quarta-feira, 2 de maio de 2012
Hugo Bonemer, primo de William Bonner, em ensaio sensual
Caiu na Net - Vídeo íntimo de Sérgio Hondjakoff, o Cabeção da Malhação
Caiu na rede um suposto vídeo íntimo de Sérgio Hondjakoff, o Cabeção da "Malhação". Nas imagens, o ator aparece mostrando brinquedinhos eróticos e depois se masturbando.
Procurado pelo EGO, Sérgio disse que ainda não viu o vídeo e não quis entrar em detalhes, limitando-se a dizer que caso seja ele nas imagens, provavelmente, foi em um "momento de carência".
Fonte: Ego
Obs: Não vamos colocar o link e nem aceitar link nos comentários! Pq Sir Bananas? Pq teve um nem tão famoso q caiu na Hebecam e ameaçou a gente fazendo um comentário, além de dias dps o google ter tirado o post. Sendo que a gente nem tinha colocado o video, tinhamos dado só a noticia e dado o link do site como a maioria dos jornalistas estavam fazendo... Mas sabe como é neh! A gente acha que o Bananas é pequenininho, mas as vezes acaba sendo enooorme!
Então para não ter outro aviso do Sr. Google e nem maiores problemas... aviso dado!
Gay For Pay
Pratica comum nos EUA. "Sou hetero, but posso ser gay se pagar!"
CCJ da Assembleia de Justiça de SP aprova Dia contra a Homofobia
A Assembleia Legislativa de São Paulo, por meio da Comissão de Constituição, Justiça e Legislação Participativa (CCJ), aprovou o projeto de lei que irá incluir no calendário oficial de eventos da capital paulista o Dia Municipal de Combate à Homofobia.
O autor do projeto foi o vereador Floriano Pesaro (PSDB – SP). Com ele, o parlamentar pretende reforçar a conscientização da população para ajudar no combate à discriminação e ao preconceito contra a orientação sexual.
Para ser promulgado, o projeto terá de ser aprovado, também, pelas comissões de educação, cultura e esporte e finanças e orçamento. Se for aprovado, deverá ser comemorado no dia 17 de maio.
Fonte: Uol
O que adianta ter o dia da homofobia..... se não tem uma Lei Específica para isso?!?
Mistérios da Humanidade.......
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O autor do projeto foi o vereador Floriano Pesaro (PSDB – SP). Com ele, o parlamentar pretende reforçar a conscientização da população para ajudar no combate à discriminação e ao preconceito contra a orientação sexual.
Para ser promulgado, o projeto terá de ser aprovado, também, pelas comissões de educação, cultura e esporte e finanças e orçamento. Se for aprovado, deverá ser comemorado no dia 17 de maio.
Fonte: Uol
O que adianta ter o dia da homofobia..... se não tem uma Lei Específica para isso?!?
Mistérios da Humanidade.......
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Filme com Glória Pires em romance gay sofre com ausência de patrocínio
Glória Pires interpretará a arquiteta lésbica Lota Soares, que idealizou o aterro do Flamengo, no Rio de Janeiro, no filme "Flores Raras". De acordo com a coluna da jornalista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo desta quarta-feira, 2 de abril, a produtora LC Barreto diz que não conseguiu patrocínio para o longa porque seu tema central é o envolvimento amoroso entre duas mulheres.
"O Brasil é um país falsamente liberal. No fundo, é um dos países mais moralistas que existem, é racista. Não conseguimos um tostão de nenhuma empresa. O dinheiro que temos até agora é do Fundo Setorial, do BNDES, de instrumentos estatais, e da Globo Filmes, Telecine e Imagem Filmes", afirmou o diretor Bruno Barreto à publicação.
O diretor Bruno Barreto se prepara para filmar em junho. O longa se passa nos anos 50 e Glória deverá formar par romântico com uma atriz internacional, que ainda não teve seu nome divulgado. Lota teve uma história de amor com a poetisa norte-americana Elizabeth Bishop, ganhadora do prêmio Pulitzer.
