quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Volume no moleton de Channing Tatum

Jogador Juninho Pernambucano de sunga na praia

Bananas Detective: Apresentador que namora Jogador tem recaída por Ator Global

Vocês se lembram daquele apresentador global que foi morar com um jogador de futebol?

O relacionamento deles está passando por uma crise.

Tanto que o apresentador teve uma recaída e anda ligando para o ex, colega de emissora, para se consolar.

O ex é um galã e está no ar em uma das novelas da Globo.

Fonte: Fabiola Reipert

Rodrigo Andrade e Rafael Cardoso malhando na academia

Como seria a Branca de Neve nos dias de hoje?

O Grande Pênis de Zach McGowan

Bananas Shop - Tenha um bocão !

O seu namorado tem uma coisa enooooorme e você uma boca pequena? Não dá pra abocanhar tudo aquilo?

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Daniel Erthal sem camisa dentro do carro

Elton John solta a língua ferina e pede para Madonna treinar melhor o playback

As relações entre Elton John e Madonna estão cada vez mais estremecidas. Depois de fazer beicinho ao saber da vitória da cantora no prêmio de melhor canção original no Globo de Ouro, com quem concorria, Elton John voltou a soltar a língua ao dizer que não acredita que Madonna realmente cante ao vivo.

Neste domingo, ela apresenta pela primeira vez as músicas de seu novo álbum, “MDNA”, durante a abertura do Super Bowl, maior evento esportivo dos Estados Unidos. Questionado sobre qual conselho daria à fofa, John não se fez de rogado e pediu para Madonna treinar para caprichar no playback. Bafo!

No dia da premiação do Globo de Ouro, o parceiro de Elton John, David Furnish, logo após saber que o troféu iria para a cantora, disparou no Facebook: “Madonna. Melhor música???? Foda-se!!!! Madonna ganhando melhor música original mostra como esse prêmio não tem nada a ver com mérito.”

Atores de Hollywood bem à vontade ...

Ricky Martin: veja participação do cantor em "Glee"



A Fox divulgou na última terça-feira (31) um trecho da participação de Ricky Martin, 39, na série musical "Glee". O cantor latino faz um "professor gostosão" de espanhol. Quando houve o anúncio de sua participação, em novembro de 2011, o cantor comentou no Twitter: "Eu fiquei sabendo que a escola McKinley tem uma vaga para um professor de espanhol... Talvez eu me candidate", escreveu.

A série já teve outras participações estreladas como as de Gwyneth Paltrow, como a professora Holly Holiday, e Britney Spears interpretando ela mesma nos sonhos dos personagens. Ricky Martin se prepara para atuar nos palcos da Broadway no espetáculo "Evita", que estreia em abril deste ano em Nova York.

Julio Rocha sem camisa

Mr Catra - Medley 2011 - FUNK "Light" !?!

J. Edgard Hoover, chefão do FBI que era racista e mulato, homofóbico e gay

O filme J. Edgar estreou nos cinemas do Brasil na sexta-feira passada, 27 de janeiro. Com direção de Clint Eastwood, "J. Edgar" conta a biografia do polêmico criador do FBI, a polícia federal dos Estados Unidos. No elenco, destaque para o protagonista Leonardo DiCaprio, que interpreta com maestria J. Edgard Hoover. Em entrevista para lançamento do filme, Eastwood diz que se interessou pela história devido à complexidade de seus personagens. "Gostei do fato de os mocinhos não serem totalmente bons e os bandidos não serem totalmente maus. Todos têm seus defeitos, sua lógica e uma justificativa para o que fazem", comentou o diretor de Hollywood."

Conheça melhor esse personagem polêmico.

Racista dos mais violentos, perseguidor de comunistas ou simpatizantes, torturador de jornalistas, editores e militantes dos direitos civis, o abominável biografado de hoje chamava-se John Edgard Hoover.

Teria nascido em 1º de janeiro de 1895, filho de gente da classe média - existem controvérsias - e falecido, de verdade, em 2 de maio de 1972. Seu avô, pai, sobrinho e irmão trabalharam para o governo. Mas ninguém na família - e no serviço público norte-americano – até hoje teve tanta importância. Chefiou com mão de ferro, durante 48 anos, o FBI. No governo do Presidente John Calvin Coolidge, sabe-se lá por que razão, obteve o cargo a nível vitalício.

