Sei que temos Leitores de Portugal por aqui, pois além das visitas que ficam registradas, também já recebi alguns e-mails.
Vocês estão de Parabéns!
Adoro o sotaque dar uma volta por aí, especialmente no verão!
E pq o Brasil foi colonizado mas é diferente?
Frequentadores do cam4! Deliciosos!
ResponderExcluirMesmo? passa o nick deles pra gente ;)
ExcluirFoi exatamente pela colonização que o Brasil é diferente de Portugal. Quando eles colonizaram o Brasil a maioria era bandido, ladrão e assassino que escolhia colonizar o Brasil ao invés de ir preso ou até mesmo ter a pena de morte.
ResponderExcluirISSO SIMPLESMENTE, QUE CRIMINOSOS VIOLENTOS ERAM DEGREDADOS PARA O BRASIL E QUE CONSTITUÍAM A MAIOR PARTE DA POPULAÇÃO COLONIAL, É UM MITO QUE NÃO CORRESPONDE À VERDADE, LER ABAIXO:
Excluir« "Os excluídos do reino" (2000), é o título do livro de Geraldo Pieroni, historiador, professor do Departamento de História da Universidade Tuiuti do Paraná (UTP). Um estudo de processos inquisitoriais que culminaram com a pena de degredo proveniente de Portugal e destinada ao Brasil nos séculos XVI e XVII. O livro trata dos excluídos do reino português durante o período da colonização brasileira. Pieroni destaca o papel do Santo Ofício e dos degredados inquisitoriais banidos no Brasil.
Após dez anos de pesquisa, durante os quais o autor teve acesso a cerca de 26 mil documentos - entre eles os manuscritos em português arcaico do Arquivo Nacional da Torre do Tombo, em Lisboa, o autor apresenta sua versão sobre os degredados portugueses, condenados pela Igreja Católica por crimes banais. Segundo ele, a maioria dos degredados para o Brasil foi condenada pela Santa Inquisição e as autoridades portuguesas se valiam disso para promover a exclusão social: "(...) era uma forma de harmonização social, de livrar-se dos maus elementos, dos indesejáveis. De um lado, limpar a sociedade. Do outro, significava também povoamento das colônias, já que a população de Portugal era muito pequena".
Entre as descobertas de Pieroni consta que mais de 50% das pessoas degredadas para o Brasil eram mulheres, acusadas, quase sempre, por feitiçaria, blasfêmia e bigamia. A explicação para o degredo das mulheres era de que elas não tinham força física para o trabalho nos remos dos navios galés para onde, geralmente, iam os homens condenados.
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O autor contesta a versão de que o Brasil teria sido colonizado por criminosos. Segundo suas pesquisas, os motivos religiosos são pelo menos três vezes mais freqüentes do que os crimes como roubo ou assassinato: "O período auge do degredo foi o século XVII e a maioria dos criminosos eram os cristãos novos", registra Pieroni. » [Do artigo na Wikipédia, em Português sobre o livro]. »
Eu li o livro é isso mesmo. Pelo contrário, as dezenas de milhares de documentos examinados, comprovam que os "criminosos" degredados (ou as "criminosas") para o Brasil e outras colônias portuguesas, eram, em quase oitenta por cento dos casos, dissidentes religiosos (cristão novos=judeus "convertidos" à força, feiticeiras etc.), políticos ("blasfemos") ou comportamentais (adúlteros e homossexuais, por exemplo), a imensa maioria dos criminosos violentos (por exemplo, homicidas e assaltantes) eram executados, enforcados em Portugal mesmo e de lá somente saíam, se é que saíam, para o inferno propriamento dito ou iam para as galés como remadores e nelas logo morriam também deslocando-se para o inferno. E, como se não bastara, todos os degredados somados jamais constituíram mais de vinte a trinta por cento da população colonial, o máximo tendo sido atingido no Século XVII. O Brasil foi mesmo povoado com a "corrida do ouro" nas Minas Gerais que simplesmente quintuplicou a população que, esgotadas as jazidas, foi de lá para outras partes do país, especialmente São Paulo e Rio de Janeiro.
