domingo, 1 de julho de 2012
Gustavo Salyer só de sunga, dessamarrando a sunga do Loiro
Léo Áquilla diz que foi suspensa do "TV Fama" depois da pergunta sobre Filho Gay para Claudia Leitte
Enquanto lavava a louça do jantar na noite desta quinta-feira (28) em "A Fazenda 5", Léo Áquilla contou para Diego Pombo e Robertha Portella sobre uma polêmica em que se envolveu com a cantora Claudia Leitte na época em que trabalhou como repórter no programa "TV Fama" da Rede TV!.
"Eu a entrevistei quando ela estava grávida e perguntei o que ela faria se o filho dela fosse gay. Então ela respondeu que preferia que ele fosse macho", contou. "O pior foi que eu fiz a mesma pergunta para o pai da criança e ele disse que o filho deles seria bem criado".
Segundo Léo, a resposta da cantora teve uma repercussão negativa com o público gay e a polêmica fez com que Léo fosse suspensa do trabalho. "A desculpa lá foi que a Claudinha dá muito ibope e se não me tirassem do ar, ela poderia não querer dar mais entrevistas ao programa", disse.
A drag queen disse ainda que acha que Claudia deu uma "resposta sincera", mas que continua chateada porque a cantora teria a chamado de "palhaço" e questionado sua seriedade como repórter.
"Eu acho assim, eu sou jornalista, qual é a minha função? É perguntar. A pessoa que tem que ter bom senso em dar a resposta", argumentou Léo. "Eu espero um dia poder conversar com ela sobre isso e pedir desculpa caso a pergunta foi mal colocada", concluiu Léo.
Fonte: Uol
"Eu a entrevistei quando ela estava grávida e perguntei o que ela faria se o filho dela fosse gay. Então ela respondeu que preferia que ele fosse macho", contou. "O pior foi que eu fiz a mesma pergunta para o pai da criança e ele disse que o filho deles seria bem criado".
Segundo Léo, a resposta da cantora teve uma repercussão negativa com o público gay e a polêmica fez com que Léo fosse suspensa do trabalho. "A desculpa lá foi que a Claudinha dá muito ibope e se não me tirassem do ar, ela poderia não querer dar mais entrevistas ao programa", disse.
A drag queen disse ainda que acha que Claudia deu uma "resposta sincera", mas que continua chateada porque a cantora teria a chamado de "palhaço" e questionado sua seriedade como repórter.
"Eu acho assim, eu sou jornalista, qual é a minha função? É perguntar. A pessoa que tem que ter bom senso em dar a resposta", argumentou Léo. "Eu espero um dia poder conversar com ela sobre isso e pedir desculpa caso a pergunta foi mal colocada", concluiu Léo.
Fonte: Uol
HOMOFOBIA MATA - Jovem homossexual é morto a pauladas e jogado no Rio Paraíba, em Volta Redonda
VOLTA REDONDA - O delegado da 93ª DP (Volta Redonda), Antônio Furtado, está investigando a morte de Lucas Ribeiro Pimentel, de 15 anos. A polícia já sabe que o latrocínio - roubo seguido de morte -, também teve motivações homofóbicas, uma vez que o crime foi praticado com requintes de crueldade.
O corpo do jovem foi encontrado na quinta-feira, justamente no Dia do Orgulho Gay, boiando no Rio Paraíba do Sul, próximo ao bairro Retiro, em Volta Redonda, no Sul Fluminense. O vice-presidente do Conselho Municipal da Juventude, Adeílson Paula de Oliveira, foi ao sepultamento do jovem nesta sexta-feira, no Cemitério Municipal de Volta Redonda.
- Antes de ser jogado no rio, o rapaz foi espancado a pauladas e empalado, além de ter os dois olhos furados. Eu o conhecia. Ele era gay assumido. Ele não fazia mal a ninguém e não era envolvido com drogas – disse Adeílson.
Segundo testemunhas, o rapaz estava com R$ 900, que foram roubados. Lucas foi visto pela última vez na noite de sábado em um show, na Ilha São João. Antes de desaparecer, ele chegou a informar a dois conhecidos que viajaria para o Rio após o evento. A família de Lucas chegou a registrar o desaparecimento dele na delegacia.
O rapaz morava no bairro Açude. Ele costumava a frequentar a casa da mãe, no bairro Voldac, também em Volta Redonda.
Nesta semana, um caso de homofobia na Bahia ganhou destaque na mídia. Dois gêmeos que caminhavam abraçados foram espancados por cerca de oito pessoas na madrugada do último domingo quando voltavam do Camaforró, na cidade de Camaçari (Grande Salvador). José Leonardo da Silva, de 22 anos, morreu no local ao receber várias pedradas na cabeça. José Leandro foi levado ao Hospital Geral de Camaçari com um afundamento na face, mas recebeu alta.
Fonte: Extra
Enquanto isso os politicos decidem se aprovam a lei da Cura Gay, prioridades neh....
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