Serviu a oito presidentes (de Coolidge a Richard Nixon), sendo mais poderoso que todos eles e confidente de muitos. Criou uma polícia paralela que usava meios ilegais para vigiar não só criminosos, mas todos aqueles que sua paranóia identificava como “inimigos do sistema”. Foi o idealizador do National Crime Laboratory e do National FBI, ainda hoje o melhor curso de pós-graduação policial do mundo.

Especializado em dissolver movimentos de liberação dos homossexuais, manteve durante 40 anos uma relação estável com seu vice no organograma: Clyde Anderson Tolson (22/5/1900 – 14/4/1975). Nos corredores do FBI eram conhecidos como "J. Edna and Mother Tolson". Truman Capote, sempre irreverente, se referia aos dois como "Johnny and Clyde". Rumores contam que o mafioso Meyer Lansky usou fotos que comprovavam a homossexualidade de Hoover - ele e Clyde fazendo sexo em uma praia, na era pré-YouTube - para calar a boca do FBI a respeito das suas atividades criminosas

E, tudo indica, o racista também era afro-americano. A publicação de um livro de autoria de uma descendente de escravos do Mississipi reabriu a questão.

A “Operação Fruehmenschen”
Em janeiro de 1988, o deputado Mervyn Dymally inseriu nos anais do Congresso Americano uma declaração juramentada do ex-agente Hirsch Friedman sobre a “Operação Fruehmenschen” (em alemão, frueh=primitivos e menschen=seres humanos). Palavras do agente Friedman: “O objetivo desta polícia paralela era investigar as causas da promoção de oficiais e eleição de candidatos negros nas maiores cidades americanas” - cerca de 300 “seres humanos primitivos” foram investigados.

Hoover não acreditava que negros tivessem capacitação social ou intelectual para dirigir instituições ou participar de organizações governamentais. Tornou-se famoso e temido pelas perseguições contra membros do Partido Comunista e (pasmem!) da Ku Klux Klan. Durante a Lei Seca prendeu Al Capone e John Dillinger.

Nos anos 50, mergulhou de cabeça no Macartismo ou a “Era do Pânico Vermelho”, um movimento conservador e anti-comunista ocorrido nos Estados Unidos entre 1950 a 1954 liderado pelo senador Joseph McCarthy e seus adeptos. Hoover usou e abusou da delação e da intimidação e se dedicou a infernizar a vida de comunistas e simpatizantes, causando suicídios, provocando exílios voluntários e encerrando carreiras promissoras nas artes e no cinema.

A obsessão do chefão do FBI era centrada “no espectro do casamento interracial”, nas escolas mistas, nos menos de 1% de agentes negros do FBI e, sobretudo, na figura carismática de Martin Luther King.

Uma campanha infamante foi deflagrada para destruir o líder, usando chantagem e sugerindo que o suicídio do religioso seria a melhor saída quando certas fitas comprometedoras fossem liberadas. Em 4 de abril de 1968, dia do assassinato de Luther King, foram ouvidos gritos “jubilosos” no quartel general do FBI em Atlanta: “Mataram o fdp!”.



Fonte: Uol

Pesquisadores norte-americanos afirmam que casar faz bem à saúde dos gays

Nos Estados Unidos, pesquisadores da Columbia University Mailman School of Public Health fizeram uma pesquisa com homens gays e descobriram que o casamento entre eles melhora a saúde do casal. Segundo a pesquisa, o motivo é simples: com a legalização do casamento, os gays deixam de ser tratados como cidadãos de segunda classe e sofrem menos de males como depressão e estresse.

O estudo mapeou as visitas de homossexuais a uma clínica particular de saúde 12 meses antes e 12 meses após o casamento entre pessoas do mesmo sexo ser legalizado no Estado de Massachusetts. Eles descobriram que com o novo direito, os homens gays procuram 13% menos a clínica para buscar cuidados físicos e mentais.

“Não é nenhuma surpresa que as pessoas que são tratadas como cidadãos de segunda classe tendem a ter baixa auto-estima, que por sua vez os torna mais propensos a assumir riscos", declarou nesta semana ao American Journal of Public Health Terrence Higgins, porta-voz da pesquisa. Segundo ele, houve uma redução em problemas de pressão arterial, depressão e "transtornos de ajustamento".

Fonte: Uol