Lindo vídeo, portugal ta de parabéns mesmo!
ResponderExcluirAcho que países como Portugal, Itália e Argentina são mais respeitosos com os gays. E alguns lugares do Brasil também.
Essa semana andando pelo Flamengo (bairro do Rio) vi um casal gay andando de mão dadas, ao menos no trecho que eu acompanhei eles não vi nenhuma ofensa, mas fiquei surpreso com a quantidade de pessoas que se surpreendiam e seguiam o casal com os olhos, vi dois porteiros brincando entre eles falando coisas como: "Ali você, oh". Vi marombados de academia passando por eles sem nem perceber que eram um casal. No geral não vi nenhuma reação agressiva. Mais expressões de curiosidade mesmo. E o casal era bem afeminado e estavam com uns shortinhos bem curtos e de regata (entendam, não estou falando que eles estão errados por estarem usando esse tipo de roupa ou criticando eles, mas acho que gays afeminados sofram mais com o preconceito. Gostei de ver o casal andando de mãos dadas, achei bem fofo).
aparentemente, as capitais do Sul-Sudeste são mais tolerantes a esse tipo de comportamento. hehehe
ExcluirOnde foi mesmo aquele episódio no qual um grupo de skinheads atacou um casal gay com lâmpadas?
ExcluirSão paulo, pelo que me lembro não há skinheads no Rio. O Rio é uma capital bem "gay friendly", mas é óbvio que não na cidade inteira.
ExcluirQue coisa linda de se ver. Espero que o Brasil seja assim um dia, pq não está nada fácil a vida da gente ultimamente.
ResponderExcluirQuem sabe ter a oportunidade de conhecer Portugal também, lugar que você é respeitado é outra coisa.
Esse casal tem perfil no Cam4, já vi vários shows hahaha
ResponderExcluirSério?!?! Tem link ou o nome deles lá?
Excluirtem links ou nome?
ExcluirOs dois sempre aparecem no chaturbate fazendo sexo
ResponderExcluirachei melhor do que a propaganda de Tel Aviv produzida pelo canal Põe na roda... hehehe
ResponderExcluirParabéns, Portugal !!! hehehe
Lindo isso, gostaria de viver em uma sociedade na qual posso segurar a mão do meu namorado sem receio, mas admito que sou contra essas demonstrações excessivas de carinho (beijo demorados, pular no colo), é desnecessário para qualquer tipo de casal (hetero ou homo).
ResponderExcluirA resposta é muito simples: porque a população de lá possui um nível de educação maior do que aqui no Brasil.
ResponderExcluirE não é questão de religiosidade. Sociedades religiosas, como a da Espanha, conseguem separar muito bem o Estado laico da religião.
O problema é a falta de educação da população, principalmente a mais carente. Nestas sociedades, onde o obscurantismo e o fanatismo imperam, a educação é menor e, consequentemente, episódios homofóbicos, maiores.
Olá! Eu sou português! Obrigado pelos comentários :D
ResponderExcluirISSO SIMPLESMENTE, QUE CRIMINOSOS VIOLENTOS ERAM DEGREDADOS PARA O BRASIL E QUE CONSTITUÍAM A MAIOR PARTE DA POPULAÇÃO COLONIAL, É UM MITO QUE NÃO CORRESPONDE À VERDADE, LER ABAIXO:
ResponderExcluir« "Os excluídos do reino" (2000), é o título do livro de Geraldo Pieroni, historiador, professor do Departamento de História da Universidade Tuiuti do Paraná (UTP). Um estudo de processos inquisitoriais que culminaram com a pena de degredo proveniente de Portugal e destinada ao Brasil nos séculos XVI e XVII. O livro trata dos excluídos do reino português durante o período da colonização brasileira. Pieroni destaca o papel do Santo Ofício e dos degredados inquisitoriais banidos no Brasil.
