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Para acabar com essa situação, a diretoria do Centro de Ressocialização de Cuiabá criou uma ala específica para abrigar os homossexuais detidos. O espaço que atualmente abriga 8 travestis foi denominado de Ala Arco Íris. Clóvis conta que visitou o lugar e que hoje os reeducandos homossexuais se sentem mais seguros.
“Agora elas podem usar brincos, deixar o cabelo comprido e estão trabalhando na Ala Arco Íris", conta Clóvis. Ele ainda complementa que outra luta está sendo travada para que as travestis possam ser chamadas pelo seu nome social.
O presidente conta que o objetivo da ONG é trabalhar para que os demais presídios de Mato Grosso também adotem a criação de uma ala específica para homossexuais para que abusos não sejam mais cometidos contra eles.
Fonte: PnB
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