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Acredita-se, segundo o jornal "El País", que o tal aluno possa ter sido Andrea Salai (que se tornou um dos amantes de Da Vinci) ou Francesco Melzi.
A pintura retrata a mesma mulher pintada por Da Vinci, mais jovem e com o rosto mais fresco, mas com a mesma pose e o mesmo sorriso enigmático.
O fundo, porém, estava completamente preto, coberto por várias camadas de tinta escura, que foram removidas por especialistas cuidadosamente.
A versão restaurada mostra no fundo uma paisagem de colinas e rios que muito se parece com a pintura original, atualmente no Museu do Louvre, em Paris.
A publicação acrescentou que a descoberta ajudará a entender como a obra-prima de Leonardo foi pintada. O texto nota, ainda, que o aspecto um pouco mais envelhecido da mulher representada no célebre quadro pode ser resultado da ação do verniz na tela.
"Esta descoberta sensacional vai transformar a nossa compreensão da mais famosa pintura do mundo", apontou a publicação.
O museu confirmou as informações da imprensa e se comprometeu a oferecer maiores detalhes em breve.
Fonte: Folha
Cher?
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