Fonte: Uol
"O Brasil é um país falsamente liberal. No fundo, é um dos países mais moralistas que existem, é racista. Não conseguimos um tostão de nenhuma empresa. O dinheiro que temos até agora é do Fundo Setorial, do BNDES, de instrumentos estatais, e da Globo Filmes, Telecine e Imagem Filmes", afirmou o diretor Bruno Barreto à publicação.
O diretor Bruno Barreto se prepara para filmar em junho. O longa se passa nos anos 50 e Glória deverá formar par romântico com uma atriz internacional, que ainda não teve seu nome divulgado. Lota teve uma história de amor com a poetisa norte-americana Elizabeth Bishop, ganhadora do prêmio Pulitzer.
Fonte: Uol
Ação movida contra Silas Malafaia por conta de comentários sobre a Parada Gay de São Paulo é arquivada
O juiz federal Victorio Giuzio Neto, da 24ª Vara Cível de São Paulo, extinguiu a ação civil pública movida pelo Ministério Público Federal contra o pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus, contra a TV Bandeirantes e também contra a União.
A ação – protocolada pela Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) em julho do ano passado – pedia que o programa “Vitória em Cristo”, apresentado por Silas Malafaia na Band, apresentasse uma retratação do pastor por conta dos comentários julgados como homofóbicos pela entidade feitos por ele no programa que foi ao ar no dia 2 de julho de 2011.
Na ocasião, o pastor aconselha os católicos a “baixar o porrete” e “entrar de pau” nos organizadores da Parada por conta dos cartazes utilizados no evento contendo imagens de santos.
“Os caras na Parada Gay ridicularizaram símbolos da Igreja Católica e ninguém fala nada. É pra Igreja Católica ‘entrar de pau’’ em cima desses caras, sabe? ‘Baixar o porrete’ em cima pra esses caras aprender (sic). É uma vergonha”, disse Silas Malafaia, durante o programa.
Na sentença, o juiz Victorio Giuzio Neto declarou que as expressões ditas por Malafaia não revelam preconceito, mas sim uma “manifestação de condenação ou rejeição a um grupo de indivíduos sem levar em consideração a individualidade de seus componentes, pois não se dirigiu a uma condenação generalizada através de um rótulo, ao homossexualismo, mas, ao contrário, a determinado comportamento ocorrido na Parada Gay (….) no emprego da imagem de santos da Igreja Católica em posições homoafetivas”.
Veja os principais trechos do pronunciamento:
As expressões proferidas não são reveladoras de preconceito se a considerarmos como manifestação de condenação ou rejeição a um grupo de indivíduos sem levar em consideração a individualidade de seus componentes, pois não se dirigiu a uma condenação generalizada através de um rótulo, ao homossexualismo, mas, ao contrário, a determinado comportamento ocorrido na Parada Gay (….) no emprego da imagem de santos da Igreja Católica em posições homoafetivas.
Diante disto, não pode ser considerado como homofóbico na extensão que se lhe pretende atribuir esta ação, no campo dos discursos de ódio e de incentivo à violência, pois possível extrair do contexto uma condenação dirigida mais à organização do evento - pelo maltrato do emprego de imagens de santos da igreja católica - do que aos homossexuais.
De fato não se pode valorar as expressões dissociadas de seu contexto.
E, no contexto apresentado, pode ser observado que as expressões “entrar de pau” e “baixar o porrete” se referem claramente à necessidade de providências acerca da Parada Gay, por entender o pastor apresentador do programa, constituir uma ofensa à Igreja Católica reclamando providências daquela.
(…)
É cediço que, se a população em geral utiliza tais expressões, principalmente na esfera trabalhista, para se referir ao próprio ajuizamento de reclamação trabalhista (…) “vão meter a empresa no pau”. Outros empregam a expressão “cair de pau” como mera condenação social; “entrar de pau” ou “meter o pau”, por outro lado, estaria relacionado a falar mal de alguém ou mesmo a contrariar argumentos ou posicionamentos filosóficos.
