segunda-feira, 4 de junho de 2012
Joe Manganiello vestido de Bombeiro Stripper
Agora você tem um motivo para ir no MDNA Tour
Aprenda Dilma! Michelle Obama apóia o Casamento Gay
"This is an important issue for millions of Americans, and for Barack and me, it really comes down to the values of fairness and equality that we want to pass on to our girls. These are basic values that kids learn at a very young age and that we encourage them to apply in all areas of their lives. And in a country where we teach our children that everyone is equal under the law, discriminating against same-sex couples just isn’t right. So it’s as simple as that."
Traduzido pelo Google:
"Esta é uma questão importante para milhões de americanos, e para Barack e eu, que realmente vem para baixo para os valores de justiça e igualdade que queremos passar para nossas meninas. Estes são valores básicos que as crianças aprendem em uma idade muito jovem e que incentivá-los a aplicar em todas as áreas de suas vidas. E em um país onde ensinamos a nossos filhos que todos são iguais perante a lei, discriminar casais do mesmo sexo não é apenas direito. Por isso, é tão simples como isso. "
Falando nisso...
Jantar para Obama!
Você quer jantar ao lado de Anna Wintour ou Sarah Jessica Parker ?
Por um lado, Anna terá os melhores segredos para sussurrar sobre os outros convidados na sala, por outro lado a Sarah Jessica Parker, certamente, conhece todas as passagens secretas em sua própria casa. Decisão difícil!
"Chupa Viadada": twittada homofóbica do filho de Jair Bolsonaro pode lhe custar R$ 1,5 milhão
RIO - A novela envolvendo o deputado federal Jair Bolsonaro, que há pouco mais de um ano deu uma declaração polêmica ao programa CQC, da Rede Bandeirantes, dizendo que "seus filhos não corriam o 'risco' de se casarem com uma mulher negra", além de tecer comentários pejorativos sobre homossexuais, tem agora um novo capítulo. Nesta sexta-feira, o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), por intermédio da 7ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva da Cidadania, ajuizou Ação Civil Pública (ACP) por danos morais difusos à comunidade LGBT contra seu filho, o vereador Carlos Bolsonaro que, à época da absolvição do pai no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados, publicou no Twitter o comentário "CHuUuuuPA Viadada. Bolsonaro absolvido!!!! Viva a Liberdade de Expressão. Parabéns Brasil!" . A ação requer ainda que o vereador seja condenado a pagar 100 vezes o valor de seu salário, que é de R$ 15 mil.
- A conduta do ora demandado, Vereador à Câmara Municipal do Rio de Janeiro, causou danos morais a um número imenso, a rigor, indeterminado de pessoas, destinatárias que foram de suas preconceituosas e ofensivas declarações. Tal conduta é inconcebível, sobretudo porque praticada por um parlamentar no exercício da vereança há mais de dez anos, e viola, numa só tacada, uma pletora de normas constitucionais, como adiante se verá - diz o promotor de Justiça Rogério Pacheco Alves, subscritor da ação.
O texto da Ação Civil Pública afirma que a conduta preconceituosa e homofóbica fere o Princípio da Dignidade da Pessoa Humana, fundamentado no artigo 1º da Constituição Federal, além de outros direitos fundamentais, como a liberdade de orientação sexual que diz respeito à intimidade e à vida privada do indivíduo.
- A liberdade de dispor da própria sexualidade é um direito fundamental que emana da dignidade humana, cláusula pétrea - destaca o promotor.
O que mais chama a atenção nessa história é que Carlos Bolsonaro é o atual vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro. Para o coordenador do projeto Rio sem Homofobia, Claudio Nascimento, a situação é ainda mais absurda justamente por se tratar de um integrante de uma comissão de direitos humanos.
- Ele precisa ser enquadrado. O cargo dele é para proteger os direitos humanos e não para violá-los - diz Nascimento, que considera a liberdade de expressão importantíssima, ma que não pode se colocar em xeque a dignidade de quem quer que seja.
