quinta-feira, 26 de abril de 2012

Com um Marceneiro assim, você coloca madeira na casa toda ?

A meia bunda do Mario Gomez, o artilheiro do Bayern de Munique

Acho que bissexual todos somos um pouco, diz Mister Mundial

O atual Mister Mundial, Ralph Santos, estrelou recentemente uma sessão de fotos sensuais, em Brasília, e falou sobre os boatos que envolvem a sua sexualidade.
"Vejo o que acontece com o Jonas, que é mister como eu: ele carrrega sempre a dúvida sobre a sexualidade. No Brasil, se o homem é bonito ou é gay ou bissexual", disse.

"Acho que bissexual todos somos um pocuco, senão os héteros veriam apenas filmes adultos com lésbicas e não com homens e mulheres", completou.



Bom o raciocínio do Mister Brasil, já posso falar para os meus pais que eu sou bissexual pq assisto filme hetero! rssss... Tá na hora de fazer o outing!



Fonte: Globo

Jogador brasileiro é capa de revista gay da Espanha


O jogador Rafael Alboccino é a capa da revista espanhola “Shock Magazine” Pela primeira vez a publicação, voltada para o público gay, dá espaço para um brasileiro. Torcedor do Palmeiras, o modelo de 21 anos se diz viciado em games.


Fonte: Extra

Drink à base de sêmen humano faz sucesso no Brasil

Um drinque, que tem origem nas boates da Holanda, está fazendo sucesso nas baladas brasileiras. Mas, ele traz um ingrediente um tanto quanto peculiar: o sêmen humano.

Chamado “Semence de la vie”, a bebida é feita a partir de um mix de amarula, cherry brandy, gin, yakult e sêmen humano. O sêmen utilizado pode ser doado pelo consumidor ou por alguém indicado por ele. No entanto, na maior parte dos casos, o ingrediente é conseguido por meio de fornecedores cadastrados munidos de exames de saúde que atestam a isenção de doenças sexualmente transmissíveis.

A bebida custa entre R$ 50 e R$ 120 e, de acordo com os criadores, ela aumenta o estado mental de quem ingere quase de imediato. Isto faz com que os consumidores que estejam à base de dieta de restrição calórica entrem mais rápido no clima da balada sem precisar beber muito.

De acordo com dados da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (ABRASEL), as mulheres são responsáveis por 67% do consumo deste drinque. O número restante, 33%, divide-se em 21% de homossexuais e 12% de heterossexuais. A ABRASEL informa, também, que é um dos mais consumidos no país atualmente.


Fonte: Uol

Video Sem Censura do Vestiário Masculino

Homossexualidade na rede

A internet parece ter tomado o lugar dos antigos guetos urbanos e se tornado passagem quase obrigatória para gays no processo de autodescoberta

Historicamente, em geral, homens e mulheres mantiveram seus anseios homoeróticos em segredo, o que lhes dava a sensação de serem únicos e viverem o fardo de um desejo secreto sem ter com quem compartilhar temores e sofrimentos. Alijadas do espaço público, sexualidades marginalizadas foram se restringindo a locais de encontros e espaços reduzidos das grandes cidades, restando pouca ou nenhuma opção para a maioria dos homo-orientados que viviam – e ainda vivem – em cidades médias, pequenas, na zona rural ou mesmo na periferia das metrópoles. A despeito das polêmicas e imprecisões, esses territórios foram chamados, inicialmente, de guetos.

Segundo os antropólogos Júlio Assis Simões e Isadora Lins França, nos anos 90, no Brasil, o gueto – ou “meio” – começou a dar lugar a um circuito comercial complexo e geograficamente amplo. A partir de 1997, a internet comercial iniciou o processo de expansão no Brasil, transferindo, ampliando e até mesmo recriando o espaço para a socialização de sexualidades dissidentes. A rede ampliou códigos do universo lésbico e gay metropolitano (sobretudo de São Paulo e do Rio de Janeiro) para o resto do país e o inseriu no circuito internacional.

Hoje, a internet parece ter tomado o lugar dos antigos guetos urbanos e se tornado passagem quase obrigatória para homossexuais no processo de autodescoberta, em seus

contatos sexuais ou amorosos e na criação de redes de apoio. Afirmações como “sou fora do meio” ou “procuro alguém fora do meio (como eu)” são recorrentes nos anúncios sexuais, na apresentação em bate-papos on-line ou mesmo nos perfis de redes de relacionamento e reafirmam a perspectiva de que os pontos de encontro de culturas sexuais não hegemônicas seriam marginais, perigosos e, sobretudo, denunciariam uma identidade “socialmente perseguida”. Um olhar mais atento sobre essas autoapresentações revela também que a rede é tida como forma de socialização “limpa”, capaz de manter a crença de que a vida social é (ou deveria permanecer) heterossexual.

