quarta-feira, 20 de julho de 2011
E se fosse?
Os agressores tinham bebido?
Nem acho que eles estavam alcoolizados, nada. Eles não devem gostar de homossexual, só isso, e fazem uma coisa dessas. Fico pensando: eu tinha abraçado meu filho para fazer carinho nele, matar saudade, fazia dois meses que a gente não se via. Mas agora nem saudade do filho a gente pode matar mais? Não em público, só em casa pelo jeito. E outra: eu não sou gay, meu filho não é gay, mas a gente não tem nada contra. E aí se a gente fosse? E quem é? Meu Deus, cada um faz o que acha melhor! Se a pessoa não tiver o direito de viver como ela acha que deve, o que a gente faz?
Fonte: Estadão
Assinar:
Postar comentários (Atom)
genial!
ResponderExcluirLeis anti-fobia e outras do gênero são medidas puramente paliativas, porque a Constituição já traz em seu texto a não-discriminação, a igualdade para os outros , etc...
ResponderExcluirSou bissexual e não afeminado, mas me coloco em uma situação como essa sofrida por pai e filho. A questão está tão grave que até os héteros estão sofrendo como a homofobia. Tenho impressão que as palavras "homofobia" "bullying" se tornaram conhecidas, mas não compreendidas. Se tornou comum ler e ver em jornais e na TV homossexuais sendo agredidos fisicamente, parece que essa exposição toda na mídia, de fatos assim, serviram como apologia a atos da mesma natureza.
kkkkkkkkkkkkkkkkk.. adorei a crítica!
ResponderExcluirDevia ter acontecido com esse infeliz do Bolsonaro! Não vou desejar mal, isso volta... mas que eu acharia bom eu acharia.