sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Casal gay espanca Skinhead

Um fato inusitado ocorreu na manhã desta terça-feira no centro de Pelotas, região sul da República Rio-Grandense.

Um casal gay pelotense circulava de mãos dadas pelas ruas quando um skinhead tentou agredir um dos homossexuais com uma lâmpada fluorescente. Para surpresa do Skinhead, os dois Gaúchos gays partiram pra porrada e acabaram dando uma surra no possível agressor.

- O cara esqueceu que antes de gay nós somos Gaúchos e Gaúcho bom não leva desaforo pra casa - disse A.S. um dos gays envolvidos no caso.

O Skinhead foi identificado pela Brigada Militar e conduzido para a delegacia. Mais calmo, o outro rapaz envolvido na briga falou com a redação do Bairrista:

- De agora em diante é assim, vamos cagar a pau quem quiser nos diminuir por causa da nossa opção sexual - disse M.D, parceiro de A.S.




Uma notícia tem movimentado a internet nesta semana. É a de que em Pelotas, Rio Grande do Sul, um casal gay teria espancado um skinhead após ele querer atacá-los por estarem de mãos dadas. Mas a notícia é falsa e faz parte de várias outras matérias do jornal online “O Bairrista”, que tem no humor irônico sua marca principal.

O site tem manchetes que já denunciam que a veracidade dos fatos dele não deve ser levada em conta como “Tramontina exporta tecnologia para samurais japoneses” e “Catarinense compra novo iPhone mas reclama que não recebeu o siri”, mesmo assim, vários veículos de comunicação insistiram na notícia e divulgaram o espancamento.

Fonte: Uol

3 comentários:

  1. Poxa, eu já tava acreditando. Taí uma notícia que deveria se tornar realidade, demorou já pra isso acontecer :)

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  2. HA HA HA DIA DA VINGANÇA

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  3. Infelizmente, só denunciar a violência contra gays, mulheres, idosos, crianças e, agora, animais não faz mais nenhuma diferença. Estamos partindo para as vias de fato, e é louvável - e ao mesmo tempo espantoso - o que este casal gay fez contra o skinhead. Acredito que a saída para gays que se sintam incomodados com a violência ou que já tenham sido vítimas da violência homofóbica seja investir na defesa pessoal (sem armas, claro) como arma contra possíveis agressões.

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