Eu concordo, tem o direito de recusar sim. Mas não uma função ou outra, o emprego todo. Tem várias vagas de emprego cujas funções não conflitariam com a crença da pessoa. Pede demissão e vai trabalhar em outro lugar. Mas se estiver lá, tem que fazer e pronto.
Fofa-se como será a vida dessa pessoa, ela é paga pra isso, portanto, terá que seguir as novas leis/regras. E quem é o papa pra dizer de direto humano sem ao menos considerar o direto humano de quem for homossexual? Aliás, tudo se trata de direto civil e não humano! Pelo amor. E há quem concorde. ZzzZZz
Agora imagina eu trabalhando em uma lanchonete, como trabalho, viro pra minha pratoa e fala, não vou fazer esse x bacon. É um TRABALHO, se esta nele tem que fazer sim, se nao quer que procure um emprego na em algum lugar que nao tenha gays para atender, o que vai ser dificil.
não, migo.... o servidor publico deve fazer o que está na lei. A legalidade do servidor é diferente da legalidade da Constituição Federal, art 5, inc II
Quando a Santa Sé passar a defender casamentos gays, ainda que na esfera civil, não existirá mais Igreja Católica. O Papa não é hipócrita, mas apenas fiel aos seus princípios de fé.
É verdade, ele nunca foi amável com gays. Só está fazendo uma certa média com alguns setores da sociedade que consideram a Igreja muito arcaica (com razão, aliás). Mas, no fundo, ele mantém firme e forte a doutrina de condenar tudo que fuja ao modelo de família sacro-cristã.
Ele tem razão, uma pessoa pode se recusar a prestar um serviço, daí se ela vai seguir no cargo ou não cabe ao contratante deste funcionário decidir se quer ou não ele em seu quadro. Vejam por um outro ponto de vista: uma cabeleireira pode se recusar a cortar o cabelo de uma cliente. Cabe ao salão ficar ou não com esta profissional. Raciocinem, queridos, o papa foi eloquente conforme seus preceitos religiosos, sem ser ditatorial, e este tem sido seu grande feito.
Meu querido, santa ignorância, pare!! O papa promove política por meio da fé e poucos percebem isso. Se você ao menos decernisse "direto humano" de "direto civil", não teria escrito uma asneira dessas. Passar bem. ¬_¬
Manas é o seguinte: ESQUECE esse véio e essa instituição (Vaticano)
essa gente não vai ceder em nada pros homossexuais, qualquer coisa nesse sentido é meramente político e forçado.Na cabeça desses caras gay sempre vai ser "pecador".Então FODA-SE!
É deve ser né, "huuum não gostei da sua roupa querida, não pode casar não" huuum vc gosta de funk? Não quero te casar nao" " huuum não fui com a sua cara, não casa nao"
"Funcionário Publico" tem sim a obrigação de realizar o casamento de pessoas do mesmo sexo, porque ele está exercendo um trabalho no qual prestou concurso ou foi nomeado e tem que seguir a lei, ele não foi escolhido para estar lá por conta das cresças e da fé dele, se ele se recusa a prestar serviço baseado naquilo que crê, então tem que responder judicialmente por isso, por estar recusando cumprir o dever para o qual foi contratado.
Justamente. Vim aqui para escrever isso e você já tinha escrito. Casamento é um direito civil, independe de religião e funcionário público tem o dever de celebrá-lo.
eu vi a reportagem...perguntaram ao Papa sobre uma funcionária especifica que nem era católica.... dos eua, que se negou a casar duas pessoas do mesmo sexo pq a religião dela ñ permitia....Ele respondeu que ela tinha o direito de se negar já que a consciência dela dizia para não fazer...que todos tem o direito de fazer o que quiser de acordo com o que a consciência manda...a chamada dessa reportagem foi tendenciosa para aqueles que só leem o titulo....
Se não quer faça, largue o emprego, mas tem a obrigação de fazer se continuar no emprego. Seria o mesmo que alguém numa universidade não atender a um(a) aluno(a) por causa da cor da pele, local de origem, gênero, sexualidade, religião ou ausência de, etc... Algo inadmissível; se vai contra as suas crenças, peça demissão e que o cargo vá para alguém que preencha todos os requisitos, pessoas não podem ser constrangidas e nem ter os seus direitos negados devido às suas limitações.
Quem não está apto, que saia do cargo ou se ficar que aceite as consequências e vá para a cadeia por constranger pessoas inocentes, como assim foi, 1 ponto para a Justiça americana.
