sábado, 4 de maio de 2013
Saturday Night - Sauna Boys
Universitários dançando e sensualizando só de toalhinha...
Blogueiro evangélico vira alvo de polêmica ao ser flagrado em app de paquera gay
O blogueiro evangélico Matt Moore, 24 anos, virou alvo de uma polêmica nos Estados Unidos ao ser flagrado num aplicativo de paquera gay, o Grindr.
Em entrevista ao programa de rádio SiriusXM, ele se justificou dizendo que não estava à procura de sexo e sim de conhecer homens em Nova Orleans, que pudessem levá-lo a bares gays.
Moore disse ainda que vendeu seu computador e bloqueou o telefone celular para não "ceder à tentação" novamente.
"Basicamente, eu só queria ver quem estava próximo, nas redondezas“, afirmou Moore ao programa de rádio. "Eu posso dizer honestamente que eu não tive qualquer tipo de conversa sexual com ninguém. Eu bloqueei na hora qualquer um que enviou fotos ou palavras explícitas . Foi a primeira vez que entrei no Grindr, queria sair e ir para bares gays em Nova Orleans, estava tentando conhecer alguém para faze companhia”, acrescentou.
Mas antes que Moore pudesse conhecer alguém, as imagens suas no aplicativo foram publicadas na web pelo blogueiro Zinnia Jones , o rotulando-o em toda a blogosfera como o "ex-gay" no Grindr. Rótulo que ele rejeita por não acreditar em terapia de "conversão" de gays em hetéros.
"Eu acho que a forma como os artigos foram escritos é equivocada, eles se baseiam na suposição de que, quando me tornei cristão, eu me tornei hétero, que não tenho sentimentos homossexuais, que minha presença no Grindr mostra que estou mentindo. Eu nunca, nunca disse nenhuma dessas coisas".
Moore tinha namorado até se tornar cristão, em 2010, mas confessa que ainda se sente sexualmente atraído por homens e não por mulheres e que "é impossível mudar a si mesmo“.
Quando perguntado se acha que todos os gays devem seguir seu caminho, respondeu: "Eu acredito que esta é a verdade, então, sinceramente, sim". "Eu parei de ir a bares gays e lugares assim. Cortei a maioria das relações que tinha com esse universo. Não entro no Grindr ou em qualquer tipo de rede social gay desde janeiro deste ano", finalizou.
Fonte: Ig
Em entrevista ao programa de rádio SiriusXM, ele se justificou dizendo que não estava à procura de sexo e sim de conhecer homens em Nova Orleans, que pudessem levá-lo a bares gays.
Moore disse ainda que vendeu seu computador e bloqueou o telefone celular para não "ceder à tentação" novamente.
"Basicamente, eu só queria ver quem estava próximo, nas redondezas“, afirmou Moore ao programa de rádio. "Eu posso dizer honestamente que eu não tive qualquer tipo de conversa sexual com ninguém. Eu bloqueei na hora qualquer um que enviou fotos ou palavras explícitas . Foi a primeira vez que entrei no Grindr, queria sair e ir para bares gays em Nova Orleans, estava tentando conhecer alguém para faze companhia”, acrescentou.
Mas antes que Moore pudesse conhecer alguém, as imagens suas no aplicativo foram publicadas na web pelo blogueiro Zinnia Jones , o rotulando-o em toda a blogosfera como o "ex-gay" no Grindr. Rótulo que ele rejeita por não acreditar em terapia de "conversão" de gays em hetéros.
"Eu acho que a forma como os artigos foram escritos é equivocada, eles se baseiam na suposição de que, quando me tornei cristão, eu me tornei hétero, que não tenho sentimentos homossexuais, que minha presença no Grindr mostra que estou mentindo. Eu nunca, nunca disse nenhuma dessas coisas".
Moore tinha namorado até se tornar cristão, em 2010, mas confessa que ainda se sente sexualmente atraído por homens e não por mulheres e que "é impossível mudar a si mesmo“.
Quando perguntado se acha que todos os gays devem seguir seu caminho, respondeu: "Eu acredito que esta é a verdade, então, sinceramente, sim". "Eu parei de ir a bares gays e lugares assim. Cortei a maioria das relações que tinha com esse universo. Não entro no Grindr ou em qualquer tipo de rede social gay desde janeiro deste ano", finalizou.
