sábado, 27 de abril de 2013

Glee - Darren Criss só de shortinho, rebolando e fazendo o quadradinho !







Jogador Neymar só de sunga com as pernas abertas


Vida de Gay que tem namorado Barbie as vezes não é fácil !

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Owwnnn, que delicinha!


Evangélicos "saem do armário" e migram para igreja gay em SP



A Igreja Cristã Contemporânea, fundada no Rio de Janeiro em 2006, inaugura oficialmente um templo na capital paulista neste sábado (27). O espaço fica no Tatuapé, zona leste da cidade. Conhecida por aceitar gays, celebrar uniões entre pessoas do mesmo sexo e defender que a Bíblia não condena a homossexualidade, a igreja vinha há cerca de três meses realizando cultos em um salão de festas improvisado em São Paulo. Neste tempo, de acordo com seus dirigentes, reuniu um público de cerca de cem pessoas. Contabilizando os seis templos que tem no Rio de Janeiro e um em Belo Horizonte, estima-se que o público total de fieis da igreja seja de cerca de 1.800 pessoas, também conforme os dirigentes. Quem a frequenta é, na maioria, evangélico que teve o primeiro contato com a religião em igrejas conhecidas como mais tradicionais e deixou de frequentá-la em função da homossexualidade. Reportagem: Ana Paula Rocha. Imagens e edição: Leandro Graça.

 Fonte: Uol

Flagra - Punheteiro de Goiânia se masturbando na janela

Da próxima vez avisa a gente antecipadamente para podermos assistir a exibição ao ar livre!

Brasil, país rico é país em que todos tem entretenimento de graça pela janela!


Angola proíbe operação de igrejas evangélicas do Brasil

Depois é a Angola que é mais atrasada do que o Brasil.

Angola saindo na frente e vendo o que o Brasil se faz de cego!


O governo de Angola baniu a maioria das igrejas evangélicas brasileiras do país.

Segundo o governo, elas praticam "propaganda enganosa" e "se aproveitam das fragilidades do povo angolano", além de não terem reconhecimento do Estado.

 "O que mais existe aqui em Angola são igrejas de origem brasileira, e isso é um problema, elas brincam com as fragilidades do povo angolano e fazem propaganda enganosa", disse à Folha Rui Falcão, secretário do birô político do MPLA (Movimento Popular de Libertação de Angola) e porta-voz do partido, que está no poder desde a independência de Angola, em 1975.

 

Cerca de 15% da população angolana é evangélica, fatia que tem crescido, segundo o governo.

Em 31 de dezembro do ano passado, morreram 16 pessoas por asfixia e esmagamento durante um culto da Igreja Universal do Reino de Deus em Luanda. O culto reuniu 150 mil pessoas, muito acima da lotação permitida no estádio da Cidadela.

O mote do culto era "O Dia do Fim", e a igreja conclamava os fiéis a dar "um fim a todos os problemas que estão na sua vida: doença, miséria, desemprego, feitiçaria, inveja, problemas na família, separação, dívidas."

O governo abriu uma investigação. Em fevereiro, a Universal e outras igrejas evangélicas brasileiras no país -- Mundial do Poder de Deus, Mundial Renovada e Igreja Evangélica Pentecostal Nova Jerusalém-- foram fechadas.

No dia 31 de março deste ano, o governo levantou a interdição da Universal, única reconhecida pelo Estado.

Mas a igreja só pode funcionar com fiscalização dos ministérios do Interior, Cultura, Direitos Humanos e Procuradoria Geral da Justiça. As outras igrejas brasileiras continuam proibidas por "falta de reconhecimento oficial do Estado angolano". Antes, elas funcionavam com autorização provisória.

As igrejas aguardam um reconhecimento para voltar a funcionar, mas muitas podem não recebê-lo. "Essas igrejas não obterão reconhecimento do Estado, principalmente as que são dissidências, e vão continuar impedidas de funcionar no país", disse Falcão. "Elas são apenas um negócio."

Segundo Falcão, a força das igrejas evangélicas brasileiras em Angola desperta preocupação. "Elas ficam a enganar as pessoas, é um negócio, isto está mais do que óbvio, ficam a vender milagres." Em relação à Universal, a principal preocupação é a segurança, disse Falcão.

Fonte: Folha




 

Corpão do Chris Hemsworth


Rogéria diz que Gay na juventude dela tinha menos preconceito do que em tempos de Marcos Feliciano

Em época de Marcos Feliciano e de muita gente saindo do armário, ela diz que não gostaria de ter que se assumir gay no século XXI, que nunca sofreu preconceito porque soube se impor, e que tem medo de fazer plástica porque não gostaria que cortassem seu cabelo. Rogéria também comenta a recente revelação de bissexualidade deDaniela Mercury, diz que já desconfiava que "havia alguma coisa" com Thammy Miranda e que não abre mão de um título: “Sou a verdadeira bandeira gay do Brasil.”



