terça-feira, 5 de julho de 2016

Saleem Haddad: “É difícil falar sobre ser gay e árabe quando sua identidade é tão politizada”

Em seu romance de estreia, o escritor nascido no Kuwait aborda as particularidades de ser integrante da comunidade LGBT no Oriente Médio


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11 comentários:

  1. Islamofobia meu piru! Essas merdas (9 a cada 10) sao uns porcos mesmos, matam gays por serem gays, estupram mulheres e fazem atentados em todo canto do mundo. Tem tudo que ser dizimado mesmo.

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    1. Não se combate violência, com mais violência. Nós sabemos qual é a raiz da intolerância, para se acabar com isso, temos que erradicar a ideologia de que relação homossexual não é normal, uma ideologia que foi criada a milhares de anos e espalhada pelo mundo através de um livro escrito pela mão do homem.

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    2. Quanta lixo escrito em apenas um comentário pequeno

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    3. @01:51 Ja passamos da metade de 2016 e ainda tem gente assim. Nao eh nenhum segredo pra ninguem a existenfia de LGBTs no mundo! Se continuam pensando dessa forma eh pq querem msm.

      Ja existe heteros o suficiente pelo mundo que entendem.

      Mata os que nao entendem e acabou o preconceito.

      Fim.

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    4. Isso seria forçar uma aceitação. Quem não aceita e não entende tem que morrer?

      Só aumentaria ainda mais o ódio contra os homossexuais, porque ai aqueles que aceitam iriam se revoltar contra isso e passar a odiar os gays também, e seguindo a sua logica, então esses teria que morrer também?

      O mundo não é uma guerra entre gays e héteros, porque ninguém é obrigado a aceitar uma relação homossexual, só que devem respeitar a condição sexual do outro, é isso que tem que ser ensinado, o respeito acima de tudo.

      Enquanto tiver pessoas pregando que isso é anormal, imoral, abominável, nojento, contra a vontade de Deus, nada mudará, as pessoas não nascem odiando, ela aprendem a odiar, do mesmo jeito que elas não nascem com uma opinião formada, elas são influenciadas de acordo com o que é dito pra elas.

      A grande realidade é que ninguém tem a intenção de acabar com o preconceito, seja ele de qual forma for, porque se quisessem, isso já teria acontecido a muito tempo, é mais fácil viver criticando e apontando o dedos para os outros, do que reconhecer os próprio defeitos.

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  2. Que lindão! Já quero ler a sua obra.

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  3. Árabes ok, islâmico já é outra história , religião ridícula. Assim como cristianismo.

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  4. Não se combate fogo com fogo, pois violência só gera violência... Lembrem de Martin Luther King, e da luta dos negros (q tbm eram agredidos e assassinados) contra a segregação racial americana.

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  5. Ahhh gente na boa ... em que mundo vcs vivem? essa coisa de paz e amor é utopia. Já era. Ficou em Woodstock em 1969. Chegou na época de manifestações e reivindicações. Pegar em armas e atirar para se defender caso tenha necessidade. Chega de que querer ser Martin Luther King, Gandhi ou Madre Teresa de Calcutá.

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    1. É mesmo?, então que tal acabarmos com tudo, ai não terá mais humanos para destruir o planeta, deixaremos tudo para os animais, pois eles sim sabem ser civilizados.

      Não, é hora de educar as pessoas, se não, viveremos eternamente em guerra, se as pessoas fossem educadas, não teria a necessidade de brigar por seus direitos.

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    2. Realmente, na era das armas atômicas, é uma linha de pensamento otima pra humanidade... tá serto

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