domingo, 28 de fevereiro de 2016

Sites de Namoro e Aplicativos podem estar ajudando a espalhar HIV, segundo estudo

Um novo estudo mostrou que mais de 60% dos homens homossexuais e bissexuais diagnosticados com HIV acreditam que eles contraíram a doença a partir de um parceiro sexual que conheceram online.
O estudo, compilado por Brown University, do Hospital Miriam, eo Rhode Departamento de Saúde Island, diz que os chamados sites de Ligações e aplicações devem juntar-se com grupos de saúde pública, para compartilhar mensagens de saúde pública sobre os riscos de encontros sexuais arranjados conectados.
Ani Notícias diz que "Em 2013, 74 residentes estado do oceano foram recentemente diagnosticados com o HIV. Três em cada cinco eram gays, bissexuais ou outros HSH, e dessas 43 pessoas, 22 disseram pesquisadores acreditam que um homem que conheceram online deu-lhes o vírus, de acordo com o estudo publicado online na revista Relatórios de Saúde Pública. A equipe de pesquisa entrevistou 70 das 74 pessoas recém-diagnosticados do estado para o estudo ".
Os cinco sites e aplicativos mais citados durante o estudo foram: Grindr, Manhunt, Scruff, Adam4Adam, e Craigslist.
Pesquisadores Amy Nunn e Dr. Philip Chan disse: "O objetivo da pesquisa, portanto, não é estigmatizar o sexo ou homens que usam os sites, mas em vez de inspirar parcerias com empresas para incluir mais informações que poderiam retardar a propagação do HIV."
Traduzido pelo Google Translate
Via Attitude

18 comentários:

  1. Os sites e aplicativos estão ajudando a espalhar HIV. Não há dúvidas. Isso já está bem claro. Acesso fácil a sexo. Se o parceiro for convincente, consegue sexo sem camisinha. Ninguém está pensando mais nas consequências dos próprios atos.

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    1. Isso é verdade, a maioria das pessoas estão agindo desta forma, mas uma questão, pq que nessas pesquisas só mostram "homossexuais e bissexuais", parece que heterossexuais não podem também ter hiv.

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    2. Acredito que levam em consideração apenas os gays e bissexuais assumidos, que é uma comunidade pequena, mas têm um considerável número de pessoas infectadas.

      A disseminação do HIV não deixa de ser uma realidade na comunidade LGBT por não citarem expressamente os héteros.

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  2. O que esperar de um aplicativo onde as pessoas já perguntando se é até/pass e logo enseguida querem marcar uma transa! Já testei alguns citados, odiei e deleitei! Pra mim uns 30% dos usuários dessas porcarias devem ter HIV se o número não for maior... Mas o que esperar de pessoas que saem fudendo com todo mundo? Lembrando que rosto/corpo bonito não está imune ao vírus...

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  3. É tão difícil usar camisinha? Pega doença quem quer. É só se cuidar!

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  4. Não tenho dúvida disso. Vivemos uma era do sexo fácil: algumas fotos trocadas, um mínimo de afinidades, um local, um transporte e pronto; dependendo da carência ou "descuido" de ambos, o sexo de risco acontece.
    Tô falando sem conhecimento de causa?
    Não. Eu sou soropositivo recém detectado e desde então exclui esses aplicativos da vida.
    E DETALHE: todo mês busco o remédio 3 em 1 do SUS e já vi na fila da farmácia vários caras que no passado estampavam seus rostos e corpos em aplicativos, inclusive gente que dizia "SE PROCURA SEXO, PASSE PRA OUTRO PERFIL".

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  5. E o curioso é que tem gente que fica praticamente 24h online no aplicativo. Termina uma foda e já conecta de novo pra procurar outro cara. As vezes não rola nem papo, o cara já manda fotos nu e fica na espera de uma resposta marcando local. Já entrei num desses app a procura de alguém com conteúdo para desenvolver algum vínculo, mas, infelizmente, grande parte quer apenas sexo rápido e fácil. Já cheguei a marcar alguns encontros nesse estilo e em TODAS as vezes, o parceiro passivo nunca me pediu pra eu colocar a camisinha na hora H. Eu que sempre tomo essa atitude por conta própria. Alguns, inclusive, pedem pra colocar sem camisinha pq diz que a sensação é melhor. Tô fora!

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  6. Acho que a culpa não é do aplicativo em si, mas sim do costume que a galera tem de: achar que sexo sem camisinha é melhor e de que em caso de infecção é só tomar remédio.

    É um fenômeno da nossa geração achar que é só tomar remédio e ok, ignorando o fato de efeitos colaterais e afins.. e de que o tratamento (falando de hiv) não responde bem pra todo mundo. Sem contar o pessoal que só se preocupa com hiv e esquece das outras dsts..

    Então a culpa não é do sexo casual, mas da falta de uso de medidas preventivas.

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    1. Verdade. Não podemos culpar o aplicativo. Afinal, qual a diferença entre transar com o cara que vc acabou de conhecer na balada e aquele que vc falou pelo app? Só transa sem camisinha quem quer.

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    2. Discurso bonitinho de amparo aos aplicativos. Mas na prática a teoria é outra: todos já ouviram dizer que "a propaganda é a alma do negócio", a propaganda aumenta sim o consumo desenfreado, pouquíssimos são os "consumidores conscientes", é assim pra igrejas, comidas, utilidades e pro mercado do sexo também. O lindão de aparência saudável vai chamar mais a atenção do que o discurso racional da camisinha, admitamos que essa é a realidade da maioria, onde a emoção se sobrepõe à razão, uma razão muitas vezes adoecida por diversos tipos de carência.

