O final de André e Tolentino foi muito decepcionante, não poderia ter sido pior. O autor disse que o final seria surpreendente mas foi exatamente o final previsível e q tinha vazado em tds os sites. Tolentino e André viveram uma grande e intensa história de amor durante a novela e tiveram os piores desfechos possíveis. O autor conseguiu em 2 capítulos destruir a história que ele construiu, no final o André morreu achando que não era amado e o Tolentino morreu graças a sua lealdade(e burrice) a intendencia. Esperava que pelo menos o autor tivesse feito um final coerente com tudo que eles viveram mas não foi assim, no fim parecia que o autor trocou o Tolentino por outra pessoa e essa outra pessoa nunca amou o André. Deprimente, enquanto os outros casais terminaram bem, o melhor casal da novela teve um péssimo final.
O Tolentino sempre foi um filho da puta, a novela inteira. Sentia algo pelo André, mas a covardia era bem maior que esse sentimento. Fiquei triste com o final do André, mas de qualquer forma eles não mereciam terminar juntos, o personagem do Caio Blat merecia coisa melhor.
Ate hoje existem vários e vários Tolentinos, que nunca assumem que gostam de outro homem, e nunca namoram outros homens, e dao pra isso as desculpas mais imbecis do mundo.Da ate preguiça qdo começam com aquela conversa de que namorar so com mulher, elas são mais assim, mais sei la o que.Tudo conversa pra boi dormir, na verdade são uns covardes, que não se permitem amar realmente outro homem.
Liberdade, Liberdade abordou a homossexualidade e seus viés de acordo com aquele momento da história. Ser homossexual era um crime de lesa majestade, uma ofensa pessoal ao rei/rainha. Grande trabalho! Em tempo, a gente tem aquele crush meio covardão... o Tolentino era um destes!
Galera vamos nos informar um cadinho mas antes de comentar.... a novela é de época, ela não pode fugir do contexto histórico da época só para nos agradar!
Nem assisto essa "série" aí, q se passa em São Gonçalo, e só tem UM negro (nem figurante negro tem)... Enfim, achei a história de André e Tolentino muito bem trabalhada, e com um final digno, q retratou bem como a sociedade da época encarava a homossexualidade; ao mesmo tempo q permitiu a reflexão sobre o quão pouco mudou, e como isso é absurdo.
Achei o final coerente, Caio Blat emocionou muito e Ricardo Pereira mostrou que é um excelente ator e não apenas um galã, o personagem dele era um covarde desprezível. Em relação a questão social eu acho que muita coisa mudou sim, antigamente a homossexualidade era encarada como doença e os mesmos eram internados em manicômios ou mortos, hoje sabemos que é uma condição do ser humano, é fato que precisamos evoluir ainda mas melhoramos muito com o passar dos séculos e vamos melhorar ainda mais.
O final de André e Tolentino foi muito decepcionante, não poderia ter sido pior.
ResponderExcluirO autor disse que o final seria surpreendente mas foi exatamente o final previsível e q tinha vazado em tds os sites.
Tolentino e André viveram uma grande e intensa história de amor durante a novela e tiveram os piores desfechos possíveis.
O autor conseguiu em 2 capítulos destruir a história que ele construiu, no final o André morreu achando que não era amado e o Tolentino morreu graças a sua lealdade(e burrice) a intendencia. Esperava que pelo menos o autor tivesse feito um final coerente com tudo que eles viveram mas não foi assim, no fim parecia que o autor trocou o Tolentino por outra pessoa e essa outra pessoa nunca amou o André. Deprimente, enquanto os outros casais terminaram bem, o melhor casal da novela teve um péssimo final.
O Tolentino sempre foi um filho da puta, a novela inteira. Sentia algo pelo André, mas a covardia era bem maior que esse sentimento. Fiquei triste com o final do André, mas de qualquer forma eles não mereciam terminar juntos, o personagem do Caio Blat merecia coisa melhor.
ExcluirConvenhamos que isso pareceu a vida real até um tempo atrás. .. e ainda há casos parecidos. Mas não extremos :p
ExcluirAte hoje existem vários e vários Tolentinos, que nunca assumem que gostam de outro homem, e nunca namoram outros homens, e dao pra isso as desculpas mais imbecis do mundo.Da ate preguiça qdo começam com aquela conversa de que namorar so com mulher, elas são mais assim, mais sei la o que.Tudo conversa pra boi dormir, na verdade são uns covardes, que não se permitem amar realmente outro homem.
ExcluirGostei dos dois finais, mas o de LL foi mais interessante, justamente por mostrar uma época do Brasil em que homem com homem era crime.
ResponderExcluirLiberdade, Liberdade abordou a homossexualidade e seus viés de acordo com aquele momento da história. Ser homossexual era um crime de lesa majestade, uma ofensa pessoal ao rei/rainha. Grande trabalho! Em tempo, a gente tem aquele crush meio covardão... o Tolentino era um destes!
ResponderExcluirGente, ele morreu enforcado pq? Não acreditoooooo! Que pena
ResponderExcluirGalera vamos nos informar um cadinho mas antes de comentar.... a novela é de época, ela não pode fugir do contexto histórico da época só para nos agradar!
ResponderExcluirNem assisto essa "série" aí, q se passa em São Gonçalo, e só tem UM negro (nem figurante negro tem)... Enfim, achei a história de André e Tolentino muito bem trabalhada, e com um final digno, q retratou bem como a sociedade da época encarava a homossexualidade; ao mesmo tempo q permitiu a reflexão sobre o quão pouco mudou, e como isso é absurdo.
ResponderExcluirTu eh burra ou se faz?
ExcluirO fiaaaa. Para de se fazer. Muita coisa mudou sim. Não é o ideal, mas é o que temos. Sem vitimismos. Beijos.
ExcluirOs discursos homofóbicos continuam os mesmos...
ExcluirZzzz essa série nunca assisti inteira
ResponderExcluirGente, é novela! Não podemos criar muita expectativa com o final né!
ResponderExcluirAchei o final coerente, Caio Blat emocionou muito e Ricardo Pereira mostrou que é um excelente ator e não apenas um galã, o personagem dele era um covarde desprezível.
ResponderExcluirEm relação a questão social eu acho que muita coisa mudou sim, antigamente a homossexualidade era encarada como doença e os mesmos eram internados em manicômios ou mortos, hoje sabemos que é uma condição do ser humano, é fato que precisamos evoluir ainda mas melhoramos muito com o passar dos séculos e vamos melhorar ainda mais.
Gabriel.