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Segundo o jornalista, o travesti queria que ele encostasse o carro, um Jeep Land Rover Defender. "Eu confesso que achei que era uma brincadeira aquilo. Mas aí, foi ficando séria a conversa porque eu disse para ele descer e ele não queria descer", afirmou.
Nascimento disse que o travesti se tornou agressivo e se jogou sobre a direção quando o jornalista tentou sair do local. "Eu fui obrigado a parar, e o travesti se tornou muito mais agressivo. Ele tinha não sei se era um punhal, um estilete ou uma faca. Eu sei que ele tirou um objeto e veio em cima de mim e eu dei um soco nele", contou Nascimento na entrevista à rádio Jovem Pan.
"Ele recuou e aí ficou aquela confusão. De repente, abriu-se a porta de trás do carro, meu carro tem quatro portas, subiram mais dois. Também armados com faca, estilete, eu não sei o que que era. Aí eu percebi que eu estava sendo assaltado e levaram minha bolsa.”
O jornalista conta que parou o carro e foi atrás da bolsa, que diz ter conseguido recuperar com um dos travestis que estava na calçada. "Quando eu fui sair novamente, o mesmo travesti, o primeiro, entrou no carro dizendo que eu o tinha machucado, que ele estava sangrando, e com a faca de novo. Só que eu tive sorte porque eu acelerei e, quando eu acelerei, ele caiu e aí eu fui embora", disse Nascimento à rádio. "Eu fiquei ao mesmo tempo aturdido, surpreso e indignado."
O jornalista afirmou que pretende mudar seu caminho por ter medo de ser atacado novamente no trecho. O jornalista disse ter procurado a polícia para alertar sobre o ocorrido. Ao fim da entrevista, ele se disse aliviado com o desfecho do caso. "Você imagina se tivesse havido algo mais grave e eu fosse parar no hospital, na delegacia, o que ia sair hoje no jornal, dizendo 'Carlos Nascimento com três travestis dentro do carro'. Ainda bem que não aconteceu nada", disse.
Investigação
O delegado Vilson Genestretti, titular do 34º Distrito Policial, na Vila Sônia, Zona Sul de São Paulo, disse nesta quinta-feira (23) que irá investigar o caso. Segundo o delegado, Nascimento não prestou queixa, mas, como roubo é uma "ação pública incondicionada", ele registrou o caso.
De acordo com Genestretti, ele soube do ocorrido através da entrevista concedida por Nascimento à rádio Jovem Pan. "Ele [Carlos Nascimento] não veio até a delegacia, mas eu registrei o caso porque esse crime independe da vontade da vítima para que a polícia tome providências”, disse o delegado.
"Os investigadores vão tentar contato com o Nascimento para que ele venha até a delegacia prestar depoimento e para que a gente consiga chegar até os criminosos."
"Só não ficou claro se foi roubo ou tentativa de roubo”, disse Genestretti. "Vamos esperar pelo depoimento dele para fecharmos isso e tentar capturar os criminosos."
A entrevista foi ao ar na manhã desta quinta e, às 11h57, foi publicada no site da Jovem Pan. Procurada pelo G1 no final da tarde, a assessoria do SBT confirmou o crime, mas disse que o jornalista não irá mais se pronunciar sobre o assunto.
Fonte: G1
Que vergonha para nós do LGBT :/
ResponderExcluirDiz a lenda que ele é pai do Evaristo Costa...será verdade?????
ResponderExcluirAbsurdo tudo isso, ainda bem que ele conseguiu escapar
ResponderExcluirHistoria mais mal contada!
ResponderExcluirSerá???????????????????????????? ... o mais estranho nisso tudo, é um cara esclarecido como ele, não querer dar queixa!!! É aí que está pegando........ medo, seria? Do quê? De acharem as travestis e elas contarem que o Carlos Nascimento, tem um gofinho na virilha, por exemplo? kkkkkkkkkk
ResponderExcluirHoje em dia, qualquer carro depois de uma certa quilometragem, trava as portas automaticamente. Será que justo o carro de um jornalista com anos de profissão possui este acessório tão básico e as portas andam destravadas? Fora isso, tem muitos detalhes q n batem. Estranho...
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