segunda-feira, 16 de maio de 2011
Padre, Militares e Pastores se unem contra homossexuais
Da coluna de Mônica Bergamo, jornalista, publicada no jornal Folha de S. Paulo, 16-05-2011:
ALERTA MÁXIMO
A CNBB e o Exército se mobilizaram para barrar a discussão do projeto que torna crime os atos homofóbicos, de agressão e rejeição a homossexuais.
Cardeais telefonaram para o presidente do Senado, José Sarney, que acionou o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), evangélico.
"Sarney me ligou e disse: "Fica de olho". Pediu que eu acompanhasse o assunto com atenção", diz Crivella.
Que recebeu ligação também do comando do Exército, preocupado com a obrigação de aceitarem homossexuais em seus quadros.
PARALELAS
"Eles [generais] me disseram que os soldados vão para o mato, ficam sozinhos dias e dias, e que pode haver promiscuidade", diz Crivella. O senador pretende apresentar um projeto tornando crime não apenas a homofobia, "mas qualquer sexismo", ou atitude de discriminação fundamentada no sexo, como alternativa a artigos do projeto hoje em pauta no Congresso.
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Padres e Pastores já é previsível, né? Não se podia esperar nada menos. Mas o exército também? Não sei se todos sabem, mas não há NENHUMA lei que proíba gays no exército, mas todos sabem que o exército é uma instituição altamente homofóbica, e que informalmente impede que os gays sejam militares.
ResponderExcluirOu seja: O que o exército quer com essa união com padres e pastores, é impedir que uma prática (barrar a entrada de gays no serviço mititar)que já é ilegal, seja ILEGAL (com letras MAIÚSCULAS e GARRAFAIS).