Após dez anos de pesquisa, durante os quais o autor teve acesso a cerca de 26 mil documentos - entre eles os manuscritos em português arcaico do Arquivo Nacional da Torre do Tombo, em Lisboa, o autor apresenta sua versão sobre os degredados portugueses, condenados pela Igreja Católica por crimes banais. Segundo ele, a maioria dos degredados para o Brasil foi condenada pela Santa Inquisição e as autoridades portuguesas se valiam disso para promover a exclusão social: "(...) era uma forma de harmonização social, de livrar-se dos maus elementos, dos indesejáveis. De um lado, limpar a sociedade. Do outro, significava também povoamento das colônias, já que a população de Portugal era muito pequena".
Entre as descobertas de Pieroni consta que mais de 50% das pessoas degredadas para o Brasil eram mulheres, acusadas, quase sempre, por feitiçaria, blasfêmia e bigamia. A explicação para o degredo das mulheres era de que elas não tinham força física para o trabalho nos remos dos navios galés para onde, geralmente, iam os homens condenados.
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O autor contesta a versão de que o Brasil teria sido colonizado por criminosos. Segundo suas pesquisas, os motivos religiosos são pelo menos três vezes mais freqüentes do que os crimes como roubo ou assassinato: "O período auge do degredo foi o século XVII e a maioria dos criminosos eram os cristãos novos", registra Pieroni. » [Do artigo na Wikipédia, em Português sobre o livro]. »
Eu li o livro é isso mesmo. Pelo contrário, as dezenas de milhares de documentos examinados, comprovam que os "criminosos" degredados (ou as "criminosas") para o Brasil e outras colônias portuguesas, eram, em quase oitenta por cento dos casos, dissidentes religiosos (cristão novos=judeus "convertidos" à força, feiticeiras etc.), políticos ("blasfemos") ou comportamentais (adúlteros e homossexuais, por exemplo), a imensa maioria dos criminosos violentos (por exemplo, homicidas e assaltantes) eram executados, enforcados em Portugal mesmo e de lá somente saíam, se é que saíam, para o inferno propriamento dito ou iam para as galés como remadores e nelas logo morriam também deslocando-se para o inferno. E, como se não bastara, todos os degredados somados jamais constituíram mais de vinte a trinta por cento da população colonial, o máximo tendo sido atingido no Século XVII. O Brasil foi mesmo povoado com a "corrida do ouro" nas Minas Gerais que simplesmente quintuplicou a população que, esgotadas as jazidas, foi de lá para outras partes do país, especialmente São Paulo e Rio de Janeiro.
Palmas para Portugal. Admirável!
ResponderExcluirA pessoa te para na rua pra te orientar a se comportar com ela quer que seja, é o cúmulo.
ResponderExcluirSem querer ser pessimista mas Lisboa é uma metrópole, é exagero dizer que Portugal como um todo é assim.Imagino que no interior, nas aldeias e vilas, não sejam tão tranquilas as reações...
ResponderExcluirPortugal atualmente tem pouco, ou nada, do período monárquico imperial.
ResponderExcluirÉ um país bem inserido no século 21.
Anônimo11 de agosto de 2015 19:34
ResponderExcluirSem querer ser pessimista mas Lisboa é uma metrópole, é exagero dizer que Portugal como um todo é assim.Imagino que no interior, nas aldeias e vilas, não sejam tão tranquilas as reações..
......
Já passeei com meu ex namorado de maos dadas em Viseu, uma cidade do interior e senti as pessoas indiferentes a isso.
Minha cidade sendo comentada no Bananas!!! :)))))))))))))))))))))))))))
ExcluirPortugal é um país muito à frente do Brasil. Lá, as pessoas são educadas, cultas, respeitam ao próximo e a Igreja Universal, por mais que tente, não vai conseguir mudar o país.
ResponderExcluirPalmas para Portugal e para o seu povo educado!
Lisboa deveria ser destino de todas as gay!
Se eu contar que eles tão no chaturbate? hahahaha
ResponderExcluirAdoraria poder assistir!! sabe-me dizer o nick?? abraço
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