No projeto intitulado 'Um Olhar Positivo', portadores de HIV em diversas partes do mundo ganham câmeras para registrar seu cotidiano.
Soropositivos do Rio de Janeiro, da Cidade do México e de várias cidades americanas retratam sua rotina e contam, por meio das fotos, como convivem com o vírus.
Entre os participantes, há desde um jovem carioca a uma mexicana mãe de três filhos.
Eles revelam como encaram a doença com perseverança e o que fazem para levar uma vida normal. 'É só um vírus', diz um dos participantes.
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Cleverson descobriu que era HIV positivo quando tinha 18 anos. Ele é um dos 17 portadores do vírus que participam do projeto 'Um Olhar Positivo', no Rio de Janeiro. Cada um recebeu uma câmera para fazer um ensaio de fotos autobiográficas |
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A carioca 'Aninha' vive com o HIV há 20 anos. 'Quando descobri que estava grávida e tinha o vírus, foi o período mais difícil da minha vida', conta. Mas ela afirma que sua maior alegria foi abrir o exame e descobrir que seu filho não estava contaminado |
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Cazu, também do Rio, diz: 'Tudo o que consegui, todos os papéis importantes no cinema e no teatro, tudo aconteceu depois que descobri ser soropositivo'. Ele conta que jamais vai deixar o vírus atrapalhar sua vida |
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A sul-africana 'Gugu' conta que foi estuprada e ficou 3 meses em coma. Quando acordou, o médico lhe contou que ela estava grávida e que havia sido infectada com o vírus da AIDS. Ela diz ter sofrido preconceito inclusive da própria família e aconselha outros soropositivos: 'Vivam abertamente, não se importem com a opinião dos outros' |
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De Los Angeles, LaVera conta que evitou inicialmente contar ao marido que era portadora de HIV, já que ele é de Gana, onde os soropotivos podem ser expulsos da comunidade. Hoje, ele aceita sua condição. 'Usamos camisinha todos os dias' |
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Positiva mesmo, é a força que estas pessoas mostram, quando se conhece que elas conseguem viver com as consequências destes vírus.
ResponderExcluirTadinho dos Cariocas!
ResponderExcluirDá vontade de colocar no colo e fazer carinho, dar um abraço. É preciso ter força pra viver sempre.
Camisinha sempre, até com quem namora, nunca se sabe... Quem vê cara, não vê HIV
Muita força, muita luz e muito, mas muito amor é o que eu desejo e vibro para todas essas pessoas.
ResponderExcluirFausto
Descobri ser soro+ +ou- 3anos, e sei como é dificil abrir o verbo com as pessoas a única pessoa que sabe de mim é meu namorado que não tem aids. As pessoas não assumem, mas existe ainda muito preconceito sim, tenho amigos que falam de pessoas que aids e nem imaginam que eu também tenho, é cada ignorância que eu escuto que me dá a certeza de não compartilhar com ninguém abertamente. realmente quem vê cara, não vê hiv.
ResponderExcluirForça e esperança pra essa galera e que a cada dia a gente se aproxime mais de uma cura eficaz e definitiva. # Carioca.
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