Enfim, as expressões empregadas pelo pastor réu não se destinaram a incentivar comportamentos como pode indicar a literalidade das palavras no sentido de violência ou de dio implicando na infração penal, como pretende a interpretação do autor desta ação.
Por tudo isto e diante da clareza das normas acima transcritas, impossível não ver na pretensão de proibição do pastor corréu de proferir comentários acerca de determinado assunto em programa de televisão, e da emissora de televisão deixar de transmitir, uma clara intenção de ressuscitar a censura através deste Juízo.
Fonte: UOl
A ação – protocolada pela Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) em julho do ano passado – pedia que o programa “Vitória em Cristo”, apresentado por Silas Malafaia na Band, apresentasse uma retratação do pastor por conta dos comentários julgados como homofóbicos pela entidade feitos por ele no programa que foi ao ar no dia 2 de julho de 2011.
Na ocasião, o pastor aconselha os católicos a “baixar o porrete” e “entrar de pau” nos organizadores da Parada por conta dos cartazes utilizados no evento contendo imagens de santos.
“Os caras na Parada Gay ridicularizaram símbolos da Igreja Católica e ninguém fala nada. É pra Igreja Católica ‘entrar de pau’’ em cima desses caras, sabe? ‘Baixar o porrete’ em cima pra esses caras aprender (sic). É uma vergonha”, disse Silas Malafaia, durante o programa.
Na sentença, o juiz Victorio Giuzio Neto declarou que as expressões ditas por Malafaia não revelam preconceito, mas sim uma “manifestação de condenação ou rejeição a um grupo de indivíduos sem levar em consideração a individualidade de seus componentes, pois não se dirigiu a uma condenação generalizada através de um rótulo, ao homossexualismo, mas, ao contrário, a determinado comportamento ocorrido na Parada Gay (….) no emprego da imagem de santos da Igreja Católica em posições homoafetivas”.
Veja os principais trechos do pronunciamento:
As expressões proferidas não são reveladoras de preconceito se a considerarmos como manifestação de condenação ou rejeição a um grupo de indivíduos sem levar em consideração a individualidade de seus componentes, pois não se dirigiu a uma condenação generalizada através de um rótulo, ao homossexualismo, mas, ao contrário, a determinado comportamento ocorrido na Parada Gay (….) no emprego da imagem de santos da Igreja Católica em posições homoafetivas.
Diante disto, não pode ser considerado como homofóbico na extensão que se lhe pretende atribuir esta ação, no campo dos discursos de ódio e de incentivo à violência, pois possível extrair do contexto uma condenação dirigida mais à organização do evento - pelo maltrato do emprego de imagens de santos da igreja católica - do que aos homossexuais.
De fato não se pode valorar as expressões dissociadas de seu contexto.
E, no contexto apresentado, pode ser observado que as expressões “entrar de pau” e “baixar o porrete” se referem claramente à necessidade de providências acerca da Parada Gay, por entender o pastor apresentador do programa, constituir uma ofensa à Igreja Católica reclamando providências daquela.
(…)
É cediço que, se a população em geral utiliza tais expressões, principalmente na esfera trabalhista, para se referir ao próprio ajuizamento de reclamação trabalhista (…) “vão meter a empresa no pau”. Outros empregam a expressão “cair de pau” como mera condenação social; “entrar de pau” ou “meter o pau”, por outro lado, estaria relacionado a falar mal de alguém ou mesmo a contrariar argumentos ou posicionamentos filosóficos.
Enfim, as expressões empregadas pelo pastor réu não se destinaram a incentivar comportamentos como pode indicar a literalidade das palavras no sentido de violência ou de dio implicando na infração penal, como pretende a interpretação do autor desta ação.
Por tudo isto e diante da clareza das normas acima transcritas, impossível não ver na pretensão de proibição do pastor corréu de proferir comentários acerca de determinado assunto em programa de televisão, e da emissora de televisão deixar de transmitir, uma clara intenção de ressuscitar a censura através deste Juízo.
Fonte: UOl
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