sábado, 12 de janeiro de 2013

Indústria pornô reage a lei de Los Angeles que obriga camisinha em filmes



Duas das principais produtoras de filme pornô dos EUA entraram na Justiça contra uma lei que exige que atores pornôs no condado de Los Angeles usem camisinha.

A Vivid Entertainment e a Califa Productions alegam que a lei viola a garantia de liberdade de expressão, protegida pela Primeira Emenda da Constituição americana.

Elas afirmam que essa emenda lhes garante o direito de filmar sem camisinha.

A lei, conhecida como Medida B, foi aprovada por eleitores californianos em novembro, com apoio da Fundação Aids Healthcare - que defende que os atores devem usar o preservativo para evitar sua contaminação pelo vírus do HIV.

Mas o fundador da Vivid Entertainment, Steve Hirsch, alega que "o atual sistema de testes da indústria (pornô) funciona bem". "Acredito que devemos reverter essa lei", disse ele à agência AFP.

Atores

 A ação judicial contra a legislação também conta com o apoio de alguns atores, que dizem ser regularmente examinados e temem que a lei prejudique seu trabalho.

 "É provavelmente mais seguro trabalhar na indústria de filmes pornôs do que sair numa noite de sexta-feira. Quantas pessoas têm transas de uma noite sem se proteger?", opinou o ator pornô Keiran Lee, em entrevista à BBC no ano passado.

Ele afirmou também que "muitos telespectadores não querem ver 'pornô com camisinha'".

Mas Tom Myers, da Aids Healthcare, defende que a lei é uma questão de "segurança em uma atividade empresarial" e não fere a liberdade de expressão.

"Nada na lei restringe o conteúdo do que pode ser exibido (nos filmes)", disse ele em comunicado publicado pelo Huffington Post.

A Medida B expandiu ao condado de Los Angeles uma lei que já fora aprovada na cidade, exigindo que a licença para a filmagem pornô esteja vinculada ao uso da camisinha.

O prefeito da cidade, Antonio Villaraigos, assinou a medida em janeiro do ano passado.

Desde então, produtoras têm ameaçado deixar a Califórnia, para escapar da exigência da lei.

Fonte: BBC Brasil

5 comentários:

  1. Rachei de rir com o GIF. Mas vamos combinar: uma trepada bare, com direito a leitada forte no CU (seja bem fundo ou na portinha), é tudo de bom. Delíííííííícia!!! Hahahaha.

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  2. Bem, apesar de ser delícia, na hora, 'COOL DU REGO", depois, com as consequências, podem surgir períodos difíceis. Pois se doenças agudas, já são chatas, não quero nem adquirir, as crônicas... E, acho também, que não se trata de somente o filme e/ou os indivíduos que os compõe. Todo esses fatores têm um poder de alcance indireto incalculável, ou seja, através do audiovisual, cultiva-se a prática que, pode deixar de ocupar apenas, a área da imaginação, assumindo assim, a forma de eventuais tentativas, chegando até mesmo, na predominância da modalidade. E, não para por aí, acredito que quanto mais pessoas contaminadas, mais chance de novas contaminações. Uma vez que, até se descobrir portador, leva-se um tempo, indeterminável. No fim, penso que individualmente, sem propaganda, adeptos de tal atividade, podem sim, realizar. Desde que seja, ASSUMINDO toda a responsabilidade que pede a decisão!*A EPIDEMIA DO HIV, É A PROVA, DE QUE ISSO NÃO SE RESTRINGE, SIMPLESMENTE, AO INDIVIDUAL.

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  3. eca! o primeiro comentario do anonimo das 23:53 foi desnececario, não sei como alguém pode se excitar vendo gozo no cu, kkkkkkkkk e sobre a lei acho certo e ñ atrapalha em nada o filme só protege os atores e mostra pra quem tá assistindo a importacia de usar camisinha

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  4. Voce que não se excita com gozo no cú deve ser mulher, tenho certeza. É uma delicia mesmo mas infelizmente a AIDS tá aí então camisinha sempre.

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  5. Ei, Anônimo das 20h02, CU não leva acento, apenas dedadas, pombadas, gozadas. Hahahaha.

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