domingo, 14 de novembro de 2010
Cauã Reymond conta como foi beijar outro homem em filme gay
Cauã Reymond deu entrevista ao caderno "Tudo de Bom!" do jornal "O Dia" deste domingo (14) em que contou como foi beijar outro homem no longa "Estamos Juntos", de Toni Venturi, em que encarna o DJ homossexual Murilo. "Para fazê-lo, conversei com muito casal gay, frequentei inferninhos. E na noite gay se consome muita droga. Lá, descobri que a bala (êxtase) é mais barata que a dose de uísque", observa ele, que protagonizou um beijo gay com o ator argentino Nazareno Casero."Ele é bem resolvido e eu também. Então não teve crise. Demos dois tapinhas nas costas. Perguntei: 'É isso que gente vai ter que fazer?'. Na ação a gente fez, mas barba espeta e não é legal. Os argentinos têm muita barba (risos). Beijo em rosto lisinho e pele de bebê como da Grazi é melhor", brinca ele. Já no longa "Não Se Pode Viver Sem Amor", de Jorge Durán, que deve chegar às telas até o fim do ano, Cauã vive João, um advogado fracassado que vai para o crime. "Agora só faço os desajustados", diverte-se.
Fonte: Quem
Fonte: Quem
Danilo Gentili pergunta no Twitter se alguém quer comer a bunda branca e lisinha dele
Leonardo Miggiorin viverá gay afetado na novela “Insensato Coração”, a próxima das 8
Próxima novela da Globo, Insensato Coração terá personagem gay: é Roni, vivido por Leo MiggiorinO ator Leonardo Miggiorin vai interpretar o personagem gay Roni na novela “Insensato Coração”, de Gilberto Braga. A novela substituirá em janeiro “Passione” na mesma faixa de horário.
Com estréia prevista para 17 de janeiro, a novela terá um núcleo cômico e é nele que Leonardo atuará.
Roni será uma espécie de braço direito de Natalie L'Amour, uma ex-participante de reality show que tenta a fama a qualquer custo. Natalie é personagem de Deborah Secco.
Fonte: Uol
Com estréia prevista para 17 de janeiro, a novela terá um núcleo cômico e é nele que Leonardo atuará.
Roni será uma espécie de braço direito de Natalie L'Amour, uma ex-participante de reality show que tenta a fama a qualquer custo. Natalie é personagem de Deborah Secco.
Fonte: Uol
Polícia deteve cinco e investiga se agredidos foram vítimas de homofobia.
Pelo menos três pessoas foram vítimas de agressão por parte de um grupo de cinco jovens que usava roupas de grife, na manhã deste domingo (14), na Avenida Paulista. A primeira agressão foi contra dois rapazes nas proximidades da Estação Brigadeiro do Metrô. Pouco mais tarde, eles atacaram mais um rapaz com duas lâmpadas fluorescentes perto do número 700 da avenida. Os cinco agressores foram detidos. Uma vítima foi levada para o hospital. A polícia investiga se os agredidos foram vítimas de homofobia. Isso porque, de acordo com testemunhas, um agressor gritou durante o primeiro ataque: "Suas bichas, vocês são namorados. Vocês estão juntos".
Um fotógrafo que pediu para ser identificado apenas como Rodrigo, de 20 anos, estava perto da Estação Brigadeiro na companhia de um amigo, de 19 anos, quando um grupo de rapazes se aproximou. Ao contrário do que a PM informou, testemunhas e vítimas dizem que os agressores não faziam parte de um grupo de skinheads. “Eles pareciam totalmente inofensivos. São boyzinhos mesmo. Eles usavam roupas de marca. Quando passavam pela gente, um deles me deu um soco no rosto”, disse. O rapaz correu e se abrigou no Metrô. O amigo dele, porém, não teve a mesma sorte. “Quando liguei no celular dele, uma mulher atendeu dizendo que ele estava totalmente ensanguentado”, contou o fotógrafo.
O grupo de agressores continuou caminhando e, na altura do número 700, atacou com lâmpadas fluorescentes o estudante de jornalismo Luis Alberto, de 23 anos, que saía de uma lanchonete com outros dois amigos. “Quando passaram pela gente, vimos que um deles levava duas lâmpadas grandes nas mãos. Ele me chamou. Quando virei, ele já me atacou no rosto com a lâmpada. Em seguida, usou a outra lâmpada”, contou.
“Se não tivesse reagido, teria apanhado menos, mas eu não me arrependo”, contou. Depois de reagir, o restante do grupo foi para cima de Luis Alberto para defender o colega. “Me deram uma chave de braço e continuaram a bater”, disse.
Um radialista de 34 anos que passava pela Avenida Paulista presenciou o ataque na altura do número 700 e chamou a polícia. Quatro dos agressores são menores. Eles foram conduzidos ao 5º DP, na Aclimação.
Fonte: G1
Um fotógrafo que pediu para ser identificado apenas como Rodrigo, de 20 anos, estava perto da Estação Brigadeiro na companhia de um amigo, de 19 anos, quando um grupo de rapazes se aproximou. Ao contrário do que a PM informou, testemunhas e vítimas dizem que os agressores não faziam parte de um grupo de skinheads. “Eles pareciam totalmente inofensivos. São boyzinhos mesmo. Eles usavam roupas de marca. Quando passavam pela gente, um deles me deu um soco no rosto”, disse. O rapaz correu e se abrigou no Metrô. O amigo dele, porém, não teve a mesma sorte. “Quando liguei no celular dele, uma mulher atendeu dizendo que ele estava totalmente ensanguentado”, contou o fotógrafo.
O grupo de agressores continuou caminhando e, na altura do número 700, atacou com lâmpadas fluorescentes o estudante de jornalismo Luis Alberto, de 23 anos, que saía de uma lanchonete com outros dois amigos. “Quando passaram pela gente, vimos que um deles levava duas lâmpadas grandes nas mãos. Ele me chamou. Quando virei, ele já me atacou no rosto com a lâmpada. Em seguida, usou a outra lâmpada”, contou.
“Se não tivesse reagido, teria apanhado menos, mas eu não me arrependo”, contou. Depois de reagir, o restante do grupo foi para cima de Luis Alberto para defender o colega. “Me deram uma chave de braço e continuaram a bater”, disse.
Um radialista de 34 anos que passava pela Avenida Paulista presenciou o ataque na altura do número 700 e chamou a polícia. Quatro dos agressores são menores. Eles foram conduzidos ao 5º DP, na Aclimação.
Fonte: G1
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