quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
David Brazil pensando se vai dar...carona... para Caio Castro
Caio Castro “pediu carona” para David Brazil na madrugada desta quinta-feira, 26.
O promoter postou fotos do encontro com o ator em sua página no Twitter. “Olha quem quer carona às 3h37min da madruga. Tô pensando: dou ou não dou?”, escreveu David nas legendas das fotos.
O promoter postou fotos do encontro com o ator em sua página no Twitter. “Olha quem quer carona às 3h37min da madruga. Tô pensando: dou ou não dou?”, escreveu David nas legendas das fotos.
It Gets Better
Video anti-bullying, com trilha sonora de Hair de Lady Gaga.
Para gays, preconceito torna velhice ainda mais difícil
O preconceito e a falta de direitos civis, que são problemas para todas as idades, acentuam as consequências do envelhecimento para os homossexuais. Esse é o resultado de uma pesquisa feita pela ONG inglesa Stonewall com gays, lésbicas, bissexuais e heterossexuais maiores de 55 anos no Reino Unido.
O estudo, divulgado em setembro, revela que 34% dos gays e bissexuais homens foram diagnosticados com depressão e 29% com ansiedade, o dobro em relação aos heterossexuais da mesma faixa etária. Nas mulheres, as diferenças entre os dois grupos são menores, mas os percentuais ainda são maiores entre as lésbicas (40% e 33% contra 33% e 26%).
O número de homossexuais idosos que consomem drogas é quatro vezes maior que entre os heterossexuais (9% contra 2%), assim como é maior o consumo de álcool e cigarro.
De acordo com pessoas entrevistadas pela reportagem, a realidade é parecida no Brasil, apesar de não haver dados e pesquisa semelhante para comparar.
"O gay velho é muito mal visto na sociedade, até entre os próprios gays", afirma o funcionário público Mário Tatsumoto, 50.
"Aqui no Brasil, os homossexuais não saem mais de casa quando passam de 30. Na Europa, o que você vê na rua são os gays de 40 a 60 anos", concorda o baiano Antônio Almínio, 55, que mora em São Paulo há mais de 30 anos.
DIFERENÇAS NA SAÚDE
O preconceito em relação à orientação sexual acaba afetando a qualidade do atendimento público de saúde para esse grupo. Em 14% dos casos pesquisados no Reino Unido, os parceiros de homossexuais não puderam opinar sobre tratamentos para seu companheiro e 25% presenciaram algum tipo de discriminação pela orientação sexual.
A pesquisa da ONG Stonewall também aponta que o atendimento em asilos e residências para idosos é feito por profissionais que não são treinados para lidar com gays, lésbicas e bissexuais.
Uma das alternativas para tentar driblar o preconceito é criação de residências exclusivas para homossexuais, que já existem na Europa, nos Estados Unidos e na Argentina.
"A criação desse tipo de casa é vista por muita gente como uma volta ao gueto, mas é uma oportunidade de socialização para os gays de baixa renda", afirma o técnico em informática Regis Cardoso, 52, criador do blog e do site "Grisalhos", que fala sobre saúde e relacionamentos com gays maduros.
O escritor João Silvério Trevisan, 66, que deu auxílio a gays idosos em dificuldades financeiras e com problemas de saúde, critica esse tipo de iniciativa. "Por que, em vez de fazer asilos, a sociedade não pode criar grupos para ajudar esses gays da terceira idade?"
Pesquisador do Núcleo de Identidade de Gênero e Subjetividades da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), Fernando Pocahy, 40, diz que é preciso oferecer atendimento aos idosos de forma indiscriminada. Ele sugere a organização de residências coletivas entre grupos de amigos gays.
"É uma alternativa para essas pessoas viverem melhor, construindo vínculos com seus pares, e envelhecerem juntos."
Fonte:Folha
O estudo, divulgado em setembro, revela que 34% dos gays e bissexuais homens foram diagnosticados com depressão e 29% com ansiedade, o dobro em relação aos heterossexuais da mesma faixa etária. Nas mulheres, as diferenças entre os dois grupos são menores, mas os percentuais ainda são maiores entre as lésbicas (40% e 33% contra 33% e 26%).
O número de homossexuais idosos que consomem drogas é quatro vezes maior que entre os heterossexuais (9% contra 2%), assim como é maior o consumo de álcool e cigarro.
De acordo com pessoas entrevistadas pela reportagem, a realidade é parecida no Brasil, apesar de não haver dados e pesquisa semelhante para comparar.
"O gay velho é muito mal visto na sociedade, até entre os próprios gays", afirma o funcionário público Mário Tatsumoto, 50.
