sexta-feira, 8 de abril de 2016

“Não me prostituo por dinheiro”, diz travesti com diploma da Unicamp

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7 comentários:

  1. Uma das coisas mais bestas que ouvi em 2016. Faz programa por 'militância'. Fala sério meu, faz porque é vagaba. Como a jornalista disse, seria melhor as travestis nao serem associadas a prostituição e seguirem outros rumos. Pô, a mulher faz doutorado na Unicamp. Quer maneira melhor de conseguir olhares de admiracao da sociedade sendo uma profissional de bem sucedida sendo trans?

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  2. Não é o caso da Amara, mas percebo que no geral é mais fácil "se assumir" trans, do que se assumir homossexual, principalmente entre os homens.Alem disso muitos homens homo e bissexuais tem enorme resistência a namorar/casar com outros homens, ficam so no sexo as escondidas, e o pior que ainda tratam os assumidos com preconceito.

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    1. Tem certeza? Acho que se sentir prisioneiro dentro do próprio corpo e ter o gênero negado por tudo e por todos 24h por dia não é legal não

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    2. OI?!!?!?1?!?!?!?!?!?! Como assim diabos é mais fácil se assumir trans? Colega, o Brasil é o país que mais mata transsexuais no mundo. Não entrando na questão da reportagem, a imagem da travesti, no Brasil, está associada à prostituição. Transfobia mata. As travestis e as pessoas trans no geral são ridicularizadas, humilhadas, expulsas de casa. Elxs são rechaçados, são invisibilizados, considerados como 'super gays'. Não fala besteira não.

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    3. Pois não é o que parece.Sempre vemos na mídia pessoas que se assumiram trans, mas raramente vemos algum homem se assumir homo ou bissexual.E quantos homens apresentam um namoradO pra suas famílias?

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  3. No geral é muito mais difícil se assumir trans do que gay ou bi e as estatísticas provam isso. A expectativa de vida de uma trans é de 30, geralmente os empregos dados a elas são no salão de beleza ou prostituição, dificilmente vc encontra uma trans em uma universidade,são em sua grande maioria expulsa de todos os ambientes sociais como escola e seu meio familiar, e na sua grande maioria homens não se relacionam com essas mulheres para apresentar para a família ou amigos e sempre tem um olhar marginalizado quando andam na rua. Eu entendo os motivos que levaram a Amara a passar por isso mas pessoalmente achei bem raso, não é por ser trans que necessariamente tem que passar pelas mesmas coisas que a grande maioria passa e isso não faz ser menos trans. Ficou parecendo no final uma "patricinha" trans tentando se encontrar em um mundo que não é dela mesmo tendo uma vivencia da prostituição ela não vive a prostituição que as amigas vivem justamente por não precisar e ser no dia que desejar. Isso fica bem claro quando ela fala de muitas coisas que não faz como sexo sem camisinha ou ser ativa por exemplo muito dessas meninas não tem esse poder de escolha por precisar desse dinheiro mesmo sendo apenas 20 reias.

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    1. Essa trans aí mesmo disse que tem problema em namorar homens.Ou seja aparecer pra família vestido de mulher ok, mas apresentar pra família um homem como namorado, ela tem problema.

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