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  7. Os aplicativos podem ajudar no aumento das incidências de DSTs em geral, pelo anonimato das relações, e multiplicidade destes. Você se expõe mais,e a chance de ter contato com múltiplos microorganismos patogênicos aumenta. O HPV é uma delas. Tem potencial de causar lesões que incomodam (condilomas), além de ser precursora de neoplasias anorretais (carcinoma de células escamosas tal como no colo uterino). O HIV pode ser contraído (mesmo que a não haja uma estatistica exata) durante sexo oral, que é largamente praticado sem camisinha. Se voce realiza em todos os parceiros sexuais, a chance de contrair, fica consideravelmente alta.
    O cunilíngua, cunete, também é importante via de transmissão de patologias entéricas (shigelose, giardíase) e de DSTs perigosas, como Hepatite C, entre outros. Se realizada em parceiros múltiplos, a chance também aumenta.
    A qualidade e parcimonia nas relações ajuda-nos a preservar a saúde. Se vai transar com um desconhecido, seja franco e peça que o mesmo o seja também. Diga que curte sexo protegido, em todas as modalidades, e não se permita exposições. Vale a pena, fazer sexo e ter a consciência de que tudo foi sadio.
    E pra quem busca uma parceria fixa, pra se sentir mais seguro, atenção, deve-se usar camisinha da mesma forma.
    E façam sexo com segurança, que é mais gostoso.

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    1. Desculpe, mas não concordo. Não é o aplicativo que pode aumentar a incidência das DSTs. É o fato de ter relações desprotegidas que o faz. Se a gente vai pra balada e conhece um cara e vai pra cama com ele, se o cara te propõe sexo sem camisinha, o risco é o mesmo do que se vc o tivesse conhecido num app. E eu sou da seguinte opinião: quem propõe fazer sexo sem camisinha com vc, pode propor pra outras pessoas tb.
      Eu sou portador de HIV há 6 anos e tomo anti retro viral há 5 anos. Minha história é um pouco diferente, pq quando eu estava solteiro, transei com muita gente e sempre com camisinha. Quando eu comecei a namorar e casei, passei a transar sem camisinha e me infectei com ele, que tb não sabia que era portador do virus. Hj ambos fazemos tratamento, somos casados há 9 anos e está tudo bem conosco, fisicamente e em termos de relacionamento tb. Mas tenho plena consciencia que a responsabilidade sobre o meu diagnóstico cai sobre mim, a partir do momento em que naquele instante aceitei transar sem camisinha. Infelizmente é um erro que terei de pagar até o ultimo dos meus dias. Grande abraço e numa coisa concordamos, sexo com segurança é mais gostoso.

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  8. É uma idiotice culpar sites e aplicativos. Primeiro que a responsabilidade é da pessoa. Ninguém culpa a mesa por ter acertado o dedinho no canto dela.

    Segundo, todos nós, gays, sabemos o quanto é difícil viver num mundo onde não nos aceitam, onde temos medo, onde o tesão importa mais que o amor. Isso faz muitos de nós sermos reclusos ou "enrustidos" como muitos preferem. Eu mesmo não me imagino chegando em alguém na rua. E para quem não frequenta baladas aplicativos e site são o único meio de se conhecer alguém, logo, se apenas ali você conhece pessoas é ÓBVIO, que se você pegar algo, vai ser de alguém que você conheceu ali.

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    1. Realmente os pesquisadores da universidade, que produziram a pesquisa devem ser idiotas. SQN
      Os pesquisadores não incentivam a extinção dos aplicativos, mas alertam para que haja mais informação à pessoas com discernimento mais vulnerável.

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  9. nesses apps, o pessoal só mente sobre quem é, sobre sua aparência, coloca fotos fakes, fotos com super photoshop em cima. A meu ver, quem não mostra a cara é porque alguma culpa no cartório tem! Geralmente, o pessoal que esconde o rosto, postando foto de pau, bunda ou outras partes do corpo, são casado com mulheres, ou tem HIV e querem carimbar geral.... eles chegam nas conversas e já deixam claro que são machos e não querem usar camisinha!
    Quem não mostra a cara e mente nos apps com certeza tem uma grande chance de ser um HIV+ carimbador, querendo contaminar geral!

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  10. Um amigo meu faleceu com essa doença, infelizmente. Outro amigo foi encontrar um cara que conheceu num app desses, foi pra cama com o cara e chegou uma hora que ele notou que o sujeito havia arrancado a camisinha e jogado no chão, tava metendo nele sem camisinha, muito provavelmente pra infectá-lo. Esse meu amigo saiu fora na hora, ficou em pânico e fez o tratamento de PEP com antiretroviral por 28 dias. Teve todo tipo de efeito colateral, teve que trocar de medicação, ir ao hospital várias vezes por passar mal ou ter efeitos adversos, enfim, um inferno. Parece ter muita maldade nesses apps, não vale a pena.

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    1. Que história, já soube disse com héteros tbm, caras que tiram a camisinha e tem mulheres que não percebem. O ser humano esta ficando cada vez pior.

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  11. Falo nada. O desespero e' esse manas?

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