segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Viviany Beleboni é espancada e esfaqueada na rua por Homens Homofobicos

Só acho que já passou das Ongs, Grupos e afins LGBT unirem forças para lutarem por uma Lei contra a Homofobia, já passou da hora. Acho que é bem mais importante do que pedir o respeito pela identidade sexual, adoção, casamento e afins. Antes de tudo a preservação da Vida!

E antes que algum Gay venha de mimimi criticar a atitude dela na Parada, nada justifica a agressão. Pois se fosse assim todo Gay teria direito em espancar um desses famosos Pastores ou Deputados Homofóbicos que vivem aparecendo na TV por falar mal sobre os Gays.





14 comentários:

  1. E assim caminha a Humanidade (brasileira)...

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  2. Dói meu coração quando vem uma bichinha burra aqui dizer que ela merece passar por isso. Minha gente, nada justifica tamanha barbárie. Independente da sua fé, o que aconteceu com ela pode vir a acontecer com qualquer gay. Chegou a hora de nos unirmos. Não aguento mais ler essas notícias. Já pensou, você ser atacado ao sair de uma boate gay, ou apanhar somente por ser afeminado? Vamos largar de hipocrisia. CHEGA!

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  3. Acho que você tocou em um ponto válido
    Em algum momento da vida, todo gay adoraria espancar um homofóbico, isso não ocorre frequentemente por dois motivos, a falta de oportunidade, seja pela desvantagem numérica, medo de represália ou desvantagem física, ou pela maturidade de saber que agressão não se justifica como você colocou. E quando ocorre como no caso daquela outra travesti que arrancou parte da orelha do policial, sabemos muito bem o resultado.
    Do outro lado da equação, temos os homofóbicos que já deram milhares de demonstrações, que estão somente um pouco acima do nível de animais selvagens, e caso você encontre um animal selvagem, acho que provocá-lo não é uma boa ideia.
    Mas cada um faz o que considera certo, a Viviany achou que precisava protestar da forma que fez, os homofóbicos deram a resposta que eles conhecem, violência desnecessária

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  4. Já estou quase acreditando na Luísa Marilac quando diz que o movimento LGBT se tornou panelinha política e já não representa mais a nossa classe!

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  5. Desculpe meu pessimismo, mas Brasil para mim é um país que não vale mais a pena. Plano? Se profissionalizar, aprender novas línguas e partir para outro país ser feliz. Mas sei o quão importante é a atitude dessas pessoas que vão à rua batalhar pelos seus direitos pela igualde (com exceções de algumas que vão apenas para fazer a social sem objetivo sério). Se não fosse por essas pessoas hoje o Brasil seria uma Rússia.

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    1. e até lá (conseguir sair do país), fazer o que??!?! Sair do País não é opção para todos os gays.

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    2. Mais uma triste realidade. Embora seja difícil, no final com certeza será bastante recompensador. Tanto sair do país quanto conquistar seus direitos aqui. Acontece que nem todos mais possuem fôlego para ir a guerra, e esses merecem descansar longe do campo, não seria uma desistência, mas sim um descanso necessário. Minha admiração para aqueles que lutam sem parar, e minha compreensão para aqueles que precisam de um tempo.

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  6. Ola bananas, eu já tinha visto esta noticia no face do g1, e tinha muita gente falando que ela fez pra aparecer ou ela provocou a ira de Deus. ha um tempo atras eu ouvi numa entrevista na radio que Marta Suplicy queria levar pro Senado ou Câmara dos deputados não lembro, um projeto de lei que punice a homofobia, mas o pastor Silas Malafaia se juntou com a bancada evangelica e inpediu o projeto de avançar, um abraço

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  7. Absurdo!!! Eu acho que chegou mesmo a hora de nos unirmos para acabar de vez com essa violência contra os gays, bem colocado, nós não agredimos os evangélicos nazifacistas e temos sempre que acharmos uma desculpa para entender tal ato homofóbico para não nos revoltarmos tanto, sempre buscamos uma fuga do tipo: ah, mas olha como ele(a) se comporta em público, também pediu né! Pediu nada, temos que respeitar as diferenças e hoje, nesse momento, a maior diferença que sofre literalmente na pele, somos nós, os gays, o meu maior medo é que um Bolsonaro chegue a presidência e o Brasil viva uma ditadura religiosa revelada, porque velada já é. Mas em contrapartida, não me sinto a vontade de ir em uma parada gay por exemplo, mesmo sendo gay, não acho que a parada me represente, acho também um pouco precário no Brasil essa ideia de estereótipos, nem todo gay gosta de balada, tem gay que gosta de roda de samba, nem todo gay gosta de roupa colorida, tem gay que gosta de preto, e nem todo gay gosta blusa gola V e calça skinny, tem gay que gosta de camisa de botão e calça larga. Desse modo, fica difícil também ter uma manifestação de rua que represente toda uma ala que clama por direitos, o meu estilo é visto com olhos tortos por muitos gays, por me acharem conservador de direita, só porque não vou à baladas e não gosto da Madonna, mas, sou casado com um outro cara há três anos e conquistamos respeito no meio em que vivemos por nossa postura discreta e reservada, tenho vontade de lutar mais, de enfrentar mais essa violência contra nós, mas sinceramente, na parada eu não vou, queria um outro tipo de manifesto que representasse uma classe, porém, sem estereótipos.

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  8. Gente, não quis comentar nas matérias para não fazer coro com os homofóbicos, mas aqui entre nós: Esses machucados não estão estranhos? Não parece make? Os cortes estão certinhos, todos desenhadinhos e num vermelho super vivo, sendo que depois de alguns minutos o sangue coagula. Ela levou uma facada e correu para filmar imediatamente? Ela fez o vídeo dizendo que um trombadinha evangélico a atacou, mas que não ia na delegacia fazer BO para não ser tratada como homem. Não é estranho tudo isso? Trombadinha com acesso a redes sociais que guardou a cara dela, nem eu que sou gay e vi as imagens da Parada algumas vezes, se a visse nas ruas reconheceria. Trombadinha evangélico. Existe isso? Não sei, acho estranho, posso estar enganado, mas achei tudo muito estranho, desde o primeiro momento que vi. Não conheço ela, mas várias subcelebridades armam coisas desse tipo ou até piores para aparecer no site do ego e não ser esquecidas pela mídia.

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    1. Sejamos sensatos, nem tudo é homofobia minha gente. Agora se de fato ela queria levantar uma bandeira, que a sustentasse, não fazer um BO é no minimo estranho, afinal reforçaria a luta dela uma vez que entraria nos registros e assim se tornaria mais um quadro nas estatísticas. As politicas públicas são norteadas por dados e não posts em redes sociais. Por tudo isso acho que essa história tem lacunas. As feridas no braço estão meio fake. Gostaria de estar errado.

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  9. Concordo com o anonimo do 12:28, é no mínimo estranho esse caso que aconteceu com ela, diz que não quer ir fazer B.O pq tem medo de ser humilhada, mas será que uma trans não esta acostumada a lidar com isso?
    Ta parecendo que ela ta querendo se passar por vitima depois do papelão que ela fez na parada gay.

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    1. Não acho que ela fez papelão nenhum na parada, mas acho a história estranha (anônimo das 12:28)

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