O servidor público está a serviço do Estado e não de qualquer outra coisa. Tem o direito de rejeitar a fazer aquilo que é ilegal. Decidir conforme sua vontade é conduta incompatível.
Um servidor testemunha de Jeová tem o direito de negar o envio de bolsas de sangue a um paciente por isso ser algo que conflita com sua religião?
Pode um servidor religioso sectario negar a realizar os procedimentos administrativos de um casamento civil entre pessoas do mesmo sexo? E o contrário, um homossexual se negar a registrar um casamento hetero?
O Estado não é supermercado ou restaurante a lá carte. Interesses privados não podem usurpar o direito social das pessoas.
Houve tempo em que casamento entre pessoas de raças diferentes era proibido. Isso chamamos de apartheid. Tempos em que pessoas divorciadas não podiam se casar. Que o negro foi escravizado e a mulher propriedade do homem. Tudo visto como normal e com ferrenhos defensores, inclusive entre os prejudicados.
Religião é assunto de religiões e de igreja. Nenhuma delas tem o direito de determinar normas para os não religiosos. Não mais idade média e sim direitos humanos. O Papa sempre irá defender o sistema de poder e dogmas que sustentam a sua instituição. A idéia de todos iguais e livres assombra a religião, pois impede que as pessoas sejam manipuladas e extorquidas.
Quando vejo homossexuais (como eu) julgando e condenando os outros, percebo o quanto temos que evoluir. Essa janela de observação - o preconceito escancarado - é mostra da cultura heteronormativa. Se não causam mal a terceiros, os adultos consensualmente podem dispor do seu corpo como quiserem. Impor regras aos outros (fácil, pois não é preciso arcar com as sanções) ou mesmo condenar é a prova da nossa falta de empatia. Inclusive entre nós gays. Aceitamos nossos pares se "não forem efeminados", " se forem ricos" etc etc. E se aceitassemos elas como realmente são?
Por menos Papas no alto das igrejas ou repetindo o discurso dos opressores.
O opressor não seria tão forte se não tivesse cúmplices entre os próprios oprimidos.
Simone de Beauvoir BEAUVOIR, S. O Segundo Sexo Vol 2: A Experiência Vivida, Difusão Européia do Livro, 1967.
Se é regido por uma constituição, por uma determinação da justiça. ou seja lá pelo que for superior, ele deve sim, realizar o que essas instâncias determinam. A moral de cada um, que fique no ambito particular. No momento da vida em sociedade, respeite os estranhos morais. Respeite o que diz as resoluções. Ou que vá procurar outro tipo de trabalho!
O pior é vocês acreditando nesse Papa. Não percebem que a renúncia do outro e a entrada desse foi uma jogada de marketing do Vaticano? Por décadas, a igreja católica tem perdido fiéis e tem tido uma imagem negativa; a entrada desse Papa foi apenas o meio que o Vaticano arranjou de tentar "limpar" a sua imagem e barrar em parte essa perda de membros. A igreja católica, antes de tudo, se interessa pelo poder; esse sempre foi o seu principal interesse.
Gente, não se iludam: o papa é sem dúvida um dos melhores que a Igreja Católica já teve (quiça, se não for o melhor), tem uma visão progressista e acima de tudo, é o maior estadista que existe. Porém, estamos falando de uma instituição que está aí há dois mil anos, totalmente previsível e que mudou muito pouco na sua essência. É óbvio que vai demorar muito para que reconheçam o casamento de homem e homem, mulher com mulher, etc. O papa pode ser o que for, mas ele sozinho não irá mudar uma instituição retrógrada e antiquada. Simples assim!
Eu concordo, tem o direito de recusar sim. Mas não uma função ou outra, o emprego todo. Tem várias vagas de emprego cujas funções não conflitariam com a crença da pessoa. Pede demissão e vai trabalhar em outro lugar. Mas se estiver lá, tem que fazer e pronto.
ResponderExcluirVeja essa situação uma pessoa q esta a vida toda em um emprego e aí vm essa lei como q fica essa pessoa?
ExcluirFofa-se como será a vida dessa pessoa, ela é paga pra isso, portanto, terá que seguir as novas leis/regras. E quem é o papa pra dizer de direto humano sem ao menos considerar o direto humano de quem for homossexual? Aliás, tudo se trata de direto civil e não humano! Pelo amor. E há quem concorde. ZzzZZz
ExcluirEu acho que se a pessoa não concorda que vá trabalhar em outro setor. Ninguém é obrigado a trabalhar nisso, mas é obrigado a seguir a lei.