A necessidade de encontrar alguém para falar de seu desejo – seja para criar uma relação amorosa ou fazer amigos, seja simplesmente para compartilhar dores – converte a internet no mais novo meio de controle da sexualidade. Ao colocar o sexo em palavras, a rede se distancia das “regras” que marcavam o antigo “meio”, ou seja, o silêncio sobre o que se fazia. Mas que não se imagine tratarse de um avanço, pois a web, ao trazer o sexo ao discurso, faz também com que os internautas ampliem o papel da sexualidade em sua vida e na própria forma como se compreendem.

No primeiro volume de sua História da sexualidade, o filósofo e historiador francês Michel Foucault (1926-1984) explorou em detalhes o fenômeno histórico que trouxe a sexualidade para o discurso desde a técnica cristã da confissão até a psicanálise. Segundo ele, o dispositivo histórico da sexualidade se caracteriza pela inserção do sexo em formas de regulação baseadas em uma rede de discursos. No presente, não seria exagero afirmar que a internet é um dos meios sociais de controle sexual.

Entrar na web para falar do próprio desejo constitui um exercício subjetivo que pode reforçar a impressão de que tudo não passa de “sexualidade”, pensamento reconfortante para homens que são incentivados desde a infância a separar amor de sexo. O reconforto dessa divisão estaria na aceitação de sua vida amorosa se fosse construída como heterossexual (e quiçá reprodutiva) no espaço público da vida familiar e do trabalho e como homo-orientada apenas em segredo, desvinculada da afetividade ou do compromisso duradouro.

Fonte: Revista Mente Cérebro

Roteirista de HQ tira Batman do armário: 'Ele é gay'

"Não estou usando o termo gay de modo pejorativo, mas a verdade é que Batman é muito, muito gay." Foi assim que o roteirista Grant Morrison tirou do armário o super-herói da DC Comics – cuja relação com o parceiro Robin era alvo de suspeitas há tempos. A declaração está na última edição da Playboy americana. A revista traz também trabalhos de Frank Quietly, desenhista que passa para o papel as ideias de Morrison.

"Obviamente, como personagem fictício Batman está destinado a ser heterossexual, mas a base de seu conceito é totalmente gay. E acho que é por isso que as pessoas gostam dele. Muitas mulheres avançam sobre Batman, pulando telhados com roupas fetichistas atrás dele. Mas ele nem liga – está mais interessado em sair com seu parceiro."

Não foi apenas a "sexualidade desviante", como a define, o único elemento que tornou Batman atraente para o roteirista. "Eu me interessei pela questão de classe do herói: ele é um homem rico que luta pelos pobres. É uma missão muito bizarra a de sair à noite vestido de morcego, mandar os junkies para o inferno e depois voltar para a sua mansão."

Morrison tem grande interesse pelo lado psicológico dos personagens. No ano passado, ele já havia adiantado que escreveria uma história sobre o confronto da Mulher Maravilha com suas origens feministas e fetichistas, trabalho que toca agora.

Ainda na edição, o roteirista aproveitou para explicar as origens do Super Homem, criado durante a Grande Depressão e destinado a ser o herói dos oprimidos. “Os escritores americanos frequentemente dizem que é difícil escrever Super-Homem. Eles dizem que ele é muito poderoso; você não pode dar problemas a ele. Mas ele é uma metáfora. Para mim, ele tem os mesmos problemas que nós, mas numa escala Paul Bunyan”, disse, em referência a um lenhador gigante, figura lendária nos Estados Unidos.

Fonte: Veja


Religiosos pedindo aos pais para proibirem os filhos de ver o Batman em 3, 2, 1...

Deputados querem poder para alterar decisões do STF como a união civil gay

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou por unanimidade na última quarta-feira, 25 de abril, Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que permite ao Congresso mudar decisões do Supremo Tribunal Federal (STF).

Deputados evangélicos e católicos se articularam em torno do texto que procura combater o “ativismo judiciário”. A medida é uma resposta às recentes decisões do STF, que legalizou o aborto de fetos anencéfalos e a união estável homoafetiva. Se a regra já estivesse em vigor, os parlamentares poderiam tentar reverter essas decisões.

A PEC 33/2011, de autoria do deputado federal Nazareno Fonteles (PT-PI), busca alterar “a quantidade mínima de votos de membros de tribunais para declaração de inconstitucionalidade de leis; condiciona o efeito vinculante de súmulas aprovadas pelo Supremo Tribunal Federal à aprovação pelo Poder Legislativo e submete ao Congresso Nacional a decisão sobre a inconstitucionalidade de Emendas à Constituição”.

Apesar da aprovação no CCJ, o caminho para a proposta entrar em vigor é longo. Depois da comissão especial, o texto precisa ser aprovado no plenário da Câmara em dois turnos, por 308 deputados. Depois, a proposta seguirá para o Senado.

Fonte: Uol