domingo, 6 de março de 2011
Brandon Routh sem camisa em Dylan Dog: Dead of Night!
Eiléser diz que bota a mão no fogo por Rodrigão: ‘Ele não é gay’
Depois de desfilar todo de dourado pela Unidos do Peruche, em São Paulo - mesma escola para a qual desfilou Cacau, sua ex-namorada, desfilou -, Eliéser seguiu para um camarote no Anhembi. Lá, ele falou sobre sua amizade com Rodrigão, atual participante do "Big brother Brasil".
"Rodrigão não é gay. Boto minha mão no fogo. O cara é meu amigo, conheço bem a ex-namorada dele também. Quando eu estava no 'BBB', também diziam que eu era gay", disse Eliéser. "Acho que o Rodrigão chega na final, porque está jogando muito bem e é um cara bonito".
Solteiro desde que terminou o namoro com Cacau, o ex-BBB contou que arrasta uma asa para a também ex-BBB Adriana. "Pegaria", admitiu.
Fonte: Globo
Gays versus Evangélicos em Brasília
BRASÍLIA - Eternos adversários no Congresso, os defensores dos direitos da comunidade LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais) e a bancada evangélica se preparam para duros embates com a chegada de Jean Wyllys (PSOL) e a volta da ex-deputada e agora senadora Marta Suplicy (PT-SP). No último dia 24, Jean foi à tribuna da Câmara, apresentou-se como primeiro deputado representante legítimo da comunidade e avisou que coletará assinaturas para a proposta de emenda constitucional (PEC) que garante o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo.
No contra-ataque, a frente parlamentar evangélica fez sua primeira reunião na quinta-feira (3), quando traçou a estratégia de ação conjunta dos 75 parlamentares que compõem o colegiado (72 deputados e três senadores). Em relação à última legislatura, quando foram eleitos 36 parlamentares evangélicos, a bancada recuperou a capacidade de articulação no Congresso. Na pauta da primeira reunião, foi discutido o acompanhamento de projetos que tramitam no Congresso e contrariam princípios que a bancada defende.
Entre os alvos da bancada evangélica está o projeto que criminaliza a homofobia, já aprovado na Câmara e pendente de decisão no Senado. A proposta tem como relatora a senadora Marta Suplicy, que desarquivou o projeto. De acordo com o presidente da frente, deputado João Campos (PSDB-GO), o projeto tem que ser modificado porque fere a liberdade de expressão. Segundo o parlamentar, não é possível aceitar que os pastores e evangélicos não possam dizer que homossexualismo é pecado, porque esse é um dos princípios que defendem e está na Bíblia.
Jean Wyllys tem conversado com colegas de plenário para tentar reativar a frente mista em defesa da cidadania, além do apoio à PEC do casamento civil entre homossexuais.
- Não quero os integrantes da bancada evangélica como meus inimigos. Quando há um conflito de ideias, temos opositores, e uma parte vence a outra com argumentos - disse o parlamentar.
A adesão à frente vem crescendo, e mais de 70 parlamentares já assinaram o documento para a sua criação. O maior problema será o apoio à PEC do casamento civil. Evangélica, a deputada Benedita da Silva (PT-RJ) foi procurada por Wyllys, mas preferiu não assinar.
A senadora Marta Suplicy, que desarquivou a proposta legalizando a união estável, admite que a iniciativa do casamento civil, sugerida por Wyllys, é mais ampla:
- Decidi desarquivar o projeto de união estável. Acho que tem mais possibilidade no Senado, não é PEC. Mas é importante caminharmos juntos. Se passar o casamento civil, a união cai. O casamento é o objetivo dos homossexuais. A iniciativa do Jean é ousada e corajosa, provoca a discussão necessária.
Fonte: Globo
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