Fonte: Ig
Quem disse que Nadador não pode ser Peludo and Gostoso ?
Alunos usam Saias na USP
Recém-chegado ao curso de têxtil e moda da Universidade de São Paulo (USP), o calouro Vitor Pereira, de 20 anos, decidiu experimentar uma sensação pouco comum entre os homens de hoje: o hábito de vestir saias. "Sempre gostei muito de androginia na moda, nunca pensei que existe roupa de mulher e roupa de homem", contou o estudante ao G1. No mês passado, ele comprou uma saia xadrez e passou a vesti-la para ir à Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH), no campus da Zona Leste da USP. "Sempre quis vestir saia, acho que é mais confortável e libertador."
Defensor da hipótese de que a moda transcende os gêneros, ele afirma ter colocado em prática pesquisas feitas na faculdade feitas sobre o tema e seguido os passos de alguns colegas veteranos. Na manhã de sexta-feira (3), ele combinou a saia com um par de coturnos e uma camiseta da faculdade.
A atitude do estudante desafia o preconceito contra homens de saia. Três dias após vestir a saia na USP pela primeira vez, Vitor recebeu ofensas anônimas pelo Facebook e criou uma página para defender a causa e divulgar imagens de outros homens que usam saia pelo mundo. "Achei que fosse haver alguns olhares, porque é uma coisa incomum, mas não a ponto de receber ofensa", afirmou Vitor. "Se você posta um comentário assim é porque você reprime alguma coisa. E se você reprime, isso ou escapa por meio de palavras ou de violência. Sempre tive uma outra visão da USP, de que o pessoal tinha a mente mais aberta."
Em nota, a assessoria de imprensa da Each afirmou na sexta-feira (3) que a unidade "repudia qualquer tipo de discriminação racial, religiosa, sexual, por gênero e etnia, praticada dentro do ambiente acadêmico ou fora dele", e que "qualquer manifestação preconceituosa, seja ela qual for, destoa completamente do cotidiano universitário, que apresenta a diversidade em suas mais variadas formas".
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Motorista de van xinga homossexual e depois passa com o veículo por cima dele 3 vezes
Policiais da 74ª DP (Alcântara) investigam a morte de Eliwellton da Silva Lessa, de 22 anos, ocorrida nesta terça-feira, em São Gonçalo, município da Região Metropolitana do Rio. Homossexual, o rapaz havia discutido com um motorista de van que o xingou.
Segundo dois amigos que estavam com Eliwellton, depois da briga o homem passou com o veículo três vezes em cima da vítima e fugiu em seguida. O rapaz chegou a ser levado para o Hospital Geral Alberto Torres, no Colubandê, também em São Gonçalo, mas não resistiu aos ferimentos.
Ele teve a coluna quebrada em três lugares, fraturou três costelas, quebrou a bacia e teve o pulmão perfurado.
O atropelamento foi na madrugada de segunda-feira. Por volta das 2h30m, Eliwellton e os amigos passavam pela Estrada Raul Veiga, em Alcântara, quando teria sido xingado de “viado” pelo motorista.
- Eles começaram a discutir e partiram para a briga. Conseguimos apartar. O motorista, que parecia estar bêbado, foi até a van, pegou uma barra de ferro e ia partir para cima da gente. Decidimos ir embora - contou um dos amigos que acompanhavam Eliwellton, um cabeleireiro de 26 anos.
Segundo ele, os três andaram mais um quarteirão e pararam para conversar:
- Vi a van manobrar e logo depois ela veio correndo muito. Pegou o Eliwellton em cima da calçada. Ele passou por cima dele uma vez, deu ré por cima dele e depois passou de novo. Foi um horror.
O depoimento do cabelereiro está marcado para esta sexta-feira. O corpo de Eliwellton permanece no Instituto Médico-Legal (IML) de São Gonçalo. O enterro deve ser nesta sexta. A família do jovem disse que lutará por justiça.
- Um crime como esse não pode ficar sem punição. Esse homem foi de uma crueldade sem tamanho. Acabar com uma vida desse jeito - disse Ana Paula Miguel, prima de Eliwellton.
Fonte: Extra
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