Como era ser gay na década de 50, quando você se assumiu?
Foi maravilhoso porque não tenho uma história triste de gay para contar. Minha mãe era maravilhosa. A primeira roupa que usei em um espetáculo foi ela quem bordou. Eu levava meus amigos gays lá para casa para ela rezar. Ela rezava quebranto e exorcismo. Ela era católica e espírita. Às vezes eu ligava e dizia que estava levando um grupo, e ela dizia que não tinha comida para todo mundo. E eu respondia: mas mamãe, ninguém vai aí para comer, não. É só uma rezadinha e acabou (risos). Eu tive uma mãe maravilhosa que, aos 3 ou 4 anos, já sabia o que eu era. Porque ninguém vira gay. Você nasce gay. Por isso que digo que não gostaria de viver a minha juventude gay agora, nesses tempos terríveis de Marcos Feliciano. O mundo era muito melhor na minha época.


Como vê a atuação de Marcos Feliciano como presidente da Comissão dos Direitos Humanos?
Ele é um horror! Estamos caindo em uma cilada muito grande com esse cara à frente de uma comissão tão importante. O que é ele falando sobre Mamonas Assassinas, gays e tudo o mais? Ele é louco! Estamos caindo em uma cilada. Na minha época não tinha isso.
O que achou da atuação de Thammy Gretchen, assumidamente gay, na novela das nove, e a revelação de Daniela Mercury sobre seu casamento com uma mulher?
A Thammy está maravilhosa e mostrando para todo mundo do que é capaz. Fez o Brasil se curvar diante dela. Tenho uma história engraçada com ela. Sou muito amiga de Gretchen, mas não conhecia a Thammy. Daí, fui fazer um show em Florianópolis e fui apresentada à ela, achei uma gracinha, dizia que ela seria a sucessora da mãe, mas sentia que ela não ficava perto de mim, corria de mim toda hora. Quando ela se assumiu, matei a charada e falei: que bom. A pior coisa do mundo é você ser gay e ter que ficar se escondendo. Daniela também arrasou, e ainda chamou a outra de esposa. Achei de uma coragem incrível!
 

Quando se deparou com o lado cruel de não poder ser assumir?
Quando eu era estrela de um espetáculo do Carlos Machado e o delegado Padilha chegou no hotel Fred’s - onde hoje é o Hotel Windsor, aqui no Rio de Janeiro - e falou que não me queria no espetáculo. Nesse dia eu chorei muito. Mas todo mundo que me fez alguma coisa, eu enfrentei. Nunca quis guardar mágoa.
Que conselho daria para quem quer assumir publicamente sua sexualidade mas tem medo?
Estudem! Quanto mais cultura você tem, mais força você ganha para enfrentar gente ignorante. Acho engraçado que hoje em dia tem umas bichinhas todas bombadas, mas que não enfrentam nada(risos). Sempre enfrentei tudo na minha época, não deixava ninguém tirar onda com a minha cara. Já ajudei até socorrer mulheres que estavam em perigo na rua.
Quando se travestiu pela primeira vez?
Coloquei um maiô catalina, uma saia amarelo ovo e um chapéu e fui para a janela. Tinha 12 anos. As pessoas passavam e falavam: que bonitinha. Só que uma tia minha viu e contou para minha mãe. Foi a primeira vez que mamãe brigou comigo. Não por eu estar de roupa de mulher, mas por ter deixado minha tia ver e ir encher o saco dela (risos). A primeira vez que saí travestido na rua foi em Paris, em 1963. Porque lá eu descobri o meu cabelo. Lá, como o clima é seco, meu cabelo ficava lindo e cresceu que era uma beleza. Mas meus amigos falavam que eu estava muito esquisito com aquele cabelo e vestido de homem, que parecia uma lésbica (risos). Deram-me a ideia de me vestir de mulher e fazer o teste do metrô. Se ninguém desconfiasse, tinha dado certo. Peguei o metrô em Pigalle e fui até Montparnasse. Deu certo e nunca mais me vesti de homem. O travesti não tem que ser mulher, tem que parecer mulher. E eu sempre pareci. Nunca tive gogó, olha a minha mão, e olha que essa é a de uma pessoa com 70 anos! Sou assim e adoro ser o homem que sou.

Por que você não quis operar?
Já ouvi que não podia trabalhar porque não era mulher. E me ofereceram para pagar operação para trocar de sexo. Mas nunca quis ser mulher. Amo ser quem sou. Minha única transformação foi em Paris mesmo. Quando deixei meus cabelos crescerem e comecei a aplicar injeção de hormônio em mim mesma (Nesse momento Rogéria pede para que a repórter toque seus seios e aperte para que se certifique de que não há silicone). Viu? Foi crescendo, crescendo e tudo deu certo.
Você é muito católica. Como é sua relação com a igreja mesmo sabendo que ainda há resistência em releção a homossexualidade dentro da instituição?
Ótima. Acredito que sou filha de Deus, nos meus santos, tenho meu altar em casa. Como não vou acreditar em Deus, se sofri um acidente de carro, levei 530 pontos no rosto e 45 dias depois estava na Globo e no teatro? No outro dia, estava vendo alguém dando depoimento na televisão dizendo que tinha deixado de ser gay. Vontade de estar na plateia e gritar: se você deixou de ser gay, por que continua com essa voz de viadinho? (risos). Acorda, bicha! Deus ama a gente como a gente é. Não me venha com essa história de que Jesus não me ama, não. Aliás, tenho muitas fãs evangélicas. Só não trato de assunto de religião com elas.
Fonte: Globo