que está por ser feita, que não foi feita ainda e não sei se viverei pra ver".
Ney respondeu: "Eu tinha 17 anos.." E foi interrompido por Hebe: "Você ficou chocado?"
Ney: "Não. Eu desde cedo prestava muita atenção nos meninos, nos rapazes e eu temia aquilo".
Mônica Bergamo: "O que você temia?"
Ney: "Eu temia transar com os rapazes".
Hebe: "Mas você tinha só 17 anos!"
Ney: "Não, não, antes... Com 17 anos, eu estava no alojamento, era fora, tinham dois andares, uma mureta e eu vi dois remadores másculos: um sentado na beirada do muro e o outro em pé, eles abraçados e eu vi, Hebe, que tudo o que eu ouvia falar a respeito disso, não era. Não era necessariamente. Porque eu vi lá em Mato Grosso, tinha um cara da cidade, que era a bicha louca da cidade, que passava, uma Geni praticamente. E eu vi que não era necessário isso. Eram pessoas normais e eram másculos e estavam abraçados e se beijando".
Hebe: "Eles pareciam machos".
Ney: "Eles eram machos, Hebe".
Hebe: "Mas como era machos e estavam se beijando?"
Ney: "Mas Hebe, isso não passa por aí, isso é um preconceito".
Hebe: "Ué, mas eu não sou preconceituosa..."
Ney: "Mas é."
Hebe: "É que geralmente, quem é macho beija mulher."
Ney: "Se beija homem e mulher, você não sabe disso?"
MariMoon: "É verdade Hebe."
Hebe: "É mesmo?"
MariMoon: "É."
Patrícia Maldonado: "O mundo está diferente."
MariMoon: "Aliás é muito interessante pensar nisso, porque você encontrou várias gerações de homossexualismo e hoje a gente vive uma época, pelo menos na frente da porta da MTV tem um monte de menino gay e um monte de menina lésbica e é muito normal a galera ficar se pegando na porta, é uma coisa que, na época imagina..."
Hebe: "Sim querida, sim, mas é uma coisa que naquela época homem beijando homem sendo macho, é uma coisa que eu não..."
Ney: "Mas Hebe... Bom, então eu vou te dar um depoimento meu!"
Hebe: "Vamos lá!"
Ney: "Eu sou homem, eu me considero homem, namorei muitas mulheres e daí, não sou menos homem por isso? Qual é o problema?"
Hebe: “Estou em estado de choque.”
Ney: "Não perca seu tempo ficando em estado de choque."
Hebe: "Você ainda beija mulher?”
Ney: "Quer que eu te beije! Não significa nada Hebe, isso é uma convenção. Não significa nada."
[...]
Patrícia Maldonado : "Do jeito que a Hebe ficou falando 'mas como dois homens se beijando', você viveu muitos anos do homossexualismo..."
Ney: "Que anos do homossexualismo? Não entendo isso."
Patrícia: "Durante anos você viu muita coisa acontecendo, até que hoje a gente pode, graças a Deus, ver dois homens se beijando".
Ney: "Mais ou menos..."
Patrícia" Não, não, a gente vê! Pelo menos em São Paulo a gente vê. E eu acho isso ótimo porque cada um tem o direito de amar quem quiser. Mas você acha que algumas pessoas entraram nessa só pra fazer uma graça, para experimentar uma coisa?"
Ney: "Não acho que ninguém entra nisso pra fazer graça. Nos anos 70, eu acho que as pessoas entravam para experimentar, porque era tudo permitido, porque, paradoxalmente à ditadura, houve um momento de extrema liberação humana. Mas ninguém faz isso se não gostar. E ninguém vira isso. Agora vocês se chocam quando eu falo de homens másculos, eu acho lindo duas mulheres femininas se beijando"
Hebe: "Eu não tô chocada. Mas beijar na boca não. Quando ela é feminina, ela não beija na boca. Mulher com mulher, mulher que é mulher mesmo não beijam na boca."
Ney: "Estou falando de mulheres que transam com mulheres e não precisam virar um trator por isso."
Hebe: "Eu não tô acertando nada hoje".
Ney: "Você tá por fora Hebe".
Hebe: "Não tô por fora! Mas eu sou mulher e não beijaria na boca da Patrícia."
Ney: "Sim Hebe, mas você. Mas a mulher que gosta de outras mulheres não necessariamente tem que virar um macho, um homem, para beijar outras mulheres."
Sobre os guetos: "Deus me livre ir a um cruzeiro gay. Porque Deus me livre de ir a um lugar onde só tem um tipo de gente, eu gosto de ir a lugares onde tem de tudo. Eu gosto da mistura".
Sobre a mudança que espera que ocorra no mundo: "Eu acho que a grande revolução que está por ser feita é a coexistência pacífica entre todas as pessoas, independente de preferência sexual, de cor, e credo, essa é a grande revolução que está por ser feita, que não foi feita ainda e não sei se viverei pra ver".
E se fosse?
Os agressores tinham bebido?
Nem acho que eles estavam alcoolizados, nada. Eles não devem gostar de homossexual, só isso, e fazem uma coisa dessas. Fico pensando: eu tinha abraçado meu filho para fazer carinho nele, matar saudade, fazia dois meses que a gente não se via. Mas agora nem saudade do filho a gente pode matar mais? Não em público, só em casa pelo jeito. E outra: eu não sou gay, meu filho não é gay, mas a gente não tem nada contra. E aí se a gente fosse? E quem é? Meu Deus, cada um faz o que acha melhor! Se a pessoa não tiver o direito de viver como ela acha que deve, o que a gente faz?
Fonte: Estadão
Os Homens da " A Fazenda 4 "
Crime cometido por homofobia em Barretos
A Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Barretos trabalha com ao menos três hipóteses no homicídio que ocorreu na madrugada desta terça-feira (19). De acordo com o delegado da DIG, Júlio César Cardoso, as principais suspeitas são de crime passional - uma vez que a vítima era homossexual -, latrocínio e homicídio qualificado - quando a vítima tem possibilidade de defesa. No entanto, o delegado não descarta outras possibilidades.
A suspeita de latrocínio existe porque, de acordo com o delegado, o celular de uma das vítimas desapareceu. O operador de pesagem Danilo Rodrigo Okasuka, de 28 anos, foi atingido por dois tiros e morreu no local. De acordo com a mãe, Cristina Kemiake, o filho não tinha inimizades e acredita que a causa do crime pode ter sido preconceito. “Eu sempre falava para meu filho tomar cuidado com quem ele andava, porque de repente poderia pegar um homofóbico que o mataria”, afirma.
O cabeleireiro Donizete de Souza, também de 28 anos, e que estava com Okasuka, foi baleado no rosto e no ouvido, além de ter sido esfaqueado no tórax. Souza foi socorrido pelo Samu e encaminhado para a Santa Casa da cidade, onde permanece internado em estado grave. Segundo a assessoria de imprensa do hospital, ele corre risco de morte.
Os crimes ocorreram no cruzamento da avenida Hélio Brandão Vidigal com a rua Belmiro José Andrade, no Distrito Industrial II.
Fonte: Globo
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