ResponderExcluirQ q a Bianca tá fazendo ai? Socorrrrr
ResponderExcluirUai todos tem o Direito de recusar qualquer coisa ninguém é obrigado a nada
ResponderExcluirVai da consciência de cada um
A questão é que a pessoa ocupa um cargo público. Ela não pode exercer uma função pública de acordo com a consciência dela, mas sim com a lei.
ExcluirAgora imagina eu trabalhando em uma lanchonete, como trabalho, viro pra minha pratoa e fala, não vou fazer esse x bacon. É um TRABALHO, se esta nele tem que fazer sim, se nao quer que procure um emprego na em algum lugar que nao tenha gays para atender, o que vai ser dificil.
Excluirnão, migo.... o servidor publico deve fazer o que está na lei. A legalidade do servidor é diferente da legalidade da Constituição Federal, art 5, inc II
ExcluirQuando a Santa Sé passar a defender casamentos gays, ainda que na esfera civil, não existirá mais Igreja Católica. O Papa não é hipócrita, mas apenas fiel aos seus princípios de fé.
ResponderExcluirÉ verdade, ele nunca foi amável com gays. Só está fazendo uma certa média com alguns setores da sociedade que consideram a Igreja muito arcaica (com razão, aliás). Mas, no fundo, ele mantém firme e forte a doutrina de condenar tudo que fuja ao modelo de família sacro-cristã.
ExcluirApesar de concordar eu ainda assim fico triste.
ExcluirEle tem razão, uma pessoa pode se recusar a prestar um serviço, daí se ela vai seguir no cargo ou não cabe ao contratante deste funcionário decidir se quer ou não ele em seu quadro. Vejam por um outro ponto de vista: uma cabeleireira pode se recusar a cortar o cabelo de uma cliente. Cabe ao salão ficar ou não com esta profissional. Raciocinem, queridos, o papa foi eloquente conforme seus preceitos religiosos, sem ser ditatorial, e este tem sido seu grande feito.
ResponderExcluirMeu querido, santa ignorância, pare!! O papa promove política por meio da fé e poucos percebem isso. Se você ao menos decernisse "direto humano" de "direto civil", não teria escrito uma asneira dessas. Passar bem. ¬_¬
ExcluirManas é o seguinte: ESQUECE esse véio e essa instituição (Vaticano)
ResponderExcluiressa gente não vai ceder em nada pros homossexuais, qualquer coisa nesse sentido é meramente político e forçado.Na cabeça desses caras gay sempre vai ser "pecador".Então FODA-SE!
Parem com essa necessidade de aprovação!
Já ouviram falar do livre arbítrio?
ResponderExcluirIsso quer dizer que se o funcionário for gay ele também poderá se recusar a realizar um casamento hetero,, okkk... é isso e pronto!!!!
ResponderExcluirÉ deve ser né, "huuum não gostei da sua roupa querida, não pode casar não" huuum vc gosta de funk? Não quero te casar nao" " huuum não fui com a sua cara, não casa nao"
Excluir"Funcionário Publico" tem sim a obrigação de realizar o casamento de pessoas do mesmo sexo, porque ele está exercendo um trabalho no qual prestou concurso ou foi nomeado e tem que seguir a lei, ele não foi escolhido para estar lá por conta das cresças e da fé dele, se ele se recusa a prestar serviço baseado naquilo que crê, então tem que responder judicialmente por isso, por estar recusando cumprir o dever para o qual foi contratado.
ResponderExcluirJustamente. Vim aqui para escrever isso e você já tinha escrito. Casamento é um direito civil, independe de religião e funcionário público tem o dever de celebrá-lo.
Excluireu vi a reportagem...perguntaram ao Papa sobre uma funcionária especifica que nem era católica.... dos eua, que se negou a casar duas pessoas do mesmo sexo pq a religião dela ñ permitia....Ele respondeu que ela tinha o direito de se negar já que a consciência dela dizia para não fazer...que todos tem o direito de fazer o que quiser de acordo com o que a consciência manda...a chamada dessa reportagem foi tendenciosa para aqueles que só leem o titulo....
ResponderExcluirBota tendenciosa....chegou ao ridículo. O Papa coerente isso sim.
ExcluirSe não quer faça, largue o emprego, mas tem a obrigação de fazer se continuar no emprego. Seria o mesmo que alguém numa universidade não atender a um(a) aluno(a) por causa da cor da pele, local de origem, gênero, sexualidade, religião ou ausência de, etc...
