terça-feira, 5 de julho de 2016

Nicolas Prattes e Felipe Titto de Sunga e Short exibindo os Corpos na praia!

Pablo Morais exibe corpo sarado e piercing no mamilo !

Bruno Gissoni sensualiza

Jogador de Futebol exibindo a Polpa da Bunda !

Danilo Borgato só de Toalha !

Participante do Big Brother encara a Bunda do Macho durante o Banho!

Deputadozinho Jair Bolsonaro se acha Astro do Rock/Pop Susana Vieira amado pelo Povão, se Joga nos Braços do Povão, ninguém segura e ele cai como Jaca Madura!


Namorado de ex-jornalista da BBC entra na casa e faz pedido de casamento no Big Brother UK!


Bundinha "Sufrida" do Logan Henderson do Big Time Rush fazendo Barbecue!

Cena de amor entre André e Tolentino promete emocionar o público de 'Liberdade, Liberdade'

‘Eu tentei buscar nesta cena a identificação com o público para que o próprio público pensasse sobre o tipo de repressão que sente’, afirma o diretor artístico Vinícius Coimbra 

Os encontros e desencontros de André (Caio Blat) e Tolentino (Ricardo Pereira) em Liberdade, Liberdade têm mexido com o público. E a expectativa para o grande momento em que os dois se entregam completamente ao sentimento reprimido que nutrem um pelo outro tem tudo para emocionar os que torcem pelo casal. Cheias de sutilezas e com o extremo refinamento do diretor artístico Vinícius Coimbra, as sequências gravadas na terça-feira, dia 28 de junho, emocionaram todos os que estavam presentes no estúdio. Os atores Letícia Isnard, Bruno Ferrari e Mateus Solano, por exemplo, acompanhavam a movimentação e não escondiam a curiosidade de ver o resultado do que estava sendo gravado. Todos sabiam que aquele era um grande momento! 

Para Vinícius Coimbra, o drama retratado pelos dois personagens vai além deles dois. “Eu sempre me pergunto como deve ser difícil você não poder ser quem você é e, de alguma forma, você ter que se reprimir perante a sociedade ou pela sua cor, ou pela escolha sexual, ou pela religião. Eu acho que em diversas partes do mundo as pessoas sofrem com isso." Foi através deste sentimento tão comum ainda hoje em dia que veio a inspiração para dirigir a sequência: "Eu tentei buscar nesta cena a identificação com o público para que o próprio público pensasse sobre o tipo de repressão que sente”. Vinícius quis sensibilizar as pessoas, dando a elas a oportunidade de questionarem seus próprios conceitos em uma linda sequência cheia de romantismo e paixão. 

O que se viu durante a gravação foi um cuidado imenso, muita sutileza e total entrega dos dois atores. “Acho que a gente tem a tendência de falar e pensar muito sobre a cena. Ali na gravação, no entanto, o que menos interessava era a gente pensar no texto ou na marcação. A gente queria viver aquele momento e tentar mostrar este conflito de, na época, eles não poderem viver isso publicamente. A intenção foi mostrar a força do amor que explodiu ali, mas que já estava quase explodindo há muito tempo”, pondera o ator Ricardo Pereira. O desenvolvimento da história de amor entre Tolentino e André discute o preconceito, debate as intolerâncias e terá um fechamento surpreendente, adianta o autor Mario Teixeira. “Trazemos a história de duas pessoas que têm sentimentos, mas não podem vivê-los, pois este é um período em que as relações do mesmo gênero eram proibidas por lei. São dois homens solitários, que vivem seus próprios – e diferentes – conflitos. Com o tempo, a atração começa a existir, mas os dois resistem muito a ceder ao que sentem um pelo outro, pois nesse período esse tipo de relação era chamada sodomia, crime passível de morte. Até que o amor entre eles fala mais alto”, afirma o autor.


New York Times - Brasil vive uma epidemia de violência contra Gays !

