Gostei também! Não dou muita bola para essa novela, vejo só eventualmente. Mas estava evidente que o tal Dr Lauro tinha algo com o cozinheiro. Ainda bem que o Walcyr não resolveu agradar à família tradicional cristão ungida brasileira fazendo um casalzinho-final-feliz entre ele e a Ema. Foi muito legar ver a cena ontem dos dois juntos. Mais legal ainda foi ver a cara dos meus pais...
Os detalhes da cena, o texto e a interpretação dos atores foram muito bons. Foi um momento revelador e, ao mesmo tempo, muito sutil na novela, que poucos talvez tenham entendido (até porque o horário das 18:00 não permite mais do que isso). Por isso que, apesar de alguns deslizes, o Walcyr Carrasco é um "soap opera hitmaker" e o Jorge Fernando ainda é um dos melhores diretores em atividade na Globo.
Essa coisa de sutil... discreta... não me cheira muito bem... fica parecendo a mensagem que a Globo quer passar: "Sejam gays, mas sejam 'discretos', 'sutis', 'escondidos', 'no armário', porque, afinal de contas o que vocês fazem é errado e não deve ser mostrado na sua naturalidade assim como é... apenas conjecturando...
Imaginem naquele tempo como deveria ser difícil, hoje é tudo mais fácil apesar dos pesares, e naquele tempo fico imaginando os dois no quarto o fogo que deveria ser, matar a vontade dos beijos e do sexo e do amor tudo junto e misturado!
Pelo menos o Walcyr Carrasco não inventou dos dois irem embora com ela, insinuando com rolaria de tudo entre os três, nada contra, mas homo é homo, e bisex são bisex
O Walcyr Carrasco tem uma habilidade incrível de adequar o texto ao horário e a época em que a obra é retratada, tudo muito sutil e realista, afinal a obra se passa no final dos anos 1940. Esse desfecho me lembrou um filme dramático do Alfred Hitchcock, Festim Diabólico de 1948 também apresenta a homossexualidade de forma sutil, só que o suposto casal gay do filme é bem ordinário.
Achei lindo!
ResponderExcluirIronia que a atriz é lésbica na vida real
Adoroooo, sabia que o Walcyr não ia deixar essa novela passar em branco.
ResponderExcluirAdorei. Quem já assistia desconfiava desses dois. Lindo casal, por sinal. 😍
ResponderExcluirEu n assistia a novela,alguém sabe se esses personagens sempre estiveram na trama ou foram introduzidos recentemente?
ResponderExcluirEstavam desde o início.
ExcluirGostei os dois terminaram junto! Esta estória vem desde o começo dos tempos!!!!
ResponderExcluirParei na "estória"
ExcluirPor que parou? Novela é obra de ficção.
ExcluirDesde 1943, o termo estória foi extinto da língua portuguesa, deixando, assim, apenas história, tanto para realidade quanto para ficção.
ExcluirFechooou amiga /\ Estória? quem usa isso hoje em dia? 🙄
ExcluirVocês entenderam o que ele quis dizer, não entenderam? Pois então não encham o saco se ele falou estória ou historia! Que falta do que fazer!!!!!!
ExcluirNão sei onde estória foi extinto... pois consta em todos dicionários...
ExcluirAchei a coisa mais fofa. Bem sútil!
ResponderExcluirGostei também!
ResponderExcluirNão dou muita bola para essa novela, vejo só eventualmente. Mas estava evidente que o tal Dr Lauro tinha algo com o cozinheiro. Ainda bem que o Walcyr não resolveu agradar à família tradicional cristão ungida brasileira fazendo um casalzinho-final-feliz entre ele e a Ema. Foi muito legar ver a cena ontem dos dois juntos. Mais legal ainda foi ver a cara dos meus pais...
Ja tinha percebido isso a algum tempo hahaha, seria estranho uma novela do Walcyr sem um personagem gay ne nom
ResponderExcluirOs detalhes da cena, o texto e a interpretação dos atores foram muito bons. Foi um momento revelador e, ao mesmo tempo, muito sutil na novela, que poucos talvez tenham entendido (até porque o horário das 18:00 não permite mais do que isso). Por isso que, apesar de alguns deslizes, o Walcyr Carrasco é um "soap opera hitmaker" e o Jorge Fernando ainda é um dos melhores diretores em atividade na Globo.
ResponderExcluirHahaha sabia, já rolava um clima
ResponderExcluirPelo menos não usaram mais uma vez a figura do gay como humorista da novela
ResponderExcluirEu SABIAAAAAA meu radar apitou alguns meses atras sobre eles dois
ResponderExcluirNovela hino hita muitooooo
ResponderExcluirNovela hino hita muitooooo
ResponderExcluirGostei também, um amor sincero e comprometido. Pena que isso seja cada vez mais raro de acontecer na vida real.
ResponderExcluirEXATAMENTE PRA ÉPOCA,PERFEITO !!!!!!!
ResponderExcluirEssa coisa de sutil... discreta... não me cheira muito bem... fica parecendo a mensagem que a Globo quer passar: "Sejam gays, mas sejam 'discretos', 'sutis', 'escondidos', 'no armário', porque, afinal de contas o que vocês fazem é errado e não deve ser mostrado na sua naturalidade assim como é... apenas conjecturando...
ResponderExcluira trilha com Cole Poter no final foi uma ótima sacada!!!!! Quem não entendeu, assista ao filme De-Lovely!
ResponderExcluir"Um amor que não se pode dizer o nome". Nossa, adorei Walcyr!
ResponderExcluirtodo mundo sabia que havia um clima entre eles.
ResponderExcluirImaginem naquele tempo como deveria ser difícil, hoje é tudo mais fácil apesar dos pesares, e naquele tempo fico imaginando os dois no quarto o fogo que deveria ser, matar a vontade dos beijos e do sexo e do amor tudo junto e misturado!
ResponderExcluirPelo menos o Walcyr Carrasco não inventou dos dois irem embora com ela, insinuando com rolaria de tudo entre os três, nada contra, mas homo é homo, e bisex são bisex
ResponderExcluirO Walcyr Carrasco tem uma habilidade incrível de adequar o texto ao horário e a época em que a obra é retratada, tudo muito sutil e realista, afinal a obra se passa no final dos anos 1940.
ResponderExcluirEsse desfecho me lembrou um filme dramático do Alfred Hitchcock, Festim Diabólico de 1948 também apresenta a homossexualidade de forma sutil, só que o suposto casal gay do filme é bem ordinário.
Gabriel.