ResponderExcluirAlgo inadmissível; se vai contra as suas crenças, peça demissão e que o cargo vá para alguém que preencha todos os requisitos, pessoas não podem ser constrangidas e nem ter os seus direitos negados devido às suas limitações.
Quem não está apto, que saia do cargo ou se ficar que aceite as consequências e vá para a cadeia por constranger pessoas inocentes, como assim foi, 1 ponto para a Justiça americana.
[Eu acho que se a pessoa não concorda que vá trabalhar em outro setor. Ninguém é obrigado a trabalhar nisso, mas é obrigado a seguir a lei.]2
ResponderExcluirQue passem a vender hot dog na rua e deixem o cargo para pessoas competentes!
ResponderExcluirO servidor público está a serviço do Estado e não de qualquer outra coisa. Tem o direito de rejeitar a fazer aquilo que é ilegal. Decidir conforme sua vontade é conduta incompatível.
ResponderExcluirUm servidor testemunha de Jeová tem o direito de negar o envio de bolsas de sangue a um paciente por isso ser algo que conflita com sua religião?
Pode um servidor religioso sectario negar a realizar os procedimentos administrativos de um casamento civil entre pessoas do mesmo sexo? E o contrário, um homossexual se negar a registrar um casamento hetero?
O Estado não é supermercado ou restaurante a lá carte. Interesses privados não podem usurpar o direito social das pessoas.
Houve tempo em que casamento entre pessoas de raças diferentes era proibido. Isso chamamos de apartheid. Tempos em que pessoas divorciadas não podiam se casar. Que o negro foi escravizado e a mulher propriedade do homem. Tudo visto como normal e com ferrenhos defensores, inclusive entre os prejudicados.
Religião é assunto de religiões e de igreja. Nenhuma delas tem o direito de determinar normas para os não religiosos. Não mais idade média e sim direitos humanos. O Papa sempre irá defender o sistema de poder e dogmas que sustentam a sua instituição. A idéia de todos iguais e livres assombra a religião, pois impede que as pessoas sejam manipuladas e extorquidas.
Quando vejo homossexuais (como eu) julgando e condenando os outros, percebo o quanto temos que evoluir. Essa janela de observação - o preconceito escancarado - é mostra da cultura heteronormativa. Se não causam mal a terceiros, os adultos consensualmente podem dispor do seu corpo como quiserem. Impor regras aos outros (fácil, pois não é preciso arcar com as sanções) ou mesmo condenar é a prova da nossa falta de empatia. Inclusive entre nós gays. Aceitamos nossos pares se "não forem efeminados", " se forem ricos" etc etc. E se aceitassemos elas como realmente são?
Por menos Papas no alto das igrejas ou repetindo o discurso dos opressores.
O opressor não seria tão forte se não tivesse cúmplices entre os próprios oprimidos.
Simone de Beauvoir BEAUVOIR, S. O Segundo Sexo Vol 2: A Experiência Vivida, Difusão Européia do Livro, 1967.
Ass: Lúgubre
Se é regido por uma constituição, por uma determinação da justiça. ou seja lá pelo que for superior, ele deve sim, realizar o que essas instâncias determinam. A moral de cada um, que fique no ambito particular. No momento da vida em sociedade, respeite os estranhos morais. Respeite o que diz as resoluções. Ou que vá procurar outro tipo de trabalho!
ResponderExcluirO pior é vocês acreditando nesse Papa. Não percebem que a renúncia do outro e a entrada desse foi uma jogada de marketing do Vaticano? Por décadas, a igreja católica tem perdido fiéis e tem tido uma imagem negativa; a entrada desse Papa foi apenas o meio que o Vaticano arranjou de tentar "limpar" a sua imagem e barrar em parte essa perda de membros. A igreja católica, antes de tudo, se interessa pelo poder; esse sempre foi o seu principal interesse.
ResponderExcluirÉ obrigado sim senhor.
ResponderExcluire AINDA ME PERGUNTAM PORQUE DETESTO RELIGIOSO. A religião pra mim é o câncer do mundo que precisa ser erradicado.
Gente, não se iludam: o papa é sem dúvida um dos melhores que a Igreja Católica já teve (quiça, se não for o melhor), tem uma visão progressista e acima de tudo, é o maior estadista que existe.
ResponderExcluirPorém, estamos falando de uma instituição que está aí há dois mil anos, totalmente previsível e que mudou muito pouco na sua essência. É óbvio que vai demorar muito para que reconheçam o casamento de homem e homem, mulher com mulher, etc.
O papa pode ser o que for, mas ele sozinho não irá mudar uma instituição retrógrada e antiquada. Simples assim!