“Eu não fiz mal algum e mesmo assim ele queria me matar”
“Ele me batia e dizia que Deus não olha pro Brasil por nossa causa [comunidade LGBT], que nós deveríamos ser exterminados” diz a estudante Alessandra Seckler. O ataque transfóbico ocorreu no último dia 02, em Mongaguá, na Baixada Santista [SP].
Segundo o seu relato, a agressão aconteceu próximo à pousada de sua mãe. O agressor desferiu uma pedrada, chutes e pontapés. "Eu não o conhecia e mesmo assim ele tentou me matar. Se um senhor não interferisse, não estaria aqui para contar o ocorrido".
A estudante registrou boletim de ocorrência na Delegacia da Mulher do município, e o caso foi tipificado como tentativa de homicídio. Alessandra afirma que decidiu divulgar o caso em busca de justiça: “Esse tipo de violência tem que acabar”.
Fonte: Jornal A Tribuna
Foi na minha cidade, maior vergonha e o melhor que é cidade pequena já já esse fdp será encontrado!!
ResponderExcluirEssa maldita mania de colocar Deus ou o diabo em tudo. Se Deus não está agindo na vida da pessoa, a culpada é ninguém menos que ela própria. Mas é mais fácil arrumar bodes expiatórios.
ResponderExcluirComo um ser humano pode fazer isso com outro ser humano e ainda dizer q esta fazendo em nome de Deus...na propria biblia diz para amar ao proximo como a si mesmo...nao julgar. Atirar a primeira pedra quem nao tiver pecados...isso é culpa desse falsos pastores como malafaia e felicianom..q so pregam odio ao invez d amor e compaixao...se existe um inferno pode twr certeza q é pra la q essas pessoas vao...
ResponderExcluirPor esse motivo e outros que religião não passa de um atraso de vida. Claro, algo criado apenas para explicar o que seres humanos sem conhecimento não conseguiam e justificar poder de reis, Igrejas e as desigualdades sociais não poderia ser nada melhor.
ResponderExcluirOlha o tamanho dela!!!
ResponderExcluirespero não estar falando besteira, mas me parece q se trata d um homem transsexual, a matéria omite o nome social dele, não??
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