Os brasileiros estão enfrentando uma epidemia de violência contra homossexuais, e o país já é o que tem o maior número de mortes de gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros, segundo uma reportagem publicada pelo jornal norte-americano “The New York Times''.
“Quase 1.600 pessoas morreram em ataques motivados por ódio nos últimos quatro anos e meio'', diz a publicação.
O jornal compara a situação com o que aconteceu nos Estados Unidos em junho, quando um ataque em uma boate gay de Orlando deixou dezenas de mortos.
Segundo o “NYT'', é ainda mais difícil compreender esses dados de violência no Brasil por conta da “imagem de sociedade tolerante e aberta'' que o país tem. “Um país que aparentemente alimenta expressões de liberdade sexual durante o carnaval e que tem a maior parada gay do mundo em São Paulo'', diz.
O jornal destaca que o país de fato avançou na aprovação de medidas que buscam oferecer maior igualdade à população LGBT, como a legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo.
“Alguns especialistas alegam que políticas de um governo liberal podem ter ido muito à frente das tradições sociais. A violência contra gays pode ser ligada à cultura de machismo e a uma marca de cristianismo evangélico, exportada pelos EUA, que faz oposição aberta à homossexualidade'', diz.
Em uma reportagem longa, o “NYT'' discute a tolerância e os avanços políticos em defesa de minorias no país, mas indica que ainda há uma forte tradição religiosa e machista contra os gays. O texto ouve políticos e ativistas e mostra que o Brasil vive entre a defesa da liberdade e a opressão por grupos violentos.
O texto trata ainda a questão de segurança durante os Jogos Olímpicos, tema que tem recebido muita atenção da imprensa internacional a um mês do evento que vai levar milhares de estrangeiros ao Rio de Janeiro.
Link da reportagem no New York Times, aqui! 

 Se for ver até que esse povinho ignorante tá fazendo um favor!

O país tá na merda mesmo, um caos, se piorar mais a situação para o lado dos Gays... é só pedir abrigo político e ir morar em um país de primeiro mundo!

Esquerda é maravilhosa? Direita é maravilhosa? 
O que fizeram?
300 anos de Direita A.L, 8 anos com Lula, 5 com Dilma, 5 meses com Temer e ainda somos os mesmos e vivemos como os nossos paaaissss!

 

Polícia suspeita de homofobia em assassinato de estudante na Universidade Federal do Rio

Em depoimento, amigos da vítima disseram que há perseguição a gays e negros na instituição. Corpo foi encontrado boiando na Baía de Guanabara, nos fundos do campus
A polícia investiga se homofobia foi o motivo do assassinato do estudante de arquitetura Diego Vieira Machado, de 30 anos, no sábado (2), no campus da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O corpo de Diego foi encontrado por alunos da universidade, boiando na Baía de Guanabara. O estudante morava no alojamento da instituição, em uma área deserta da Ilha do Fundão, onde fica o campus. Na tarde desta segunda-feira (4), seis amigos de Diego prestaram depoimento na Delegacia de Homicídios. O coordenador do Rio sem Homofobia do governo do Rio de Janeiro, Cláudio Nascimento, acompanhou os estudantes. “Pelo relato deles, existia um clima de perseguição a gays, negros e cotistas dentro da universidade. Diego havia sofrido preconceito de racismo e intolerância sexual antes”, afirmou Nascimento. Ele pediu uma reunião com a Reitoria da UFRJ para tratar de casos de discriminação.

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Música Wannabe, das Spice Girls, encabeça campanha pela igualdade de gênero

Campanha #WhatIReallyWant viralizou nesta terça-feira (5) depois de publicação da ex-spice girl Victoria Beckham


Saleem Haddad: “É difícil falar sobre ser gay e árabe quando sua identidade é tão politizada”

Em seu romance de estreia, o escritor nascido no Kuwait aborda as particularidades de ser integrante da comunidade LGBT no Oriente Médio


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Debate - Felipe Neto x Marco Feliciano

Quem venceu?