- A frase dele me cheira a uma ideia de um ciclo de impunidade que está cristalizado no imaginário de uma parcela da sociedade e a decisão do MP é uma lição pédagógica importantíssima e a multa poderia ser revertida para ações de combate à homofobia - opina.
Já a presidente dos Conselhos de Ética e de Direitos Humanos da Câmara dos Vereadores, Teresa Bergher, disse que vai convocar e reunir os demais integrantes para avaliar se houve quebra de decoro e se cabe alguma punição.
- Acho difícil ele perder o cargo de vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, já que foi escolhido por seus colegas vereadores, mas considero inaceitável este tipo de posicionamento de um parlamentar. É discriminação e o conselho precisa se pronunciar.
O promotor Rogério Pacheco Alves defende na ação que a imunidade parlamentar não se aplica ao incidente, visto que Carlos Bolsonaro publicou o comentário em rede social - ou seja, foi um ato praticado fora do recinto da Câmara Municipal - e que também não guarda qualquer pertinência com o exercício do cargo legislativo ou com os interesses municipais.
Procurado pela reportagem, o vereador não atendeu aos telefonemas.
Fonte: Agência O Globo
Quem é que vai chupar agora?
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- A conduta do ora demandado, Vereador à Câmara Municipal do Rio de Janeiro, causou danos morais a um número imenso, a rigor, indeterminado de pessoas, destinatárias que foram de suas preconceituosas e ofensivas declarações. Tal conduta é inconcebível, sobretudo porque praticada por um parlamentar no exercício da vereança há mais de dez anos, e viola, numa só tacada, uma pletora de normas constitucionais, como adiante se verá - diz o promotor de Justiça Rogério Pacheco Alves, subscritor da ação.
O texto da Ação Civil Pública afirma que a conduta preconceituosa e homofóbica fere o Princípio da Dignidade da Pessoa Humana, fundamentado no artigo 1º da Constituição Federal, além de outros direitos fundamentais, como a liberdade de orientação sexual que diz respeito à intimidade e à vida privada do indivíduo.
- A liberdade de dispor da própria sexualidade é um direito fundamental que emana da dignidade humana, cláusula pétrea - destaca o promotor.
O que mais chama a atenção nessa história é que Carlos Bolsonaro é o atual vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro. Para o coordenador do projeto Rio sem Homofobia, Claudio Nascimento, a situação é ainda mais absurda justamente por se tratar de um integrante de uma comissão de direitos humanos.
- Ele precisa ser enquadrado. O cargo dele é para proteger os direitos humanos e não para violá-los - diz Nascimento, que considera a liberdade de expressão importantíssima, ma que não pode se colocar em xeque a dignidade de quem quer que seja.
- A frase dele me cheira a uma ideia de um ciclo de impunidade que está cristalizado no imaginário de uma parcela da sociedade e a decisão do MP é uma lição pédagógica importantíssima e a multa poderia ser revertida para ações de combate à homofobia - opina.
Já a presidente dos Conselhos de Ética e de Direitos Humanos da Câmara dos Vereadores, Teresa Bergher, disse que vai convocar e reunir os demais integrantes para avaliar se houve quebra de decoro e se cabe alguma punição.
- Acho difícil ele perder o cargo de vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, já que foi escolhido por seus colegas vereadores, mas considero inaceitável este tipo de posicionamento de um parlamentar. É discriminação e o conselho precisa se pronunciar.
O promotor Rogério Pacheco Alves defende na ação que a imunidade parlamentar não se aplica ao incidente, visto que Carlos Bolsonaro publicou o comentário em rede social - ou seja, foi um ato praticado fora do recinto da Câmara Municipal - e que também não guarda qualquer pertinência com o exercício do cargo legislativo ou com os interesses municipais.
Procurado pela reportagem, o vereador não atendeu aos telefonemas.
Fonte: Agência O Globo
Quem é que vai chupar agora?
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Caio Castro tá Nu / Pelado no Banheiro ?
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