"Aqui no Brasil, os homossexuais não saem mais de casa quando passam de 30. Na Europa, o que você vê na rua são os gays de 40 a 60 anos", concorda o baiano Antônio Almínio, 55, que mora em São Paulo há mais de 30 anos.
DIFERENÇAS NA SAÚDE
O preconceito em relação à orientação sexual acaba afetando a qualidade do atendimento público de saúde para esse grupo. Em 14% dos casos pesquisados no Reino Unido, os parceiros de homossexuais não puderam opinar sobre tratamentos para seu companheiro e 25% presenciaram algum tipo de discriminação pela orientação sexual.
A pesquisa da ONG Stonewall também aponta que o atendimento em asilos e residências para idosos é feito por profissionais que não são treinados para lidar com gays, lésbicas e bissexuais.
Uma das alternativas para tentar driblar o preconceito é criação de residências exclusivas para homossexuais, que já existem na Europa, nos Estados Unidos e na Argentina.
"A criação desse tipo de casa é vista por muita gente como uma volta ao gueto, mas é uma oportunidade de socialização para os gays de baixa renda", afirma o técnico em informática Regis Cardoso, 52, criador do blog e do site "Grisalhos", que fala sobre saúde e relacionamentos com gays maduros.
O escritor João Silvério Trevisan, 66, que deu auxílio a gays idosos em dificuldades financeiras e com problemas de saúde, critica esse tipo de iniciativa. "Por que, em vez de fazer asilos, a sociedade não pode criar grupos para ajudar esses gays da terceira idade?"
Pesquisador do Núcleo de Identidade de Gênero e Subjetividades da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), Fernando Pocahy, 40, diz que é preciso oferecer atendimento aos idosos de forma indiscriminada. Ele sugere a organização de residências coletivas entre grupos de amigos gays.
"É uma alternativa para essas pessoas viverem melhor, construindo vínculos com seus pares, e envelhecerem juntos."
Fonte:Folha
OAB decide em fevereiro se aceita encaminhar Estatuto Gay para o Congresso Nacional
Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) vai decidir em fevereiro se aceita ou não o pedido de sua Comissão da Diversidade Sexual para encaminhar ao Congresso, como OAB, o projeto de lei que cria o Estatuto da Diversidade Sexual, um conjunto de ideias que tem como objetivo garantir e proteger a cidadania das pessoas LGBT, a exemplo do que fazem os estatutos da Criança (ECA) e o do Idoso. Sugestões sobre o texto final (leia aqui) podem ser feitas até o dia 18 de fevereiro à presidente da Comissão, a advogada Maria Berenice Dias.
O Anteprojeto do Estatuto da Diversidade Sexual foi entregue à OAB Federal no dia 23 de agosto de 2011, em Brasília, e consiste em um microssistema que concede direitos, criminalizada a homofobia e prevê políticas públicas. Também indica os dispositivos da legislação infraconstitucional que precisam ser alterados.
A Comissão da Diversidade Sexual quer que a OAB assuma o projeto para encaminhá-lo para aprovação no Congresso Nacional, uma decisão que a Ordem deve tomar apenas no fim de fevereiro. Até lá, Maria Berenice está recebendo sugestões para a construção do texto final do Estatuto pelo e-mail estatutods@mbdias.com.br.
Fonte: Uol
O Anteprojeto do Estatuto da Diversidade Sexual foi entregue à OAB Federal no dia 23 de agosto de 2011, em Brasília, e consiste em um microssistema que concede direitos, criminalizada a homofobia e prevê políticas públicas. Também indica os dispositivos da legislação infraconstitucional que precisam ser alterados.
A Comissão da Diversidade Sexual quer que a OAB assuma o projeto para encaminhá-lo para aprovação no Congresso Nacional, uma decisão que a Ordem deve tomar apenas no fim de fevereiro. Até lá, Maria Berenice está recebendo sugestões para a construção do texto final do Estatuto pelo e-mail estatutods@mbdias.com.br.
Fonte: Uol
Vin Diesel pelado e masturbando-se
A Transexual, filha do Presidente
Gostei da personagem do O Brado Retumbante, só na hora que ela fala ser assexuada que ficou meio no sense.
Se ela operou é pq a sexualidade dela incomodava? Mas se ela não faz sexo, é pq não tem interesse por sexo, então o sexo dela deveria não incomodar?
Se ela operou é pq a sexualidade dela incomodava? Mas se ela não faz sexo, é pq não tem interesse por sexo, então o sexo dela deveria não incomodar?
FBI fecha o site XVIDEOS.COM
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'Era um magrelinho freak, hoje sou forte e tatuado', diz Cristiano, do BBB4
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